Acesso à hierarquia superior.

Henrique J. C. de Oliveira, Gramática da Comunicação, Col. Textos ISCIA, Aveiro, FEDRAVE, Vol. I, 1993, 311 pp., Vol. II, 1995, 328 pp.


Índice de gravuras

Os originais impressos apresentam no final índices de todas as ilustrações. Embora os motores de busca permitam uma rápida localização daquilo que se pretende consultar, a inserção deste índice poderá facilitar a procura.

 

Figura 1 – Onde obter a informação –  1- Serviços de documentação; 2- Meios de comunicação social; 3-Bibliotecas públicas e privadas; 4- Obras de vulgarização e manuais escolares; 5- Dicionários e enciclopédias; 6- Meios informáticos –  bases de dados, enciclopédias digitais, Internet, etc.

Figura 2 – Dois sistemas de registo de informação –  em verbetes e em fichas de arquivo.

Figura 3 – Percentagens de tempo ocupadas a escutar, falar, ler e escrever.

Figura 4 – Quadro com algumas das abreviaturas mais usadas.

Figura 5 – Quadro com os tipos de leitura, tendo em conta a intervenção fisiológica (a voz e o olhar ou apenas o olhar).

Figura 6 – Diferentes classes de articuladores do discurso. Apresentação de alguns exemplos.

Figura 7 – Existem duas grandes classes ou tipos de linguagem – a linguagem humana e a linguagem animal.

Figura 8 – Quadro com as diferenças entre a linguagem animal e a linguagem humana.

Figura 9 – Situação de comunicação mais frequente, de tipo bilateral, com alternância de posições entre o emissor e o receptor.

Figura 10 – Esquema da difusão.

Figura 11 – Situação em que um emissor fala para vários receptores.

Figura 12 – Situação de comunicação em cadeia.

Figura 13 – Esquema da comunicação em grupo por escalões.

Figura 14 – Situação de comunicação em que há um receptor e vários emissores.

Figura 15 Esquema da comunicação segundo R. Jakobson.

Figura 16 – As funções da linguagem segundo Herculano de Carvalho.

Figura 17 – Funções da linguagem e correspondentes factores da comunicação.

Figura 18 – Funções interna e externa da linguagem.

Figura 19 – O acto de fala produz um texto, o qual pode ser fixado.

Figura 20 – Quadro com as percentagens de incorrecções cometidas em frequências de um curso de
 nível superior.

Figura 21 – Gráfico com os totais de incorrecções registadas.

Figura 22 – Gráfico com os totais e as percentagens de deficiências detectadas.

Figura 23 – Quadro com os quatro aspectos a considerar relativamente aos sons da fala humana

Figura 24 – Quadro com a relação de palavras que podem suscitar dúvidas de pronúncia.

Figura 25 – Observações relativas ao quadro 24.

Figura 26 – Quadro com os diferentes sinais de pontuação. A sua função é a de servir como marcas
 auxiliares da leitura.

Figura 27 – Principais áreas da epigrafia indígena pré-romana da Península Ibérica, segundo J. Caro Baroja.

Figura 28 – Divisão da Península Ibérica efectuada por Augusto, em 27 a. C.. No reinado de Vespasiano, as províncias foram divididas em conventos.

Figura 29 – A divisão da Península Ibérica, no reinado de Diocleciano, em 6 províncias. A sexta era a
 Mauritânia Tingitana, no norte de África, não representada neste mapa.

Figura 30 – Percursos seguidos por Alanos, Vândalos e Suevos e por Visigodos.

Figura 31 – A Península Ibérica, após a chegada dos povos bárbaros, no ano de 476, ao ser deposto Rómulo Augusto, último imperador romano do Ocidente.

Figura 32 – Aspecto da Península Ibérica por volta do século X.

Figura 33 – Povos que ocuparam a Península Ibérica cujas línguas contribuíram em maior ou menor grau,
 para a formação da língua portuguesa –  os substratos e os superstratos.

Figura 34 – Quadro com os diferentes registos do Latim, tendo em conta os diferentes conceitos.

Figura 35 – Quadro com os períodos da evolução do português segundo vários autores.

Figura 36Como um monge rogava sempre Santa Maria que lli mostrasse o ben do paraiso. Ilustração da cantª CIII, estampa 114.

Figura 37 – Aspecto da primeira página de uma banda desenhada portuguesa de 1933.

Figura 38 – Quadro sinóptico com os principais marcos da expansão portuguesa.

Figura 39 Leitura do poema, tendo em conta o ritmo e pondo em destaque os elementos que se repetem.

Figura 40 – Línguas mais faladas no mundo –  Chinês 23 %, Inglês 9 %, Russo 6 %, Espanhol 5 %, Português 3,5 %, Francês 2 %, restantes línguas 49,5 %.

Figura 41Área linguística do português actual.

Figura 42 – Distribuição da área linguística portuguesa. Antes de consultar a nota de rodapé, procure
 identificar os países ou regiões assinaladas de 1 a 13.

Figura 43 – Quadro com os diferentes aspectos de análise do discurso.

Figura 44 – Quadro com as diferenças entre o código oral e o código escrito.

Figura 45 A área sombreada corresponde ao conhecimento comum aos três elementos representados –  A, B e C.

Figura 46 Dialectos e falares de Portugal segundo o mapa elaborado em 1958 por M. Helena Santos Silva, sob orientação e com a colaboração de Paiva Boléo.

Figura 47Alguns traços gerais dos falares portugueses (L.C.=Lindley Cintra/P.B.=Paiva Boléo).

Figura 48 – Distribuição dos falares brasileiros, segundo Antenor Nascentes.

Figura 49 Áreas linguísticas do Brasil, segundo Antenor Nascentes.

Figura 50 – Quadro com os diferentes níveis ou registos de língua.

Figura 51 – Quadro com outra proposta de níveis de língua.

Figura 52 – As três pessoas gramaticais.

Figura 53 – Correlações entre as três pessoas gramaticais, segundo Benveniste.

Figura 54 Quadro com a distinção entre o texto literário e o texto não literário.

Figura 55 Esquema que mostra a estrutura utilizada por Garrett na descrição do Vale de Santarém.

Figura 56 – Diferentes tipos de descrição tendo em conta o modo de descrever e a natureza do objecto descrito.

Figura 57 – Grau de alcance dos diferentes órgãos dos sentidos –  1-visão; 2-audição; 3-olfacto; 4-tacto;
 5-gosto.

Figura 58 Quadro com 30 exemplos de sinestesias colhidos em diversos escritores portugueses. Assinale com uma cruz os sentidos correspondentes.

Figura 59 Vocabulário usado normalmente em textos descritivos (1ª parte).

Figura 60 Vocabulário usado normalmente em textos descritivos (2ª parte).

Figura 61 A acção tem em conta três aspectos: grau de importância, grau de solução e organização das sequências narrativas.

Figura 62 – Esquema da sequência narrativa encadeada. Cada acção, ao terminar, dá lugar à imediatamente a seguir, podendo as acções sucederem-se N vezes antes de se
chegar ao fim.

Figura 63 Esquema da sequência narrativa em alternância.

Figura 64Estrutura narrativa com encaixe, em que histórias diferentes surgem embutidas numa principal, como é o caso de Viagens na Minha Terra, de Garrett.

Figura Três perspectivas de análise do espaço.

Figura 66 – O tempo pode ser encarado sob múltiplos aspectos.

Figura 67 – Entidades da narrativa.

Figura 68 Classificação do narrador tendo em conta a sua participação na diegese.

Figura 69 – O narrador tendo em conta a sua presença ou participação na história narrada e a sua ciência
    ou ponto de vista.

Figura 70Classificação da personagem.

Figura 71Quadro síntese dos modelos estruturais: relação actancial (Greimas) e estrutura das acções
    (R. Barthes).

Figura 72 – Aspectos assumidos pelo monólogo.

Figura 73 – Classificação tipológica dos textos tendo em conta as pessoas accionadas no discurso.

Figura 74Uma das muitas propostas de classificação das mensagens negotiales.

Figura 75 – Classificação tipológica textual elaborada com base no artigo de Jean Michel Adam.

Figura 76 – Tipos básicos de prosa nos diversos géneros textuais, segundo M. Teresa Serafini
    (■ - Presença frequente do tipo básico; □ - Presença rara do tipo básico)

Figura 77 Diferentes constituintes de uma carta comercial.

Figura 78 – Alguns exemplos de cabeçalhos idênticos aos que se encontram normalmente em correspondência comercial.

Figura 79Carta em que os blocos constituintes se encontram distribuídos segundo o eixo da diagonal.

Figura 80 – Carta em que os blocos constituintes se encontram distribuídos ao longo do eixo vertical da
    margem esquerda.

Figura 81 – Do conjunto de datas apresentadas só 4 estão correctas. Quais? Procure determinar o que
   há de incorrecto nas restantes.

Figura 82Exemplo da apresentação do bloco inicial em cartas de acordo com as normas DIN.

Figura 83 – Exemplo da apresentação do bloco inicial de uma carta segundo as normas DIN idêntica às
   utilizadas na correspondência oficial em estabelecimentos de ensino em Portugal.

Figura 84 – Exemplos de alguns fechos de cartas.

Figura 85Exemplos de alguns fechos de cartas comerciais.

Figura 86Exemplos de alguns fechos de cartas comerciais.

Figura 87 – Diferentes aspectos gráficos que uma carta comercial pode apresentar, vendo-se três
   maneiras correctas e uma incorrecta.

Figura 88Formatos, dimensões, espessura e pesos mínimos e máximos dos envelopes e bilhetes
    postais.

Figura 89Zonas de endereçagem que devem ser respeitadas no preenchimento de um envelope.

Figura 90Abreviaturas portuguesas e estrangeiras mais usadas na correspondência comercial.

Figura 91Abreviaturas portuguesas e estrangeiras mais usadas na correspondência comercial.

Figura 92Palavras e expressões para indicar conjuntos de anos e aniversário.

Figura 93Quadro com os numerais cardinais e ordinais e numeração romana e arábica.

Figura 94Quadro com os numerais multiplicativos e fraccionários. Dobro, duplo e triplo são de uso
    corrente, mas os demais pertencem à linguagem erudita, empregando-se em seu lugar o
    numeral cardinal seguido do vocábulo «vezes».

Figura 95Quadro com os sinais matemáticos mais frequentes susceptíveis de serem encontrados em
   correspondência comercial.

Figura 96 – Quadro com um questionário para controlo da qualidade da correspondência por si
    elaborada. Leiam-se as indicações fornecidas na nota 79.

 

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