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        Figura 1 – Onde obter a informação 
        –  1- Serviços de 
            documentação; 2- Meios de comunicação social; 3-Bibliotecas públicas 
            e privadas; 4- Obras de vulgarização e manuais escolares; 5- 
            Dicionários e enciclopédias; 6- Meios informáticos –  bases de dados, 
            enciclopédias digitais, Internet, etc. 
        Figura 2 
        – Dois sistemas 
            de registo de informação –  em verbetes e em fichas de arquivo. 
        Figura 3 
        – Percentagens 
            de tempo ocupadas a escutar, falar, ler e escrever. 
        
        Figura 4 
        – Quadro com algumas das abreviaturas 
        mais usadas. 
        
        Figura 5 
        – 
            Quadro com os tipos de leitura, tendo em conta a intervenção 
            fisiológica (a voz e o olhar ou apenas o olhar). 
        
        Figura 6 
        – Diferentes 
        classes de articuladores do discurso. Apresentação de alguns exemplos. 
        
        Figura 7 
        – Existem duas 
            grandes classes ou tipos de linguagem
            – a linguagem humana 
            e a linguagem animal. 
        
        Figura 8 
        – Quadro com as 
            diferenças entre a linguagem animal e a linguagem humana. 
        
        Figura 9 
        – Situação de 
            comunicação mais frequente, de tipo bilateral, com alternância de 
            posições entre o emissor e o receptor. 
        
        Figura 10 
        – Esquema da difusão. 
        
        Figura 11 
        – 
            Situação em que um emissor fala para vários receptores. 
        
        Figura 12 
        – Situação de comunicação em cadeia. 
        
        Figura 13 
        – Esquema da comunicação em grupo por 
        escalões. 
        
        Figura 14 
        – Situação de comunicação em que há 
        um receptor e vários emissores. 
        
        Figura 15 
        –  Esquema da comunicação segundo R. 
        Jakobson. 
        
        Figura 16 – As funções da linguagem segundo 
        Herculano de Carvalho. 
        
        Figura 17 
        – Funções da linguagem e 
        correspondentes factores da comunicação. 
        
        Figura 18 
        – Funções interna e externa da 
        linguagem. 
        
        Figura 19 
        – O acto de fala produz um texto, o 
        qual pode ser fixado. 
        
        Figura 20 
        – 
            Quadro com as percentagens de incorrecções cometidas em frequências 
            de um curso denível superior.
 
        
        Figura 21 
        – Gráfico com os totais de 
        incorrecções registadas. 
        
        Figura 22 
        – Gráfico com os totais e as 
        percentagens de deficiências detectadas. 
        
        
        Figura 
        23 
        – Quadro com os quatro aspectos a considerar relativamente aos 
        sons da fala humana 
        
        
        Figura 
        24 
        – Quadro com a relação de palavras que podem suscitar dúvidas de 
        pronúncia. 
        
        Figura 
        25 
        – Observações relativas ao quadro 24. 
        Figura 26 
        – 
            Quadro com os diferentes sinais de pontuação. A sua função é a de 
            servir como marcasauxiliares da leitura.
 
        
        Figura 27 
        – Principais 
            áreas da epigrafia indígena pré-romana da Península Ibérica, segundo 
            J. Caro Baroja. 
        
        Figura 28 
        – Divisão da 
            Península Ibérica efectuada por Augusto, em 27 a. C.. No reinado de Vespasiano, as províncias foram divididas em conventos. 
        
        Figura 29 
        – A divisão 
            da Península Ibérica, no reinado de Diocleciano, em 6 províncias. A 
            sexta era aMauritânia Tingitana, no norte de África, não 
            representada neste mapa.
 
        
        Figura 30 
        – 
        Percursos seguidos por Alanos, Vândalos e Suevos e por Visigodos. 
        
        Figura 31 
        – A Península 
            Ibérica, após a chegada dos povos bárbaros, no ano de 476, ao ser 
            deposto Rómulo Augusto, último imperador romano do Ocidente. 
        
        Figura 32 
        – Aspecto da 
            Península Ibérica por volta do século X. 
        
        Figura 33 
        – Povos que 
            ocuparam a Península Ibérica cujas línguas contribuíram em maior ou 
            menor grau,para a formação da língua portuguesa –  os substratos e os 
            superstratos.
 
        
        Figura 34 
        – 
        Quadro com os diferentes registos do Latim, tendo em conta os diferentes 
        conceitos. 
        Figura 35 
        – Quadro com os 
            períodos da evolução do português segundo vários autores. 
        Figura 36 
        – Como um 
            monge rogava sempre Santa Maria que lli mostrasse o ben do paraiso.
            Ilustração da cantª CIII, estampa 114. 
        Figura 37 
        – Aspecto da 
            primeira página de uma banda desenhada portuguesa de 1933. 
        Figura 38 
        – 
            Quadro sinóptico com os principais marcos da expansão portuguesa. 
            
        Figura 39 
            –
        
         Leitura do poema, tendo em conta o 
            ritmo e pondo em destaque os elementos que se repetem. 
            
            
            Figura 40 
            – 
            Línguas mais faladas no mundo –  Chinês 23 %, Inglês 9 %, Russo 6 %, 
            Espanhol 5 %, Português 3,5 %, Francês 2 %, restantes línguas 49,5 
            %. 
            
            Figura 41 
            –
            Área 
        linguística do português actual. 
            
            Figura 42 
            – 
            Distribuição da área linguística portuguesa. Antes de consultar a 
            nota de rodapé, procureidentificar os países ou regiões assinaladas 
            de 1 a 13.
 
            
            
            Figura 43 – Quadro com os diferentes aspectos de análise do 
            discurso. 
            
            
            Figura 44 
            – 
            Quadro com as diferenças entre o código oral e o código escrito. 
            
            Figura 45 
        –
            
            A área sombreada corresponde ao 
            conhecimento comum aos três elementos representados –  A, B e C. 
            
            Figura 46 
        –
            
            Dialectos e falares de Portugal 
            segundo o mapa elaborado em 1958 por M. Helena Santos Silva, sob 
            orientação e com a colaboração de Paiva Boléo. 
            
            Figura 47 
        –
            Alguns traços gerais
dos falares portugueses (L.C.=Lindley
Cintra/P.B.=Paiva Boléo). 
        Figura 48 – Distribuição dos falares brasileiros, segundo Antenor Nascentes. 
        Figura 49 – 
Áreas linguísticas do Brasil, 
segundo Antenor Nascentes. 
        Figura 
    50 – Quadro com os diferentes
  níveis ou registos de língua. 
        Figura 
    51 – Quadro com outra proposta de
  níveis de língua. 
        
    Figura 52 –
  As três pessoas gramaticais. 
  
        Figura 53 –
  Correlações entre as três pessoas gramaticais, segundo Benveniste. 
        
        Figura
    54 –
 Quadro com a distinção
entre o texto literário e o texto não literário. 
        Figura 55 –
        
        Esquema que
mostra a estrutura utilizada por Garrett na descrição do Vale de Santarém. 
        Figura 56 
–
Diferentes tipos de descrição tendo em conta o modo de descrever e a natureza do 
objecto descrito. 
        Figura 57 
– Grau de
alcance dos diferentes órgãos dos sentidos –  1-visão; 2-audição; 3-olfacto;
4-tacto;5-gosto.
 
        Figura 58 
–
        
         Quadro com 30
exemplos de sinestesias colhidos em diversos escritores portugueses. Assinale
com uma cruz os sentidos correspondentes. 
Figura 
59
        
        –
        
        Vocabulário
usado normalmente em textos descritivos (1ª parte). 
Figura 60
        
        –
        
        Vocabulário
usado normalmente em textos descritivos (2ª parte). 
Figura 61
        
        –
        
        A acção tem em conta três 
aspectos: grau de importância, grau de solução e organização das sequências 
narrativas. 
Figura 62 
– Esquema da sequência narrativa encadeada. Cada acção, ao terminar, dá lugar à 
imediatamente a seguir, podendo as acções sucederem-se N vezes antes de se chegar ao fim.
 
Figura 63 
–  Esquema da sequência narrativa 
em alternância. 
Figura 64 
– Estrutura narrativa com 
encaixe, em que histórias diferentes surgem embutidas numa principal, como é o 
caso de Viagens na Minha Terra, de Garrett. 
Figura  – Três perspectivas de análise do 
espaço.
        Figura 
        66 – O tempo pode ser encarado sob múltiplos aspectos. 
        
        Figura 67 
        – Entidades da narrativa. 
        Figura 68 
        –  Classificação do narrador 
tendo em conta a sua participação na diegese. 
        
        
        Figura 69 – O narrador tendo em conta a sua presença ou participação 
        na história narrada e a sua ciênciaou ponto de vista.
 
Figura 
70 
        – Classificação da personagem. 
        Figura 71 
        – Quadro
  síntese dos modelos estruturais: relação actancial (Greimas) e estrutura das
  acções(R. Barthes).
 
        
        Figura 72 
        – Aspectos assumidos pelo monólogo. 
    
        Figura 73 
        – Classificação tipológica dos textos 
    tendo em conta as pessoas accionadas no discurso. 
  Figura 74 
        – Uma das muitas propostas de classificação das mensagens negotiales. 
        Figura 75 
        – Classificação 
    tipológica textual elaborada com base no artigo de Jean Michel Adam. 
        Figura 76 
        – Tipos básicos de 
    prosa nos diversos géneros textuais, segundo M. Teresa Serafini(■ - 
    Presença frequente do tipo básico; □ - Presença rara do tipo básico)
 
        
Figura 77 – 
Diferentes constituintes de uma carta comercial. 
        
        Figura 78 
        – Alguns exemplos de cabeçalhos idênticos aos que se encontram 
        normalmente em correspondência comercial. 
  
        Figura 79 
        – Carta em que os blocos 
        constituintes se encontram distribuídos segundo o eixo da diagonal. 
        
        Figura 80 
        – Carta em que os blocos constituintes se encontram distribuídos ao 
        longo do eixo vertical damargem esquerda.
 
        
        
        Figura 81 – Do conjunto de datas apresentadas só 4 estão correctas. 
        Quais? Procure determinar o quehá de incorrecto nas restantes.
 
  
        Figura 82 
        – Exemplo da
  apresentação do bloco inicial em cartas de acordo com as normas DIN. 
        
        Figura 83 
        – Exemplo da apresentação do bloco inicial de uma carta segundo as 
        normas DIN idêntica àsutilizadas na correspondência oficial em estabelecimentos de ensino 
        em Portugal.
 
        
        Figura 84 
        – Exemplos de alguns fechos de cartas. 
  
        Figura 85 
        – Exemplos de alguns fechos de cartas
  comerciais. 
  
        Figura 86 
        – Exemplos de alguns fechos de 
        cartas comerciais. 
        
        Figura 87 
        – Diferentes aspectos gráficos que uma carta comercial pode apresentar, 
        vendo-se trêsmaneiras correctas e uma incorrecta.
 
        Figura 88 
        – Formatos, dimensões, espessura e pesos mínimos e 
        máximos dos envelopes e bilhetespostais.
 
        
  Figura 
    89 
        – Zonas de endereçagem que devem ser respeitadas no preenchimento de um envelope. 
  
        Figura 90 
        – Abreviaturas portuguesas e 
        estrangeiras mais usadas na correspondência comercial. 
  
        Figura 91 
        – Abreviaturas portuguesas e 
        estrangeiras mais usadas na correspondência comercial. 
  
        Figura 92 
        – Palavras e expressões para 
        indicar conjuntos de anos e aniversário. 
  
        Figura 93 
        – Quadro com os numerais 
        cardinais e ordinais e numeração romana e arábica. 
        Figura 94 
        – Quadro com os numerais multiplicativos e fraccionários. Dobro, duplo e triplo são de usocorrente, mas os
demais pertencem à linguagem erudita, empregando-se em seu lugar o
 numeral
cardinal seguido do vocábulo «vezes».
 
        
Figura 95 
        – Quadro com os sinais matemáticos mais frequentes 
        susceptíveis de serem encontrados emcorrespondência comercial.
 
        
        Figura 96 
        – Quadro com um questionário para controlo da qualidade da 
        correspondência por sielaborada. Leiam-se as indicações fornecidas na nota 79.
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