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NA ESCOLA |
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2007: Ano Europeu
da Igualdade
de
Oportunidades |
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Entre 15 e 23 de Março, as turmas
do 9º B, 10º ano de Francês, 10º A, B e C de Filosofia e 12º ano de
Psicologia apresentaram uma exposição de trabalhos no átrio da Escola.
Esta mostra resultou da interdisciplinaridade ao nível da Área de
Projecto, Formação Cívica, Francês, Inglês, Filosofia e Psicologia. |
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Visita à Exposição no átrio da
Escola |
Discriminação cultural |
Andreia Guedes - 12º A, Andreia Pereira - 12º C, Dina
Adriana_12º D e Sónia Santos - 12º F |
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Através de um inquérito realizado às turmas do 12º ano da nossa Escola,
um grupo de alunos da disciplina de Psicologia tentou saber o que pensam
sobre a discriminação e que soluções propõem para combater esse fenómeno
social. Para eles, os motivos que levam à discriminação são,
essencialmente, a idade, a aparência física e o grupo social. Os
factores de discriminação mais nítidos são a etnia, a religião e a
deficiência.
Face à pergunta:
consideras os
valores culturais discriminatórios?
50 % dos inquiridos consideram
que sim, justificando que os preconceitos, a mentalidade retrógrada, as
crenças e os valores incutidos desde a
infância e a falta de compreensão e diálogo pesam para a mudança
de mentalidades.
As soluções para combater a discriminação social passam pela
substituição de valores dominantes como a hipocrisia e a arrogância pela
simplicidade, a humildade e o respeito pelos outros. Referem que a
mudança passa por incutir, desde a infância, novos valores, fomentar a
interacção entre culturas diferentes, incutindo a aceitação da diferença
e desenvolver campanhas de sensibilização nas gerações mais novas.
Todos os trabalhadores
têm direito à igualdade de oportunidades e ninguém pode ser
privilegiado, privado de qualquer direito ou discriminado pela sua
ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado civil, situação
familiar, património genético, capacidade de trabalho reduzida,
deficiência, doença crónica, racionalidade, origem, etnia ou religião.
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Tráfico de
pessoas
Ana Luísa Ferreira e Anastacia
Folomkina - 9º B
A escravatura
iniciou-se há muitos séculos, prolongando-se até à actualidade.
Actualmente,
as vítimas são os imigrantes, as mulheres, os refugiados e as
crianças. Estima-se que 27 milhões de pessoas sejam vendidas
como escravas em todo o mundo, obrigadas a viver em condições
miseráveis, degradantes.
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Barreiras
arquitectónicas em Aveiro |
Ana Raquel Correia_12º A, Cláudia Catarino_12º C,
João Estudante_12º C e Patrícia Ribeiro_12º A
Entende-se por discriminação
qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência em razão da
deficiência.
Segundo a OMS (Organização Mundial
de Saúde), existem cerca de 600 milhões de pessoas com deficiência
física.
A forma como está organizada a
sociedade constitui, por si só, o grande entrave à fruição dos
direitos das pessoas com deficiência, pelo que estas continuam a ser
esquecidas e ignoradas pela sociedade, o que contribui cada vez mais
para a exclusão social.
Todos temos os mesmos direitos e
deveres, deveres estes que passam pelo respeito e integração social.
É urgente que se tomem medidas definitivas para a não discriminação
e a igualdade de tratamento no acesso ao emprego ou actividade
profissional, aos transportes públicos, no desporto, etc.
Cabe ao Estado também, promover a
plena participação das pessoas com deficiência na vida em família de
forma a não surgirem discriminações no que se refere à sexualidade,
ao matrimónio e maternidade/paternidade.
Porque razão ainda existe
discriminação e exclusão social em pleno século XXI?
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Ana Lacerda_12º E, David Copei_12º B, Leandro Pinto_12º E, João
Jesus_12º A e Rafael Grácio_12º D
No âmbito das comemorações do Ano
Europeu da Igualdade de Oportunidades, alguns alunos da disciplina
de Psicologia analisaram, em particular, como os deficientes
enfrentam diariamente dificuldades de mobilidade face às barreiras
arquitectónicas que encontram na cidade de Aveiro.
Numa recolha significativa de
fotografias, os alunos alertam para situações em que os deficientes
não podem utilizar os transportes públicos, não têm acesso
facilitado nos organismos públicos e mesmo nos edifícios em que
residem, na ausência de sinalização adequada para circularem a pé
dentro da cidade, na falta de apoio e locais adaptados para
actividades de lazer
Em Portugal, o Plano Nacional de
Promoção de Acessibilidade (Resolução do Conselho de Ministros n.º 9
/ 2007, de 17 de Janeiro) visa a construção de uma rede global,
coerente e homogénea em matéria de acessibilidade. É papel do Estado
promover o bem-estar e a qualidade de vida, a igualdade entre todos
e realizar uma política nacional de reabilitação e integração dos
cidadãos portadores de deficiências e de apoio às suas famílias.
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DIREITOS DAS MULHERES COMO DIREITOS HUMANOS |
Ana Marta Pinto_10º C
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No passado dia oito de Maio, as turmas A, B e C do 10º ano tiveram a
oportunidade de assistir, na Biblioteca
da Escola, a uma palestra sobre um dos temas mais
preocupantes da actualidade, “Violên-cia
doméstica sobre as mulheres”, integrada no projecto “Direito das
Mulheres como direitos Humanos”, que as turmas mencionadas têm vindo a
desenvolver ao longo do ano.
As prelectoras foram as psicólogas Sara Rocha, Técnica do Centro de
Acompanhamento à Vítima de Violência Doméstica de Aveiro, e Isabel
Faria, Técnica do Projecto Sendas. Com o auxílio de alguns diapositivos
ilustrativos, esclareceram-nos de forma
sucinta sobre os aspectos mais relevantes associados à temática
em debate.
Uma das principais ideias que retivemos foi a de que a violência
doméstica acontece aqui, bem perto de nós, sem que tenhamos a noção da
sua incidência. O contacto com pessoas que estão ligadas aos casos reais
e que lidam com eles diariamente permitiu-nos ver o assunto sob outra
perspectiva, mais concreta. Na verdade, não imaginávamos que houvesse
tantos casos em que a mulher é vítima de agressões.
Fomos alertados para os tipos de violência contra as mulheres, dos quais
se destacam a física e a psicológica, muitas vezes coexistindo.
Elucidaram-nos, também, sobre as características habitualmente comuns
nos agressores, co-mo tendência para a violência, baixa auto-estima,
entre outras. De entre as razões que levam a que a mulher permaneça em
casa, mesmo após a sua violentação, salienta-se a existência de filhos e
a vergonha acerca da opinião da sociedade.
A palestra revestiu-se de grande importância, pois alertou-nos e
sensibilizou-nos para a necessidade de superar esta problemática (infelizmen-te
tão actual e que atinge tantas mulheres), através de uma efectiva
educação, direccionada muito especialmente para jovens de ambos os
sexos. n |
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1ª
página - Editorial -
Cursos Profissionais -
Fotografia -
Nanotecnologia -
Solidão -
Erosão costeira -
Medos e fobias -
Aloe vera: utilizações -
Biodiesel -
Trabalho em Marcha -
Doença dos pezinhos -
Projecto tecnológico -
Sapo Challenge 07 -
Eça em caricatura -
Jovens talentos -
Amigo silencioso
Textos do 7º A ao 7º C -
Bar, Refeitório e Campos Desportivos -
Recensões Críticas -
Carta aos terrestres -
Biblioteca Livros -
III Jornadas Técnicas
Mudar de atitude -
Dia do Patrono - Ano Europeu da Igualdade de
Oportunidades - Direitos das mulheres -
Intercâmbio escolar
Foto-Reportagem e Relatos de
visitas - Não se aprende só nas aulas -
Escola, Professores e Computadores -
O solo na Antártida -
Tratado da Antártida Aquecimento global -
A cultura do apetite - Semana da leitura -
Liberdade -
Memória - Escolíadas 2007 -
Badminton e Surf -
Cultura Sal Sol e Natura |
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