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PROJECTOS
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Aloe vera
Fins terapêuticos
Alexandra Pinho, Catarina Coelho e Patrícia
Ribeiro
No segundo período, o nosso
grupo tinha como objectivo a elaboração de um gel medicinal de
Aloe vera.
Assim, em Janeiro, estabelecemos novos contactos, juntamente com o
outro grupo da turma a trabalhar sobre o
Aloe vera
de modo a obtermos mais informações de fonte fidedigna acerca
da extracção do suco da planta. Nos dois meses seguintes, as nossas
aulas foram todas realizadas no laboratório. |
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Conseguimos obter base de
Aloe, que
pode ser utilizada para o fabrico de vários produtos desta planta.
Esta obtenção não foi fácil, pois foi necessário analisar vários
factores. Também fizemos gel para o cabelo (utilizando um pouco da base
produzida), embora este não tenha muita importância para o projecto. Não
foi possível realizar o gel medicinal, mas continuaremos a pesquisar.
Também pretendemos fazer um iogurte de
Aloe vera,
para o qual já possuímos a receita.
Fazemos um balanço positivo do trabalho, pois, apesar das múltiplas
dificuldades, as nossas actividades foram bem sucedidas e alargámos os
nossos conhecimentos.
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Cosméticos
por Ana Marisa, Ana Pericão e Elsa Neto |
Os responsáveis por este projecto tentaram mantê-lo activo e dinâmico.
Ultrapassaram diversos obstáculos, no que respeita a obtenção de
informação sobre como extrair o suco da planta
Aloe vera,
porque ainda não existe uma grande diversidade de estudos científicos
sobre os quais podem apoiar o seu projecto. Mas os alunos não se
deixaram vencer. Após imensas pesquisas, optaram por utilizar um método
rudimentar, para obter o suco da planta em estudo.
Transpostas algumas barreiras, ergueram-se outras. A questão agora era
saber como elaborar sabonetes e gel para o cabelo com o suco da planta
em questão. Também isso foi resolvido, porque o Professor João Mário
Vasconcelos, responsável por esta turma, forneceu os protocolos sendo
depois uma questão de tempo até a obtenção dos produtos finais.
Na primeira aula, experimentaram-se
dois protocolos diferentes para a elaboração do sabonete: como
reagentes, utilizaram-se a glicerina e o óleo vegetal. No entanto,
nenhum funcionou como previsto, não sendo possível a elaboração do
sabonete. Na segunda aula, experimentou-se outro protocolo, com óleo de
rícino, dispensado pelo professor. Depois, fizeram-se os sabonetes. Na
quarta aula, repetiu-se o protocolo escolhido, mas dessa vez com
adição de diferentes quantidades de
Aloe, para
escolher a mais apropriada. Na quinta aula, observaram-se os resultados
obtidos. Finalmente, estabeleceu-se o protocolo final a usar na
elaboração dos sabonetes, com o objectivo de venda.
Também se fez um álbum fotográfico com as várias espécies de
Aloe.
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Na Vanguarda dos Novos Combustíveis
SÍNTESE DO
BIODIESEL |
Durante o segundo
período, a turma A, B e C de Química do 12º Ano efectuou a síntese do
biodiesel um combustível alternativo ao diesel fóssil. Mas o que é o
biodiesel, para que serve e como se pode preparar? |
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É um combustível biodegradável
derivado de fontes renováveis como óleos vegetais (girassol, colza,
amendoim) e gorduras animais que, estimulados por um catalisador (um
hidróxido ou base), reagem quimicamente com um álcool (etílico ou o
metanol). Desse processo químico resulta um combustível de alta
qualidade, que substitui o óleo diesel fóssil sem necessidade de
modificação do motor dos automóveis.
No nosso caso, usámos óleo de fritura
recolhido em restaurantes. Em seguida, aquecemo-lo até 110º C, durante
20 minutos, para eliminar alguma água. Decantámos e usámos 500 ml deste
óleo. Depois, titulou-se uma pequena quantidade de óleo para saber a
quantidade de NaOH a adicionar. Colocámos o óleo a 45-50º C e
adicionámos NaOH e uma certa quantidade de álcool etílico durante 10
minutos (reacção de esterificação, formando o biodiesel e
glicerina-sabão). Decantámos a mistura para separar o biodiesel do
sabão (Fig.1). Em seguida, neutralizámos o biodiesel com a adição de
vinagre até obtermos um pH=7 (Fig.2). Colocámos a mistura num funil de
decantação (Fig.3) e separámos o biodiesel (Fig.4) do resto da solução.
Assim, podemos reciclar os óleos das
frituras (e não mandá-los para o lixo), obtendo um combustível
(biodiesel) mais barato que o diesel fóssil, o qual pode ser usado nos
motores sem qualquer modificação. |
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1ª
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Eça em caricatura -
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