Aquelas pessoas, que talvez nunca mais iremos ver, transmitiram tanta simpatia, mostraram-nos caminhos e proporcionaram-nos tantas novas experiências.

Armámo-nos em Janes, e eles em Tarzans, e logo a se-guir caímos da "Corda-Bamba". E depois? Nada melhor que um banho de lama. Voámos…e ao som do "largaaa", SPLASH no Sado!

Navegámos por águas calmas, vencemos obstáculos, fobias e insectos atrevidos.

Entre rochedos e arrozais, pedalámos. Muitos trocaram os pedais pelos banhos frescos na piscina, outros decidiram partir à aventura.

A aventura continuou e voámos mais umas quantas vezes, desta vez da "Torre" para o "deserto" Alentejano.

E as noites? Numa, nada melhor que cantar, dançar e conviver à volta do quentinho de uma fogueira. Na outra, tentar "assaltar o castelo:" entre solo desconhecido, rastejámos, caímos e o objectivo alcançámos.

E os habitantes sedentários? Acham que os podemos esquecer? Claro que não, aqueles são os verdadeiros habitantes das Parchanas. "Olá Alcatifa!", "Bom dia, Jericó!" – Burros de nome, mas de burros não têm nada.

Chegou a hora da partida! Entre beijinhos e abraços, sentimos realmente que as saudades estavam à porta, mas de uma coisa temos a certeza, iremos voltar!