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1327 — Foi dada carta de privilégio ao concelho da vila de Aveiro, na qual, e além do mais, se confirmou o privilégio de não pagar açougagem (Torre do Tombo, Estremadura, livro 2, fls. 60-60v) – A.

1360 — Foram confirmados diversos privilégios ao concelho da vila de Aveiro: – «que não pague açougagem, nem leve o alcaide carceragem aos vizinhos, se em tempo em que a vila era das Ordens assim se usava, e que não haja aí tavolagem» (Torre do Tombo, Estremadura, livro 2, fls. 70-70v) – A.

1476 — El-Rei D. Afonso V, em carta desta data, dizia ter-se responsabilizado em pagar, pela filha D. Joana, a Aires Gomes, as casas que lhe tomara para fazerem parte do Mosteiro de Jesus, confirmando o desejo de cumprir a sua «palavra e obrigação», assim como de cercar, olivelar, forrar e «ladrilhar» o convento (Torre do Tombo, Místicos, livro 3, fls. 14v-15; Amaro Neves, Azulejaria Antiga em Aveiro, pgs. 20 e ss.) – J.

1476 — Foi celebrado um contrato entre El-Rei D. Afonso V e sua filha Princesa Santa Joana sobre os bens deixados pela defunta Rainha D. Isabel (Torre do Tombo, Místicos, livro 3, fls. 14v-15; Chancelaria de D. Afonso V, livro 6, fl. 130) – A.

1476 — El-Rei D. Afonso V deu carta ao Convento Dominicano de Nossa Senhora da Misericórdia, de Aveiro, para poder comprar terras que rendessem até oito moios de pão (28-8-1476. Confirmação em Aveiro: 3-2-1484. Torre do Tombo, Estremadura, livro 3, fl. 215, e livro 6, fls. 279-279v) – A.

1481 — Soror Margarida Pinheira – a presumível autora da «Crónica da Fundação do Mosteiro de Jesus» – professou no Mosteiro de Jesus, onde tomara o hábito dominicano em 1467 (Crónica, pg. 194) – J.

1693 — Foi passada provisão de notário do Santo Ofício ao Padre João de Adrião Ferreira, sacerdote do hábito de S. Pedro, natural de Aveiro, onde residia (Arquivo, XXXIII, pg. 68) – J.

1711 — El-Rei D. João V ordenou a D. António de Vasconcelos e Sousa, bispo de Coimbra e conde de Arganil, que mandasse proceder à trasladação dos venerandos despojos da Princesa Santa Joana para o magnífico túmulo, acabado havia já dois anos; o acto realizar-se-ia em 23 de Outubro seguinte (Crónica, pg. 271) – J.

1718 — Na Rua Direita, faleceu D. Francisca Soares, viúva de João Pires Taipinho, a qual doou toda a sua fazenda ao Convento Dominicano de Nossa Senhora da Misericórdia e na sua igreja instituiu uma capela com missa quotidiana (Arquivo Distrital de Aveiro, Livro de Óbitos da freguesia de S. Miguel; lápide existente na igreja referida, actual sé) – J.

1896 — Pelas duas horas da madrugada, os mordomos da respectiva Irmandade do ramo da Vera-Cruz levaram violentamente para a igreja do Carmo a veneranda imagem do Senhor dos Passos que, tendo sido da matriz de S. Miguel, fora transferida em 1835 para a paroquial de Nossa Senhora da Gória (Litoral, 5-3-1955 e 19-3-1955) – J.

 

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