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1477 — Pelo tabelião Pedro Afonso, foi lavrada uma escritura de contrato entre o Convento Dominicano de Nossa Senhora da Misericórdia e D. João de Albuquerque, valoroso militar que tomou parte em guerras de África e foi senhor de Angeja, Pinheiro, Figueiredo e Assequins, e sua esposa D. Helena Pereira; por tal instrumento, os benfeitores doaram ao Convento não só a marinha velha ou do Puxadouro, mas também a quinta de Canelas, Estarreja, obrigando-se os frades a missa quotidiana na capela do Senhor Jesus, onde depois seriam tumulados os cadáveres dos dois cônjuges. A escritura foi mais tarde confirmada por El-Rei D. João II, em 3 de Fevereiro de 1484 (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, IV, fls. 63-64, onde a data não é exacta; Arquivo, IV, pgs. 107-108, onde se transcreve o manuscrito existente na Direcção de Finanças de Aveiro) – J.

1574 — Foi baptizado na igreja de S. Miguel o ilustre aveirense Frei Roque Gonçalves, que professaria na Ordem de S. Bento de Avis e nela exerceria diversos cargos; foi superior do Convento de Avis e vigário da igreja matriz de Palmela, tendo deixado boa fama das suas virtudes e sendo geralmente considerado como um santo (Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, I, fl. 182) – A.

1601 — El-Rei D. Filipe II de Portugal houve por bem conceder à vila de Aveiro a faculdade de poder continuar a usar, pelo tempo de seis anos, da imposição de carnes e vinhos para as obras das igrejas, calçadas e fontes da dita vila (Livro dos Registos, fls. 12-12v; Colectânea, II, pgs. 23-24) – J.

1602 — A Congregação de S. Bento, receosa de perder o dinheiro que deu pelas vinhas e casas que comprara em Aveiro, por serem bens reguengos e da Coroa e dos quais era donatário o duque de Aveiro, tomou as providências necessárias para evitá-lo (Livro dos Capítulos Geraes da Congregação de S. Bento de Portugal, pg. 221; Arquivo, II, pg. 224) – A.

1774 — Um alvará desta data determinou os subsídios ou rendas que cada comarca ou provedoria deveria dar à Faculdade de Medicina, na Universidade de Coimbra. A de Aradas, 2.000 réis; a de Aveiro, 9.200; a de Eixo, 1.500; a de Esgueira, 4.800; a de Vilarinho de Cacia, 1.500 (II Livro dos Registos das honras, privilégios e leis, da Câmara Municipal de Aveiro; Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Avulsos, Manuscrito, fls. 20-23) – J.

1782 — O Papa Pio VI privilegiou «in perpetum» o altar do Santíssimo Sacramento, na igreja de Nossa Senhora da Apresentação, «a instância do rev. vigário Frei Manuel Marques de Figueiredo» (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, I, fl. 235; Lápide existente na sacristia da referida igreja, que hoje é a paroquial da freguesia da Vera-Cruz) – J.

1887 — Faleceu na sua casa, na Rua do Seixal, o insigne aveirense Dr. Manuel José Mendes Leite, soldado-combatente, jornalista, deputado, governador civil, impoluto cidadão e, sobretudo, legislador-parlamentar, a quem se ficou a dever a proposta da abolição da pena de morte em Portugal, nos crimes políticos (Conservatória do Registo Civil de Aveiro, Livro de Óbitos da Vera-Cruz de 1887, fls. 17-17v, assento n.º 44; Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, II, fl. 276; Marques Gomes, em Almanak Aveirense «A Beira Mar», para 1896, transcrito no Litoral, 12-8-1967, errou a data) – J.

1901 — Nasceu em Lisboa Abel da Silva Resende, cujos ascendentes próximos eram de Eixo; radicando-se em Aveiro no ano de 1949 foi pioneiro em fixar na imagem os acontecimentos públicos mais salientes na vida citadina, como repórter fotográfico (Litoral, 24-8-1963; Correio do Vouga e Litoral, 28-2-1986) – J.

1939 — D. João Evangelista de Lima Vidal, administrador apostólico da restaurada Diocese de Aveiro, efectuou a primeira visita pastoral à freguesia de Eixo (João Gonçalves Gaspar, Lima Vidal no seu tempo, I, pg. 25) – J.

1947 — Foi fundado nesta cidade o Futebol Clube de Aveiro (Almanaque Desportivo do Distrito de Aveiro, 1950, pg. 4) – J.

 

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