1488 — A Princesa Santa Joana comprou a Álvaro
Fernandes e a Inês Lopes, sua mulher, por 12.400 reais brancos, um
pedaço de chão que possuíam dentro da cerca do Mosteiro de Jesus, outro
fora da cerca – onde havia um poço – alguns adobes, vinte carros de
pedra e um bloco de mármore (Arquivo da Universidade de Coimbra,
Pergaminhos, n.º 121; Domingos Maurício Gomes dos
Santos, O Mosteiro de Jesus de Aveiro, I, pg. 102)
– J.
1600 — A Câmara Municipal de Aveiro despachou que se
tapasse a escada da Torre dos Oleiros, na muralha, porque o mirante «não
servia para cousa alguma pública ou particular», a fim de se evitar a
devassa do Mosteiro de Jesus – repetindo-se assim o que regiamente fora
ordenado em 16 de Maio de 1585 (Arquivo da Universidade de
Coimbra, Cartório do Convento de Jesus de Aveiro, Tomo 21,
fl. 19, e Tomo 26, fl. 40v; Domingos Maurício Gomes
dos Santos, O Mosteiro de Jesus de Aveiro, I, pgs. 163-164) – J.
1688 — Por uma provisão da Junta de Administração do
Tabaco, foi nomeado o conservador dos tabacos nas Comarcas de Coimbra e
de Esgueira (Câmara Municipal de Coimbra, Indices e Summarios,
2.ª parte, fasc. I, pg. 68) – A.