1361 —
Nas Cortes de Elvas, os
procuradores de Aveiro pediram a liberdade de fazer o sal que pudessem,
quebrando-se a postura em contrário, visto o sal, que valia quatro e
cinco libras o milheiro, valer trinta e cinco (Torre do Tombo, Cortes,
Suplemento, maço 1, n.º 5)
–
A.
1811 —
Foi passada carta de
corregedor em Aveiro ao Bacharel Francisco Pereira de Lacerda (Torre do
Tombo, Chancelaria de D. João VI, livro 16, fl. 17)
– A.
1863 —
El-Rei D. Luís I deu o
necessário beneplácito para a execução do breve que concedia aos
primeiros viscondes de Santo António licença para se celebrar Missa no
seu oratório (O documento é conservado por familiares)
–
A.
1890 —
Faleceu em Lisboa João
Carlos do Amaral Osório e Sousa, primeiro visconde de Almeidinha, em sua
vida, que, embora natural de Almeidinha, no concelho de Mangualde, é
considerado uma notável figura aveirense por nesta cidade ter a sua
residência, no Paço do Terreiro das Carmelitas, e aqui ter muitos bens
de fortuna, além de, em Aveiro, haver exercido grande parte da sua
actividade política e social (Arquivo, XXX, pg. 206)
–
J.
1891 —
Uma exposição, assinada
por 163 signatários e dirigida à Edilidade Aveirense, defendeu a
necessidade de o Ilhote do Cojo ser expropriado e ficar fazendo parte do
domínio público municipal, para poder servir livremente de cais da ria e
termo de um ramal ferroviário a construir desde a estação da C.P.,
sobretudo para o transporte do sal (Litoral, 24-5-1985)
–
J.
1892 —
Saiu o primeiro número
do semanário O Artista, propriedade de Francisco Dias de Moura
(Rangel de Quadros, Aveiro
– Apontamentos Históricos, VIII, fl. 132)
–
A.
1905 —
Concluiu a sua
formatura na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa o ilustre
aveirense Dr. Lourenço Simões Peixinho, que apresentou como dissertação
um trabalho sobre o «Tratamento da hypertrophia das amygdalas palatinas»
(Cf. Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, Dissertações, Junho de
1905, Tipografia de J. F. Pinheiro, Lisboa)
–
A.
1974 —
O Centro de Estudos e
Telecomunicações, cuja actividade se iniciara em Leiria em 1950 e
transitara para Aveiro em 1955, foi transferido para um novo edifício,
construído para o efeito nas imediações do local denominado «Eucalipto»,
na cidade de Aveiro (João Gonçalves Gaspar, Aveiro
–
Notas Históricas,
pg. 163) –
J. |