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1361 — EI-Rei D. Pedro I fez doação a Gil Eanes e sua mulher Joana Roiz, moradores em Aveiro, e a todos os seus sucessores, para sempre, de uma herdade no termo de Aveiro, no lugar que chamam a «Gouveia de Vila Nova», cujos limites se indicam no documento (Torre da Tombo, Chancelaria de D. Pedro I, livro I, fl. 53v) A.

1396 — Geral Peres, cónego da Sé de Coimbra, arrendou por dois anos a Estaço Esteves, morador em Aveiro, a sua igreja de S. Miguel, desta vila (Colectânea, I. pg. 152) J.

1533 — O Papa Inocêncio VI escreveu a Martim Eanes de Aveiro, cónego da Sé de Viseu, a epístola 141 (Arquivo do Vaticano, Regesta Vaticana, vol. 222, fls. 346v-347v) A.

1575 — Um alvará desta data confirmou a favor de Tristão da Cunha a doação do monopólio de diversas saboarias, entre elas as de Aveiro. Com este está o alvará de 12 de Junho de 1563 fazendo doação do monopólio e privilégios do sabão a D. Henrique de Portugal (Câmara Municipal de Coimbra, Indices e summarios, 2ª parte, fasc. II, pg. 164, e fasc. III, pgs. 214 e 221) A.

1629 — Foi passada a Jacinto Ribeiro de Castro carta de apresen­tação de benefício simples na igreja de S. Miguel, da vila de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 12, fl. 173) A.

1713 — Foi passado um alvará ao Padre José de Almeida Castelo Branco, do ofício de almoxarife da Alfândega de Aveiro, para seu sobrinho António José de Almeida Castelo Branco (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 108, fl. 298v) A.

1724 — Na residência paroquial de Eixo, perante o Padre Manuel Antunes Varela, reitor da igreja de Santo Isidoro, compareceu Sebastiana da Silva, moradora no lugar da Granja de Cima na actual freguesia da Oliveirinha do Vouga que disse ser abrigada a mandar celebrar todos os anos sete Missas na capela do Espírito Santo, que outrora instituíra Antónia da Silva, mulher que foi de Domingos Miguéis, do dito lugar (Cartório Paroquial de Eixo, Tombo da Igreja de Eixo, fl. 33) J.

1835 — Nas Quintãs, lugar da actual freguesia da Oliveirinha do Vouga, mas então da de Eixo, no local da Praça da Palha, foram cruelmente assassinados o capitão de Ordenanças Manuel António Freire Craveiro e seus cinco filhos, pela força ida de Aveiro para os prender. O infeliz militara nas fileiras miguelistas e fora denunciado por Bento Fragoso, seu compadre, a cuja casa se acolhera (Marques Gomes, O Districto de Aveiro, pg. 178) J.

1854 — Foi executado o decreto de 31 de Dezembro de 1853, pelo qual ficou extinto o concelho de Eixo; as suas terras foram anexadas ao de Aveiro, menos Fermentelos, Nariz e Cabeço da Eireira, que então se enquadravam no de Oliveira do Bairro. A freguesia de Eixo manteve a categoria honorífica de vila (Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, I, fl. 245) J.

1865 — Iniciaram-se os trabalhos da construção, em pedra, da nova ponte da Rata, entre Eirol e Almear, sob a direcção do Engenheiro Silvério Augusto Pereira da Silva (Arquivo, XXIII, pg. 190) J.

1879 — Iniciou-se a construção da nova igreja da Vera-Cruz, no local da anterior que se situava no actual largo de Maia Magalhães. As obras pararam, mais tarde, e não se terminaram; as paredes, já na altura dos telhados, foram demolidas em 1945 (Rangel de Quadros, Aveiro Apontamentos Avulsos, Manuscrito, fl. 208) J.

1948 — O arcebispo-bispo de Aveiro, D. João Evangelista de Lima Vidal, assinou um termo de contrato para a obra da reparação parcial da capela do Senhor das Barrocas. Assim se procederia aos primeiros trabalhos de restauro e consolidação do secular edifício, então muito maltratado (João Gonçalves Gaspar, A Capela do Senhor das Barrocas em Aveiro, pg. 30, nota 41) J.

 

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