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1335 — O juiz de Ílhavo, Martim Janeiro, lavrou sentença na demanda havida entre os moradores daquela vila e o mordomo rendeiro e o saião de Aveiro, acerca do pagamento de serviço que estes pretendiam impor àqueles (Torre do Tombo, Corpo Cronológico, 2ª parte, mans. 1, n.º 3v) J.

1570 — El-Rei D. Sebastião confirmou a concessão anual de dez arrobas de açúcar da Ilha da Madeira ao Mosteiro de Jesus, a qual havia sido feita por D. Manuel I em 17 de Setembro de 1501 ou 1502 (Rangel de Quadros, Aveiro Apontamentos Históricos, IV, fl. 239) J.

1593 — Foi baptizado na igreja da primitiva freguesia da Vera­Cruz a qual se levantava no largo que hoje tem o nome de Maia Magalhães um filho de «João Rodrigues, alfaiate, primeiro mordomo da Confraria da Senhora da Luz e morador na Rua do Hospital de Vila Nova (Rangel de Quadros, Aveiro Apontamentos Históricos, I, fl. 155) A.

1721 — O Vigário Padre João Gomes da Silveira enviou ao provisor do Bispado de Coimbra uma curiosa informação sobre a sua freguesia de Cacia (Arquivo, V, pgs. 140-141) J.

1730 — Foi passada carta de juiz de fora de Aveiro ao Licenciado António da Silva de Almeida (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 77, fl. 324v) A.

1731 — Nasceu o insigne aveirense Frei Francisco da Paz – ou Frei Francisco de Nossa Senhora da Paz, religioso franciscano, mestre eminente de Latim e Hebraico e lente de Sagrada Escritura (Academia das Ciências de Lisboa, Ms. 349-V, fl. 16v, e Ms. 505-V, fls. 123-124; Litoral, 22-2-1956) A.

1736 — Foi passada provisão de comissário do Santo Ofício ao Padre Diogo Henriques de Bulhões, freire conventual de Avis, licenciado nos Sagrados Cânones e prior da igreja de Santa Maria da cidade de Beja, natural da vila de Aveiro (Arquivo, XXIX, pgs. 47-48) J.

1745 — O Santo Ofício deu a sua aprovação ao livro O Ceo aberto no Templo ou o Templo aberto no Ceo, da autoria do Dr. Brás Luís de Abreu, que nele usou o acróstico Luís Barba e Sudré. Este livro um devocionário destinado às capuchas do Recolhimento de S. Bernardino de Sena é precedido de um «Edital ou Notícia pré­via», onde se faz a história da fundação daquela casa religiosa aveirense (Vd. introdução do referido livro) J.

1770 — Um despacho da Mesa das Confirmações prorrogou por mais um ano a validade do alvará de 29 de Outubro de 1696, concedendo às religiosas do Mosteiro de Jesus de Aveiro executor privativo das suas rendas (Câmara Municipal de Coimbra, Indices e summarios, 2ª parte, fasc. III, pg. 260) A.

1881 — Realizou-se no Grémio Moderno, de Aveiro, uma conferência literária, muito concorrida, para comemorar o centenário de Calderon de la Barca, cuja iniciativa foi de Carlos Faria e de Carlos de Sá (A Época, 21-5-1885)  A.

1884 — Convocada pelo Dr. Joaquim de Meio Freitas, realizou-se no Teatro Aveirense uma reunião com o fim de pedir para Aveiro um dos corpos de tropa que haviam sido criados pelo decreto de 19 de Maio corrente (A Época, 21-5-1885) J.

1952 — Foram inaugurados três melhoramentos de importância decisiva para a cidade: a ponte-praça, o reservatório de água para o abastecimento da rede urbana e, na Quinta das Agras, o novo edifício do Liceu Nacional de Aveiro (Correio do Vouga, 31-5-1952) J.

 

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