1433 —
El-Rei D. João I deu de
aforamento uma propriedade, em Aveiro, onde chamam «a calçada», que
parte com as calçadas que vão para a Vila Nova, a Pedro Pregoeiro (Torre
do Tombo, Chancelaria de D. João I, livro 2, fl. 91)
– A.
1433 —
Foi feito o aforamento
de uma marinha, em Aveiro, que chamam «de cima do esteiro», a Gonçalo
Esteves, com reserva de metade do sal (Torre do Tombo, Chancelaria de
D. João I, livro 2, fl. 91v)
–
A.
1677 —
Foi passada carta de
familiar do Santo Ofício a Domingos Rodrigues da Silva, natural de Cacia
e residente em Esgueira (Arquivo, XXIX, pgs. 126-127)
– J.
1729 —
O Dr. Brás Luís de
Abreu, famoso médico em Aveiro, que Camilo Castelo Branco perpetuou no
romance histórico «O Olho de Vidro», tomou o hábito da Ordem Terceira de
S. Francisco; vivia na Rua Nova do Campo
–
depois Rua das Beatas, da Sé e hoje do Capitão João de Sousa Pizarro
(Rangel de Quadros, Aveiro
–
Apontamentos Históricos, VI, fl. 96)
–
J.
1729 —
José Dias dos Santos,
famoso escultor barrista aveirense, concluiu a imagem de Nossa Senhora,
coroada de rainha, que datou e assinou
–
imagem que se conserva nesta cidade e faz parte de uma colecção
particular (Informação do proprietário)
–
A.
1734 —
Foi passada carta de
hábito ao licenciado Francisco Marques Custódio, Coadjutor da igreja de
S, Miguel, matriz da vila de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria da
Ordem de Avis, livro 28, fl. 308v)
–
A.
1734 —
Foi passada carta de
quitação de 18.000 réis da meia anata da coadjutoria da igreja de S.
Miguel, de Aveiro, ao licenciado Francisco Marques Custódio (Torre do
Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 28, fl. 309)
–
A.
1739 —
Anotou-se nesta data a
feitura do órgão da igreja de Jesus, segundo a inscrição registada na
consola do seu basamento (Cf. Roteiro do Museu de Aveiro, 1960,
pg. 56) – J.
1779 —
Foi passada carta de
corregedor de Aveiro, com predicamento do primeiro banco, ao Bacharel
António de Sousa da Silveira (Torre do Tombo, Chancelaria de D.
Manuel I, livro 13, fl. 372v)
–
A.
1829 —
Na Praça Nova, no
Porto, foram enforcados e decapitados Francisco Manuel Gravito da Veiga
Lima, Manuel Luís Nogueira, Clemente de Melo Soares de Freitas e
Francisco Silvério de Carvalho Magalhães Serrão, condenados à morte em 9
de Abril por haverem tomado parte, em Aveiro, na revolução de 16 de Maio
de 1828 (Marques Gomes, Aveiro
–
Berço da Liberdade,
pgs. 103-104)
–
A.
1939 —
Os Sacerdotes
Carmelitas, tendo regressado a Aveiro, instalaram-se nos anexos da
igreja do Carmo (Correio do Vouga, 18-41975)
–
J. |