Sou só uma lagarta presa ao tronco
P’las cavilhas mortais de uma ilusão.
Sinto a couraça
Da crisálida medonha,
À volta do meu corpo, em formação.
Fazer-me borboleta...
Que asas teria?!
Mariposa selvagem? Não; não quero!
Desisti de fugir;
Corre para mim a morte
E, eu, amarrado à sorte,
Grito e desespero!...