Quis ser Império e não medi a alma.
Quis ser o mundo e não pesei o
peito...
Depois, com mais calma,
Quis ser só Portugal
— Eis o meu mal.
De que vale ser Pátria se o sonho é
desfeito?
Sou povo sim,
Mas Já sem querer o céu,
Despido da loucura e da ambição.
Ah, sou só povo,
Já não sou Nação!
O que restou de mim?
A terra, o céu?... mar não!