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Calendário Histórico de Aveiro
– Séc. XVIII –

 

1740-01-14 — Foi passada provisão de qualificador do Santo Ofício ao Padre Frei Francisco de S. Tiago, antigo lente de Teologia, de Prima e Véspera no colégio que existiu no seu Convento de Santo António, de Aveiro, e então comissário dos Terceiros no Convento de Santo António de Arrifana do Sousa, da Província da Soledade (Arquivo, XXX, pgs. 265-266) – J.

1740-02-19 — El-Rei D. João V permitiu que se fizesse em Esgueira, no último dia de cada mês, uma feira, além da que já se efectuava em 30 de Novembro de cada ano (Marques Gomes, O Districto de Aveiro, pg. 172) – J.

1740-06-02 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício ao Bacharel Marcelino Quaresma de Almeida, juiz de fora de Aveiro, natural de Arrancada do Vouga, da freguesia de S. Pedro de Valongo do Vouga (Arquivo, XLI, pg. 60) – J.

1740-09-24 — No braço da ria que vai de Aveiro para Ovar, afundou-se uma bateira, tendo morrido afogadas diversas pessoas, entre elas o Padre Fernando Álvares Gião, de Montemor-o-Novo (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, I, fl. 149) – A.

1740-10-10 — Uma provisão do Desembargo do Paço determinou que o juiz de fora de Coimbra não usasse de uma outra que lhe mandara avocar determinada execução do juízo do almoxarifado do duque de Aveiro (Câmara Municipal de Coimbra, Indices e Summarios, 2.ª parte, fasc. I, pg. 139) – A.

1741-01-01 — Em dia indeterminado deste mês, foi passada provisão de comissário do Santo Ofício ao Padre Vítor de Figueiredo, bacharel formado em Cânones pela Universidade de Coimbra e abade da igreja de S. Mamede do Coronado, Santo Tirso, natural da freguesia de S. Miguel, da vila de Aveiro, filho do ourives de prata José de Figueiredo (Arquivo, XLII. pg. 327-328) – J.

1741-06-09 — O Padre Manuel de Sousa de Sequeira teve carta de apresentação de benefício simples na igreja de S. Miguel, matriz da vila de Aveiro Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 31, fl. 341) – A.

1741-06-12 — José Martins Tinoco, mestre entalhador portuense, contratou com os respectivos religiosos a execução da tribuna e do retábulo da capela-mor da igreja do Convento Dominicano de Nossa Senhora da Misericórdia, de Aveiro, conforme planta apresentada e com a condição de se aproveitar o friso e o triângulo das quatro colunas grandes e a «que se acha feito do camarim e trono do retábulo antigo»; os religiosos comprometeram-se a dar-lhe a importância de 172.800 réis (Arquivo Distrital de Aveiro, Notariado, Tabelião José dos Santos, fls. 51v-53: Domingos de Pinho Brandão, Obra de Talha Dourada, etc., III, pgs. 388-392) – J.

1742-01-08 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício a Manuel Simões de Carvalho, natural da freguesia de Requeixo, onde vivia (Arquivo, XL, pgs. 307-308) – J.

1742-01-15 — Foi passada provisão de notário «in partibus» do Santo Ofício ao Padre José António da Silva Pereira, presbítero do hábito de S. Pedro, protonotário apostólico de Sua Santidade, bacharel formado nos Sagrados Cânones, natural da freguesia de S. Miguel, da vila de Aveiro, onde residia (Arquivo, XXXV, pg. 76) – J.

1742-02-15 — Foi passada uma provisão às Irmandades de Nossa Senhora do Rosário e do Senhor Jesus, erectas no Convento de S. Domingos, de Aveiro, para reduzirem a livro, por traslados, as escrituras e testamentos dos seus cartórios (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 101, fl. 358) – A.

1742-04-15 — Faleceu em Lisboa o ilustre aveirense Padre Manuel Coelho da Graça, muito conhecedor de Liturgia, que exerceu com proficiência o lugar de mestre-de-cerimónias no Hospital Real de Todos os Santos e deixou diversas obras, umas impressas e outras manuscritas (Inocêncio Francisco da Silva, Diccionario Bibliographico Portuguez, Tomo V, pg. 337; Arquivo, XXII, pgs. 297-298 e 299 e ss.) – A.

1742-04-28 — Faleceu o ínclito aveirense Frei Manuel de S. José religioso franciscano que exerceu diversos cargos importantes na sua Ordem (Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, I, fl. 99) – A.

1742-06-24 — Foi finalmente concretizada a desanexação eclesiástica de Fermentelos da freguesia de Requeixo, pela posse do seu primeiro cura, Padre Manuel Jorge, apresentada pelo pároco de Requeixo e recentemente confirmado nesse ofício pelo bispo de Coimbra, D. Miguel da Anunciação. Foi o primeiro passo para a independência de Fermentelos (Prof. Artur N. Vidal, Fermentelos, 2.ª edição, 1979, pgs. 34-38) – J.

1742-06-26 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício a João de Sousa Ribeiro da Silveira, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, natural da freguesia de S. Miguel, da vila de Aveiro, e aqui morador, filho de Manuel de Sousa Ribeiro, de Aveiro, e de Maria de Oliveira da Fonseca, de Ílhavo, neto paterno de Manuel Ribeiro de Oliveira e de Maria da Silveira Cardosa, de Aveiro, e materno de Domingos André, do Alqueidão, Ílhavo, e de Luísa de Oliveira, de Eixo (Arquivo, XXXIV, pgs. 219-220) – J.

1742-07-10 — Foi enterrado o primeiro cadáver no cemitério de Fermentelos, freguesia recentemente separada de Requeixo (Prof. Artur N. Vidal, Fermentelos, 2.ª edição, 1979, pg. 42, onde se transcreve o assento respectivo) – J.

1742-07-25 — O duque de Aveiro, alcaide-mor, passou duas cartas de apresentação do alcaide-pequeno de Coimbra, uma neste dia e outra em 10 de Novembro de 1742 (Câmara Municipal de Coimbra, Indices e Summarios, 2.ª parte, fasc. I, pg. 24) – A.

1742-07-29 — Celebrou-se o primeiro baptismo na igreja de Santo André de Fermentelos, paróquia separada de Requeixo e – como se diz no termo de abertura do livro aqui indicado – «novamente erecta» (Arquivo Distrital de Aveiro, Livro de Baptismos de Fermentelos, n.º 1) – J.

1742-09-04 — Foi passado alvará de administração vitalícia da capela e hospital, instituídos por Fernão Vaz de Agomide, a Gaspar Leite de Azevedo Vieira Carvalhais do Vale (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 106, fl. 39v) – A.

1743-03-22 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício a João Mendes Ribeiro, homem de negócio, residente na freguesia da Vera­Cruz, da vila de Aveiro, mas natural da freguesia de Santa Maria de Airães, Felgueiras (Arquivo, XXXIII, pgs. 310-311) – J.

1743-04-08 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício ao licenciado Manuel Nunes da Cruz, natural da vila de Aveiro, onde residia (Arquivo, XL, pgs. 139-140) – J.

1743-06-21 — Entrou na Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, onde mais tarde professou com o nome de D. João de Nossa Senhora do Desterro, o insigne aveirense João Jacinto de Magalhães, cientista de renome mundial (A. Sousa Pinto, A vida e a obra de João Jacinto de Magalhães; Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, I, fl. 15) – A.

1743-08-27 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício a João de Figueiredo e Almeida, bacharel formado na Faculdade dos Sagrados Cânones, natural de Aveiro, onde residia na freguesia da Vera-Cruz (Arquivo, XXXIII, pgs. 152-153) – J.

1743-10-15 — Foi passada uma provisão para a Irmandade da Misericórdia subrogar em Fernando António de Mariz Pinheiro e Morais umas casas pertencentes à capela de Santa Catarina, por outras livres de Micaela Maria de Lima Pimentel – todas situadas em Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 106, fl. 169v) – A.

1743-12-07 — Foi benzida a nova e mais ampla igreja do Recolhimento de S. Bernardino, para onde solenemente se trasladou o Santíssimo Sacramento com uma imponente procissão por toda a vila (Luís Barba e Sudré, O Céu aberto no Templo, etc., Edital, § 2; Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, VI, fl. 81) – J.

1744-04-13 — Foi passada provisão de qualificador do Santo Ofício ao Padre Frei Manuel de Barcelos, natural de Barcelinhos, filho de António de Vilas-Boas, religioso franciscano da Província da Soledade e leitor de Teologia Escolástica no Colégio de Santo António da vila de Aveiro (Arquivo, XXXIX, pg. 149) – J.

1744-06-08 — Nasceu o ilustre aveirense João de Sousa Ribeiro da Silveira Magalhães, filho do conhecido capitão-mor de Ílhavo e insigne aveirense João de Sousa Ribeiro da Silveira, da Casa do Terreiro, familiar do Santo Ofício por carta de 20 de Outubro de 1772 e militar muito distinto. Iniciou a sua carreira no Regimento de Dragões, de Aveiro, em 31 de Julho de 1755, e terminou-a como governador da praça de Chaves, com a patente de coronel, sendo reformado em brigadeiro e tendo falecido na sua casa de Alqueidão, em Ílhavo, no dia 2 de Novembro de 1814 (Arquivo, XI, pg. 22) – A.

1745-03-30 — Foi passada uma provisão à Confraria do Santíssimo Sa­cramento da paroquial de Nossa Senhora da Apresentação, para vender várias propriedades de casas em Aveiro, que lhe deixara Manuel da Costa, com encargo de missas, e com o produto da venda comprar outros bens (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 110, fl. 103) – A.

1745-05-25 — O Santo Ofício deu a sua aprovação ao livro O Ceo aberto no Templo ou o Templo aberto no Ceo, da autoria do Dr. Brás Luís de Abreu, que nele usou o acróstico Luís Barba e Sudré. Este livro – um devocionário destinado às capuchas do Recolhimento de S. Bernardino de Sena – é precedido de um «Edital ou Notícia pré­via», onde se faz a história da fundação daquela casa religiosa aveirense (Vd. introdução do referido livro) – J.

1745-06-12 — O duque de Aveiro, alcaide-mor, apresentou uma lista de três pessoas, de entre as quais a Câmara de Coimbra havia de escolher o alcaide-pequeno desta cidade (Câmara Municipal de Coimbra, Indices e summarios, 2.ª parte, fasc. I, pg. 73) – A.

1745-06-23 — Faleceu solteiro e sem sucessão, em Madrid, o duque de Aveiro, D. Gabriel Ponce de Leão e Lencastre (Marques Gomes, O Districto de Aveiro, pg. 109; Campeão das Províncias, 3-7-1901) – A.

1745-07-08 — Chegou nesta data a Aveiro o cadáver de D. Gabriel de Lencastre, sétimo duque de Aveiro, que foi sepultado na capela de Santo Agostinho, do Mosteiro de Jesus, próximo do túmulo de Santa Joana (Arquivo, XXXVIII, pg. 273) – J.

1745-07-14 — Professou em Coimbra, na Ordem Terceira da Penitência, o ilustre aveirense Frei José da Visitação, filho de Manuel Dias da Silva e de Teresa Francisca, que foi confessor e pregador eminente (Academia das Ciências de Lisboa, manusc. 349-V, II. 24v, e manusc. 353-V, inumerado) – A.

1745-11-13 — Os frades dominicanos do Convento de Nossa Senhora da Misericórdia adquiriram em hasta pública as quintas de Miraflores, Balão e Arieiro, situadas no caminho de Arnelas para a Forca, que eram propriedade do ilustre e desafortunado aveirense Luís da Gama Ribeiro Rangel de Quadros e Maia (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, IV, fI. 61, e Aveirenses Notáveis, I, fls. 170-171; Arquivo, XI, pgs. 29-30) – A.

1745-11-25 — Começou o trabalho do tombo da Confraria do Senhor Jesus, erecta na igreja dos padres dominicanos, por onde se sabe que esta corporação religiosa já existia em 1558 (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, IV, fl. 71) – J.

1746-03-01 — João Rodrigues Branco emprestou generosamente a quantia de 120.000 réis, ao juro baixo de 3%, à Ordem Terceira de S. Francisco. João Rodrigues Branco era comerciante, proprietário e industrial; a ele se deveu a fundação da fábrica de louça, chamada do Cojo, por estar junto do largo deste nome; dele descendeu uma família que che­gou a ser muito considerada, contando-se entre os seus membros o visconde de Vale-de-Mouro (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, VI. fls. 40-41) – J.

1746-03-24 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício a Manuel Alvares Marques, o «Brasileiro», natural da freguesia de Santo Isidoro da vila de Eixo, e aqui residente, filho de Domingos Álvares, do lugar de Horta, da mesma freguesia, e de Domingas Marques, de Eixo (Arquivo, XXXIX, pg. 68) – J.

1746-03-28 — Por alvará desta data, assinado pela Arquiduquesa de Áustria e Rainha de Portugal, D. Maria Ana, no impedimento de D. João V, foi confirmada a doação de dez arrobas de açúcar feita ao Mosteiro de Jesus, em 1502, por D. Manuel I (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, IV, fl. 241) – A.

1746-06-14 — Foi passada uma provisão ao Convento Dominicano de Nossa Senhora da Misericórdia, em Aveiro, para os religiosos poderem trasladar em pública forma documentos antigos do seu arquivo (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro. 110, fl. 334) – A.

1746-11-03 — Foi autorizada pelo Paço a impressão da «Vida de Dom Theodosio, Principe de Portugal», filho de El-Rei D. João IV, que o autor, João Baptista Domingues, dedicou a Princesa Santa Joana (Vd. primeiras páginas do mencionado livro) – J.

1746-12-17 — A Sagrada Congregação dos Ritos deu parecer favorável, sancionado pelo Papa em 20 do corrente, para se expedirem as letras remissoriais e compulsórias, cometendo ao bispo de Coimbra, D. Miguel da Anunciação, o encargo de elaborar o processo das virtudes e milagres em ordem à canonização da bem-aventurada Princesa Santa Joana. Mais tarde, os trabalhos seriam suspensos por desinteresse (Biblioteca Apostólica do Vaticano, Archivum Congregationis SS. Rituum, Decreta Sacrae Congregationis, 1745-1747. fls. 176v-177v; Domingos Maurício Gomes dos Santos, O Mosteiro de Jesus de Aveiro, I, pg. 225) – J.

1747-01-12 — Foi passada carta de apresentação na vigararia da Vera-Cruz, da vila de Aveiro, ao Padre Frei Francisco Xavier Garrido (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 33, fl. 214v) – A.

1747-04-12 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício a João Gomes de Góis, natural da freguesia do Espírito Santo, da vila de Aveiro, e morador em Salreu (Arquivo, XXXIII, pg. 234) – J.

1747-07-30 — Professou no Colégio de Coimbra da Ordem Terceira da Penitência, de religiosos franciscanos, o aveirense Frei António da Porciúncula, filho de Dionísio dos Santos e de Máxima Maria do Rosário (Academia das Ciências de Lisboa, Manuscrito 353-V, inumerado) – A.

1747-08-29 — Foi passada carta de apresentação da vigararia da Vera-Cruz, da vila de Aveiro, a Frei António Delgado Preto (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 33, fl. 249v) – A.

1747-10-01 — Professou em Coimbra, na Ordem Terceira da Penitência, o ilustre aveirense Frei Francisco das Mercês, filho de Manuel Dias da Silva e de Teresa Francisca e irmão de Frei José da Visitação, que ali professara em 14 de Julho de 1745 (Academia das Ciências de Lisboa, Manuscrito 349-V, fl. 16v, e Manuscrito 353-V, inumerado) – A.

1748-07-27 — Foi passada a Frei Manuel da Cruz Mendes carta de apresentação da vigararia da igreja da Vera-Cruz, da vila de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 33, fl. 277v) – A.

1748-09-06 — Foi passada carta de juiz de fora de Aveiro ao Bacharel João Pereira da Silva (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 116, fl. 375) – A.

1749-01-30 — O ilustre aveirense Francisco de Macedo Dias da Silva, filho do cirurgião Dr. Manuel Dias da Silva e de sua mulher D. Teresa Francisca de Macedo, professou na Ordem Terceira da Penitência, em Coimbra, com o nome de Frei Francisco da Paz ou Frei Francisco de Nossa Senhora da Paz (Academia das Ciências de Lisboa, Manuscrito 349-V, fl. 16v, e Manuscrito 505-V, fls. 123-124) – A.

1749-01-30 — Professou no Colégio de Coimbra da Ordem Terceira da Penitência o aveirense Frei Francisco de Sá, filho de Dionísio dos Santos e de Máxima Maria do Rosário e irmão de um outro religioso, também franciscano, Frei António da Porciúncula, que ali professara dois anos antes (Academia das Ciências de Lisboa, Manuscrito 353, V, inumerado) – A.

1749-03-14 — Foi passado alvará de serventia de tesoureiro da Casa de Aveiro a António Castela (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 118, fl. 120) – A.

1749-03-30 — Foi passada carta de apresentação da coadjutoria da igreja de S. Miguel, da vila de Aveiro, a Frei Manuel Rodrigues de Figueiredo (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 33, fl. 312) – A.

1749-06-14 — Por sentença desta data o Ducado de Aveiro foi entregue a D. José de Mascarenhas – oitavo duque – trineto dos terceiros duques de Aveiro (Arquivo, XXXVIII, pg. 275) – J.

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01-10-2024