1321 —
Fez-se uma relação das
taxas das igrejas da Diocese de Coimbra no que respeitava ao Arcediagado
do Vouga, referindo-se as igrejas de S. Julião de Cacia, de Santo André
de Esgueira, de S. Miguel de Aveiro, de S. Pedro Fins de Aradas, de
Santo Isidoro de Eixo e de S. Paio de Requeixo (Torre do Tombo, Livro
Branco da Sé de Coimbra)
–
J.
1486 —
Fernão Veiga fez o seu
testamento e nele legou aos pescadores da Confraria de Santa Maria de Sá
a casa onde veio a funcionar o hospital da antiquíssima corporação
aveirense (Cartório da Paróquia da Vera-Cruz, Tombo da Confraria de
Santa Maria de Sá, fl. 11v; Marques Gomes, Subsídios para a
História de Aveiro, pgs. 92-93)
–
A.
1517 —
Um alvará deste dia
determinou que se dessem quarenta cruzados de esmola ao Mosteiro de
Jesus de Aveiro (Torre do Tombo, Corpo Cronológico, 1-21-33)
–
A.
1540 —
El-Rei D. João III, por
carta desta data, concedeu ao fidalgo aveirense Manuel Henriques Barreto
de Quadros o brasão dos seus antecessores, que se descreve naquele
documento (Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, II, fl. 245)
–
A.
1621 —
Foi passada uma
provisão ao vigário e beneficiados da matriz da vila de Aveiro, para que
os freires das suas igrejas anexas lhes dessem as ofertas que lhes
competiam e os chamassem para os enterros (Torre do Tombo,
Chancelaria da Ordem de Avis, livro 11, fl. 257)
–
A.
1709 —
Foi passado um alvará a
Frei Bernardo Dias, concedendo um real em cada quartilho de vinho, em
Aveiro e Ílhavo, para conserto da igreja aveirense de S. Gonçalo (Torre
do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 30, fl. 292)
– A.
1840 —
Em sequência do
pronunciado em 6 de Fevereiro,
José Estêvão Coelho de Magalhães proferiu
o segundo famoso discurso do «Porto Pireu» (Discursos parlamentares
de José Estêvão, colleccionados por Joaquim Simões Franco,
Aveiro, 1878, pgs. 87 e ss.; e José Estêvão, Discursos Parlamentares,
Porto, 1909, pgs. 69 e ss.)
–
A.
1878 —
Faleceu o aveirense
Coronel Luís Maria dos Santos, um simples trolha, quase analfabeto, que
pelo seu esforço pessoal ascendeu àquele alto posto do Exército,
tendo-se afirmado um militar valente e destemido (Marques Gomes,
Monumentos – Retratos – Paysagens, cols. 70-71)
– A.
1955
— D. João
Evangelista de Lima Vidal arcebispo-bispo de Aveiro, instituiu a
Comissão Diocesana de Arte Sacra e nomeou os seus primeiros elementos (Correio
do Vouga, 19-2-1955)
–
J. |