1710 —
Foi passada carta de
tabelião do público judicial e notas a Manuel de Azevedo Botelho (Torre
do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 34, fl. 197v)
– A.
1757 —
O ilustre aveirense
Doutor Frei Manuel da Cruz Mendes, foi o nono vigário da primitiva
freguesia da Vera-Cruz, fez o testamento de todos os bens, vinculados a
obrigações, em favor de seu irmão, o bacharel António Tomás da Cruz
Mendes (Rangel de Quadros, Aveiro
– Apontamentos Históricos, I, fl. 136)
–
J.
1860 —
O arcebispo de Braga e
administrador apostólico da Diocese de Aveiro, nomeou seu vigário-geral
em Aveiro o Bacharel José António Pereira Bilhano, natural de Ílhavo,
formado em Cânones, que já havia exercido as mesmas funções no governo
episcopal de D. Manuel Pacheco de Resende. O Bispado ficou-lhe a dever
assinalados serviços (João Gonçalves Gaspar, A Diocese de
Aveiro – Subsídios para a sua História, pg. 179)
– J.
1886 —
Neste dia, que era
domingo, o Príncipe D. Augusto, irmão de El-Rei D. Luís I, estando em
Aveiro, visitou o Mosteiro de Jesus e o Colégio de Santa Joana, aí
instalado (Rangel de Quadros, Aveiro
–
Apontamentos Históricos,
IV, fl. 261)
– J.
1919 —
Durante a revolução da
«Monarquia do Norte», num feito deveras audacioso, a torre dos Clérigos,
no Porto, foi exteriormente escalada por António Gonçalves Dias de
Azevedo, natural de Massarelos (Porto), mas que, ainda novo, viria a
radicar-se em Aveiro (Diário de Aveiro, 24-2-1986; informação
prestada pelo próprio)
–
J.
1927 —
D. João Evangelista de
Lima Vidal, então arcebispo-bispo de Vila Real de Trás-os-Montes, após
uma viagem ao Brasil, publicou uma desassombrada e vigorosa pastoral
sobre os problemas da emigração, que provocaria viva controvérsia (O
Anjo da Diocese, Vila Real, Ano IV, pgs. 29-35)
–
J.
1946 —
Promovida pelos
aveirenses Carlos Aleluia e Henrique Lemos, realizou-se no gabinete do
presidente da Câmara Municipal uma reunião para se averiguar das
possibilidades de criar nesta cidade uma delegação do «Círculo de
Cultura Musical» (Arquivo, XVI, pgs. 154 e ss.)
–
A. |