1444 —
Foram passados
capítulos especiais de Cortes à vila de Aveiro sobre diversas matérias,
designadamente sobre a serventia dos ofícios do concelho (Torre do
Tombo, Estremadura, livro 10, fl. 115v-116; Chancelaria de D.
Afonso V, livro 24, fl. 55v)
–
A.
1487 —
El-Rei D. João II
confirmou no lugar de escrivão do Almoxarifado de Aveiro um certo João
de Aveiro, tal como era até então por carta de D. Afonso V (Torre do
Tombo, Chancelaria de D. João II, livro 19, fl. 5)
–
J.
1618 —
A Mesa da Consciência e
Ordens emitiu o parecer de que merecia ser atendida a petição do ilustre
aveirense Doutor D. Vasco de Sousa, reitor da Universidade de Coimbra,
no sentido de poder renunciar em pessoa apta e suficiente o cargo de
cónego doutoral da Sé de Coimbra (Torre do Tombo, Mesa da Consciência
e Ordens, livro 25, fls. 271v-272)
–
A.
1692 —
Foi passada carta de
confirmação do emprazamento de certa propriedade, na vila de Aveiro,
foreira à Comenda de S. Miguel da dita vila, a Miguel Rangel de Quadros
(Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 19, fl. 264)
– A.
1852 —
Saiu o primeiro número
do bissemanário aveirense Campeão do Vouga, que mais tarde
passou a denominar-se Campeão das Províncias (Rangel de Quadros,
Aveiro
– Apontamentos
Históricos, VIII, pg. 100; Arquivo, IX, pg. 299)
–
A.
1903 —
O Campeão das
Províncias iniciou a publicação das Cartas Políticas de José
Estêvão Coelho de Magalhães (Vd. jornal referido)
–
A.
1905 — No cartório do notário Manuel Cação Gaspar, foi lavrada a
escritura da sociedade que entre si constituíram João de Pinho das Neves
Aleluia, Feliciano de Pinho das Neves Aleluia, João Bernardo Júnior,
António Lima e João Gonçalves, com o objecto de fabricar louça «de uso
comum e utilidade imediata», ficando com a sede em Aveiro, com a
designação de «Fábrica de Louça dos Santos Mártires» e com a firma
social de «J. Alleluia & Companhia»; seria o núcleo da futura Fábrica
Aleluia (Arquivo Distrital de Aveiro, Notário Manuel Cação Gaspar,
Livro de Notas n.º 34, fls. 8v-10v) – J. |