1561 —
Foi passada carta de
apresentação de ajudador na igreja de S. Miguel, da vila de Aveiro, ao
Padre Pedro da Costa (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis,
livro I, fl. 332)
–
A.
1668 —
Sua Majestade mandou
que se desse o ordenado de 15.000 réis anuais ao cirurgião Manuel Lopes,
pagos do crescimento das massas e cabeção de sisa da vila de Aveiro,
tendo ele a obrigação de curar «os pobres do hospital e os que de fora
dele jurarem por ordem da Misericórdia e os religiosos de Santo António»
(Livro dos Registos, fls. 108-108v; Colectânea, II, pgs.
208-209) –
J.
1774 —
O Doutor Miguel Carlos
da Mota e Silva, secretário e mestre-de-cerimónias na Universidade de
Coimbra, passou uma patente do grau de doutor em Leis ao bispo eleito de
Aveiro D. António Freire Gameiro de Sousa (Arquivo do Vaticano,
Processo Consistorial n.º 166, fl. 46)
–
A.
1877 —
Foi oficialmente
reconhecida a concessão que o bispo de Aveiro D. Manuel Pacheco de
Resende fizera, após a extinção das Ordens Religiosas em 1834, da igreja
de Santo António e das suas dependências em favor da Ordem Terceira de
S. Francisco, erecta no templo vizinho (Rangel de Quadros, Aveiro
– Apontamentos Históricos, V, fls. 73-74)
–
J.
1884 —
Faleceu em Milão o
escritor, jornalista, poeta e filólogo aveirense Manuel de Melo
–
ou Manuel da Silva Melo Guimarães que Camilo Castelo Branco
considerava «um dos primeiros homens doutos que escrevia em português
sem mácula» (Arquivo, X, pgs. 262-263; cf. Camilo Castelo
Branco, Bohemia do Espírito, 2.a edição, pgs. 216-219)
–
A.
1905 —
Por alvará deste dia,
foram aprovados os novos estatutos da «Associação Comercial de Aveiro»,
elaborados em assembleia-geral de 29 de Dezembro de 1904, passando a
benemérita colectividade a denominar-se «Associação Comercial e
Industrial de Aveiro» (Arquivo, XIV, pgs. 99 e ss.)
–
A.
1912 —
Começou a publicar-se
em Aveiro A Voz do Povo, como semanário defensor dos interesses
do trabalho; terminou em 10 de Março do mesmo ano. Em 4 de Novembro de
1917, reapareceria como quinzenário independente, literário e noticioso.
Em 13 de Novembro de 1920, editar-se-ia como semanário independente. Foi
sempre dirigido por Firmino Soares Andrade Cadete (Arquivo, IX,
pg. 134) –
J. |