1633 —
Foi passada ao Padre
André Rodrigues carta de apresentação da vigararia da igreja do Espírito
Santo, da vila de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de
Avis, livro 12, fl. 239v) – A.
1692 —
Foi passada carta de
familiar do Santo Ofício a Bento de Almeida Cabral, morador na sua
quinta da Oliveirinha, então da freguesia de Santo Isidoro de Eixo,
casado com Isabel da Silva, do mesmo lugar da Oliveirinha (Arquivo,
XXVI, pg. 210)
–
J.
1728 —
Foi passada carta de
apresentação da vigararia de S. Miguel, da vila de Aveiro, ao licenciado
Frei Paulo Ferreira da Silveira (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem
de Avis, livro 17, fl. 365v)
–
A.
1807 —
Foi aberta a barra de
Aveiro, que logo na madrugada do dia seguinte se fechou novamente (Arquivo,
I, pg. 231) –
A.
1821 —
Atendendo à absoluta
impossibilidade em que o bispo de Aveiro, D. Manuel Pacheco de Resende,
se encontrava, por motivo de doença, de satisfazer as obrigações de
deputado, as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação participaram-lhe
que aceitavam, com pesar, a sua legítima escusa (Documentos do Poder
Legislativo e Executivo, 1922, Parte II, Tomo I, pg. 35; Barão de S.
Clemente, Documentos para a História das Cortes Gerais, Tomo IV,
pg. 464. Fortunato de Almeida, História da Igreja em Portugal,
Tomo IV, Parte IV, pg. 50, inverosimilmente indica a data de 30 de
Janeiro de 1821)
–
A.
1881 —
Nasceu na freguesia de
Nossa Senhora da Glória o Doutor Egas Ferreira Pinto Basto, aveirense
ilustre e distinto, e catedrático conimbricense, sereno, lúcido, firme e
ponderado (Correio do Vouga, 3-4-1981)
–
J.
1897 —
Os proprietários
ribeirinhos dirigiram a Sua Majestade uma importante representação,
redigida pelo ilustre aveirense Dr. António Emílio de Almeida Azevedo,
sobre a legitimidade da propriedade particular em terrenos alagados
pela Ria de Aveiro (Arquivo, XII, pgs. 177-208)
–
A.
1923 —
Dirigido por Luís da
Rocha Leonardo, começou a publicar-se o Aveiro Sportivo,
quinzenário defensor do desporto e dos interesses da cidade (Arquivo,
IX, pg. 124)
– J.
1937 —
Uma grande cheia alagou
a parte baixa da cidade, penetrando no rés-do-chão de muitas casas (Arquivo,
XXXII, pg. 111)
–
J.
1969 —
Na madrugada deste dia,
fez-se sentir com certa violência um tremor de terra, cujo epicentro se
localizou a 230 quilómetros a sudoeste de Lisboa (Correio do Vouga,
7-3-1969) – J.
1969 – Faleceu em Lisboa o Conselheiro Arnaldo de Almeida
Vidal, natural da freguesia da Oliveirinha do Vouga, cidadão impoluto,
magistrado integérrimo e homem dotado de espírito esclarecido e
consciência recta (Litoral, 19-4-1969)
–
J. |