Quentes e
Boas...
Chega o Outono.
Chega o tempo frio. Nas nossas ruas, em algumas cidades e
vilas, ouve-se o pregão: «Quentes e boas!»
E um cheiro
quente, convidativo, faz-nos crescer água na boca.
Desperta-nos desejos. E a vontade de trincar aquelas castanhas
quentes e boas, estaladiças e saborosas, desinibe-nos. Que
importa sujar as pontas dos dedos com as cascas chamuscadas,
carbonizadas, das castanhas? O prazer de as saborear
ultrapassa o desagrado de sujar as mãos. E enquanto as
castanhas, acabadas de assar, quentes e boas, duram no
cartucho de papel de jornal ou de velhas listas telefónicas,
o calor armazenado ajuda-nos a aquecer as mãos e a melhor
suportar, por breves momentos, o frio agreste do dia.
Quentes e
boas... E que boas, enquanto duram aquelas castanhas acabadas
de assar, que tão gostosamente saboreamos!
Quentes e
boas...
Para comprovar
quão boas podem ser as castanhas acabadas de assar na
fogueira feita no pátio da escola ou no forno do fogão da
cantina, o pessoal que frequenta o SEUC, na Escola Secundária
José Estêvão, teve o prazer de viver um espaço de
agradável convívio, comprovando como as castanhas quentes
são boas.
Pois é
verdade! Foi no dia 10 de Novembro de 2000 que se realizou o
magusto do SEUC, em que alunos, funcionários e professores
puderam conviver agradavelmente, saboreando as gostosas
castanhas.
Quentes e boas!
Alguém tem
dúvidas?
Se as tem, é
tempo de as tirar. Não tem mais que tentar imitar este
convívio da nossa escola. Todavia, como o tempo dos magustos
já passou e o próximo ainda vem longe, a melhor solução,
de momento, é verificar com os próprios olhos, observando as
três imagens obtidas durante o magusto.
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