Uma água de Maio e três de Abril valem por
mil.
Uma desgraça nunca vem só.
Uma mão lava a outra.
Unha mão, fia dedo.
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Significa a rápida utilização de algo que nos chega às mãos,
a rápida substituição de uma coisas por outra, o rápido consumo,
etc.
(Colaboração de Adriano Henriques
Vicente, 5-6-2011.)
Uns comem os figos, a outros rebenta-lhes a boca.
Usa e serás mestre.
Vale mais um pássaro na mão que dois a voar.
Vão-se os anéis e fiquem os dedos.
Vaso ruim não tem quebra.
Ver um argueiro nos olhos alheios e não ver uma tranca nos seus.
Ver-se em palpos de aranha.
Vindima molhada, pipa depressa despejada.
Vinho verde em Janeiro é mortalha no telheiro.
Viva a galinha com a sua pevide.
Voltar-se o feitiço contra o feiticeiro.
Vozes de burro não chegam ao céu.
Vozes de burro não chegam aos céus.
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.
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