Madruga e verás, trabalha e terás.
Maio couveiro não é vinhateiro.
Maio me molhou, Maio me enxugou.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
Mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Mais vale perder um minuto na vida que a vida num minuto.
Mais vale prevenir que remediar.
Mais vale quem Deus ajuda do que quem muito madruga.
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha.
Mais vale só que mal acompanhado.
Mais vale tarde (do) que nunca.
Mais vale um gosto na vida que três vinténs na algibeira.
Mais vale um pássaro na mão que dois a voar.
Mais vale um pé no travão que dois no caixão.
Mais vale um toma que duas te darei.
Mais vale uma palavra antes que duas depois.
Mal haja quem de mim mal diz, mais quem mo traz ao nariz.
Mal por mal, antes na cadeia que no hospital.
Mal vai a Portugal se não há três cheias antes do Natal.
Malhar em ferro frio.
Manda quem pode, obedece quem deve.
Mãos frias, coração quente.
Março marçagão, de manhã Inverno, de tarde Verão.
Março marçagão: de manhã cara de cão, ao meio dia de rainha e à noite de fuinha.
Março ventoso, Abril chuvoso.
Misturar alhos com bugalhos.
Morrer por morrer, morra o meu pai que é mais velho.
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha.
Muita parra, pouca uva.
Muitas vezes se perde por preguiça o que se ganha por justiça.
Muito alcança quem pouco se cansa.
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá.
Muito riso, pouco siso.
Muitos cozinheiros estragam a sopa.
Muitos poucos fazem muito.
Mulher é como a galinha, rapa para fora, até deixar o homem a pedir. (I. Vilaça, 1-7-2014)