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1451 —
Registaram-se capítulos
especiais das Cortes de Évora, com suas respostas, por um dos quais praz
a El-Rei que a vila de Aveiro haja o lugar de Esgueira para suprir os
treze besteiros que deve haver na dita vila (Torre do Tombo,
Estremadura, livro 8, fls. 176v-177, e livro 10, fls. 69v-70;
Chancelaria de D. Afonso V, livro 11, fls. 60v-61)
–
A.
1451 —
Foi passada carta de
vedor dos vassalos de Aveiro, «como ataa qi fora», a Lourenço Anes de
Morais, que algures figura com a designação de criado e escudeiro do
Infante D. Henrique (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V, livro
11, fls. 21 e 61; Arquivo, II, pg. 232)
– A.
1571 —
D. Jorge de Lencastre,
segundo duque de Aveiro escreveu aos vereadores e ao procurador do
Concelho de Aveiro, participando que El-Rei D. Sebastião mandara que se
pusessem em liberdade os franceses que estavam presos, se lhes
entregasse o trigo apreendido e se lhes pagasse a despesa dos quartos,
porque «é razão que os franceses não vão descontentes» (Arquivo,
XXXVIII, pg. 186)
–
J.
1571 —
D. Jorge de Lencastre,
segundo duque de Aveiro, escreveu tação de benefício simples na igreja
de S. Miguel, matriz da vila de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria da
Ordem de Avis, livro 3, fl. 265v)
–
A.
1627 —
Uma provisão do
Desembargo do Paço determinou que no ajuntamento que se havia de fazer
em Coimbra, para se tratar do encanamento do Mondego para este rio
«correr direito», estivessem presentes, entre outros, os feitores do
duque de Aveiro (Câmara Municipal de Coimbra, Indices e summarios, 2.ª
parte, fasc. I, pg. 64)
–
A.
1662 —
Foi passada carta de
familiar do Santo Ofício a José de Barros da Silveira, natural da vila
de Esgueira, e aí morador, filho de Gregório de Barros de Azevedo e de
Joana da Silveira Bulhão (Arquivo, XXXV, pg. 142)
–
J.
1773 —
Foi passada carta de
familiar do Santo Ofício a Fernando José Camelo de Miranda Pinto Pereira
da Silva, moço fidalgo da Casa Real, natural da freguesia de S. Martinho
da Várzea do Douro e morador na cidade de Aveiro (Arquivo, XXX, pgs.
77-78) –
J.
1773 —
Foi passada carta de
familiar do Santo Ofício ao Dr. Manuel de Sousa Ribeiro da Silveira,
natural da freguesia de S. Miguel, da cidade de Aveiro, onde residia,
filho do capitão-mor João de Sousa Ribeiro da Silveira (Arquivo, XL,
pgs. 314-315)
–
J.
1790 —
A Rainha D. Maria I
houve por bem conceder à Fábrica de Louça, sita no Cojo, a graça da
isenção de direitos, na entrada nas alfândegas do País, para todos os
materiais de que carecesse (II Livro dos Registos da Câmara Municipal de
Aveiro, fl. 515v; Rangel de Quadros, Aveiro
– Apontamentos Avulsos, Manuscrito, fl. 108)
–
J.
1899 —
Saiu do prelo o
primeiro número de um pequeno jornal dos estudantes do Liceu, denominado
O Neóphito; teve vida efémera, pois terminou em 30 de Maio seguinte
(Rangel de Quadros, Aveiro
–
Apontamentos Históricos, VIII, fl. 154)
–
J.
1918 —
Nasceu em Monsanto da
Beira, do concelho de Idanha-aNova, D. Manuel de Almeida Trindade, que
viria a ser bispo de Aveiro e, por diversas vezes, eleito como
presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (Conservatória do Registo
Civil de Idanha-a-Nova, Livro dos Nascimentos de Monsanto, fl. 183v)
–
J.
1985 —
Foi inaugurado em
Aveiro o Centro de Investigação Pesqueira, cuja área de acção se
estende desde Espinho até Peniche (Correio do Vouga, 26-4-1985)
–
J. |