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1452 — Foi passada «carta de perdão e habilitação aos peões, besteiros e outra gente meuda», compreendendo os aveirenses, «que foram na batalha (de Alfarrobeira) do Infante D. Pedro contra o Rei» (Torre do Tombo, Estremadura, livro 10, fls. 264v-265v, e Chancelaria de D. Afonso V, livro 4, fls. 25-2Sv) A.

1624 — Foi passada carta de apresentação de cura da igreja de Nossa Senhora da Apresentação, da vila de Aveiro, ao Padre Jerónimo Galvão (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 11, fl. 38) A.

1722 — Foi passada ao Padre António da Cruz carta de apresentação da vigararia da igreja de Nossa Senhora da Apresentação, da vila de Aveiro (Torre do Tombo. Chancelaria da Ordem de Avis, livro 24, fl. 326) A.

1743 — Foi passada carta de familiar do Santo Ofício ao licenciado Manuel Nunes da Cruz, natural da vila de Aveiro, onde residia (Arquivo, XL, pgs. 139-140) J.

1802 — Por uma provisão desta data, o Príncipe Regente D. João ordenou a demolição das antigas muralhas de Aveiro, que ameaçavam ruína, devendo utilizar-se a pedra dos muros na obra da barra (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, II, fl. 35) A.

1826 — Filho de Cláudio José de Portugal, natural de Lisboa, e de Rosa Maria, natural de Mamodeiro, nasceu hoje nesta povoação, da freguesia de Requeixo, o Padre José da Assunção Portugal que, sendo feitor do visconde de Almeidinha, João Carlos do Amaral Osório de Sousa Pizarro, foi assaltado e morto em Várzea, da freguesia de Candosa, do concelho de Tábua, na noite de 30 para 31 de Março de 1866. O crime foi judicialmente imputado ao conhecido João Brandão de seu nome completo João Vitor da Silva Brandão no termo de um processo que deixa muito a desejar; a justiça de tal sentença é contestada, senão mesmo lida sem fundamento válido (Arquivo Distrital de Aveiro, Livro de Baptismos de Requeixo n.º 20; José da Costa Saraiva, Monografia de Midões, 1986, pgs. 79-84; Sousa Costa, Grandes Dramas Judiciários, 1944, obra romanceada de evocação histórica, pgs. 193 e ss.) J.

1846 — A Câmara Municipal representou contra a aplicação da lei de 21 de Novembro de 1844, que estabelecia o imposto de vinte réis em cada alqueire de sal rapado e peneirado (Arquivo Municipal de Aveiro, livro 15, Actas das Sessões de 1843-1855, fls. 41-44) A.

1943 — Na Assembleia Nacional, o deputado aveirense Dr. António Cristo chamou a atenção do Governo para os problemas da indústria e do comércio do sal, pondo em relevo a necessidade da sua organização (Diário das Sessões, n.º 40, 9-4-1943, pgs. 408-411) A.

 

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