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1422 — El-Rei D. João I doou, enquanto fosse sua mercê, a João Rodrigues Pereira, todos os direitos e rendas da vila de Aveiro, assim como os havia a Rainha D. Leonor Teles (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João I, livro I, fl. 7v) A.

1641 — El-Rei D. João IV, por um alvará desta data, confirmou todos os privilégios de que a Câmara da vila de Aveiro gozava por concessões dos monarcas anteriores, manifestando aos aveirenses a maior gratidão não só pela sua fidelidade de todos os tempos aos reis de Portugal, mas também o «pronto ânimo com que de presente se ofereceram a meu serviço para a defensão destes Reinos com as pessoas, vidas e fazendas, como bons e leais vassalos» (Rangel de Quadros, Aveiro Apontamentos Históricos, VII, fl. 98; Livro dos Registos, fls. 71-71v; Colectânea, II, pgs. 116-117. Marques Gomes, em Memorias de Aveiro, pg. 84, erra a data) J.

1657 — Foi passada carta de benefício simples na igreja matriz de S. Miguel, da vila de Aveiro, ao Padre Cristóvão Trigueiros (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 14, fl. 656v) A.

1744 — Foi passada provisão de qualificador do Santo Ofício ao Padre Frei Manuel de Barcelos, natural de Barcelinhos, filho de António de Vilas-Boas, religioso franciscano da Província da Soledade e leitor de Teologia Escolástica no Colégio de Santo António da vila de Aveiro (Arquivo, XXXIX, pg. 149) J.

1958 — O presidente da Câmara Municipal, Dr. Alberto Souto, inaugurou, na ponte da Dobadoura, o «Mastro do Milenário», cujo simbolismo esclareceu na mensagem, dirigida aos aveirenses, que então proferiu (Litoral, 19-4-1958) A.

 

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