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1576 —
D. Jorge de Lencastre,
segundo duque de Aveiro, confirmou a eleição dos vereadores e do
procurador que serviriam em Aveiro no referido ano (Arquivo, XXXVIII, pg.
187) –
J.
1654 —
Recebeu o baptismo
Manuel Jorge da Costa
– ou Manuel Jorge da Costa Corte-Real e Almeida
–
cavaleiro da Ordem de Cristo, segundo administrador da capela dos Santos
Mártires, em Aveiro, que casou em segundas núpcias com D. Joana de
Távora de Azevedo, senhora «de uma virtude tão exemplar que sua
humildade causava admiração ao povo da vila de Aveiro e tão caritativa
que o marido lhe dizia que a sua casa não era nenhum convento para que
nela se juntassem tantos pobres» (Arquivo, X, pgs. 202-203)
– J.
1759 —
Por um alvará deste
dia, El-Rei D. José I, considerando a situação natural, povoação e
circunstâncias que concorriam na vila de Aveiro e nos seus habitantes, e
folgando pelos ditos respeitos, e por outros que inclinaram a sua real
benignidade, houve por bem elevar a dita vila de Aveiro, notável por
mercê filipina, à dignificante categoria de cidade (Litoral, 13-9-1958;
Arquivo, I, pg. 25)
–
A.
1761 —
Foi passada carta de
familiar do Santo Ofício a Manuel de S. Tiago, natural da Quinta do
Picado, da freguesia de S. Pedro de Aradas, onde residia (Arquivo, XL,
pg. 237) –
J.
1901 —
El-Rei D. Carlos,
anuindo ao desejo do bispo-conde de Coimbra, D. Manuel Correia de Bastos
Pina, nomeou o aveirense Padre Dr. João Evangelista de Lima Vidal cónego
honorário da Sé de Coimbra (João Gonçalves Gaspar, Lima Vidal no seu
Tempo, I, pg. 195)
–
J.
1947 —
Pelo notário desta
cidade Dr. Adelino Augusto Simão da Fonseca Leal foi lavrada a escritura
pública da constituição da sociedade, com sede em Aveiro, denominada «Artibus,
Limitada», com a finalidade de fabricar louça decorativa e doméstica, em
porcelana (Litoral, 20-8-1955)
–
J.
1953 —
Um grupo de aveirenses ofereceu ao Sport Clube Beira-Mar as insígnias
do grau de oficial da Ordem de Benemerência, com que o Governo da Nação
galardoara esta prestimosa colectividade (Arquivo do S. C. Beira-Mar,
Pergaminho assinado por todos os ofertantes)
–
J.
1976 —
Depois de profundas
obras de ampliação, de solidificação e de restauração, foi solenemente
reaberta ao culto, com o rito litúrgico da dedicação, a Sé de Aveiro
–
a secular igreja de S. Domingos (Correio do Vouga, 23-4-1976)
–
J. |