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1826 —
Na capela de Santo
António da Oliveirinha
– então da freguesia de Eixo
–
D. Maria Augusta de Meneses e Silva, da Casa da Oliveirinha, casou com
Francisco Joaquim de Castro Pereira CorteReal, da Vila da Feira. Após a
morte do sogro, foi este o último senhor de Casa e Morgado da
Oliveirinha –
vínculo que, como todos os demais, foi abolido pela lei de 19 de Maio de
1863 (Arquivo, XXXIV, pgs. 27-28)
–
J.
1829 —
A Alçada do Porto, numa
sentença iníqua e revoltante, condenou à morte, além de outros,
Francisco Manuel Gravito da Veiga e Lima, Francisco Silvério de Carvalho
Magalhães Serrão e Clemente da Silva Melo Soares de Freitas, implicados
na revolução liberal de 16 de Maio de 1828 (Marques Games, Aveiro
–
Berço da Liberdade, pg. 94)
–
A.
1875 —
Por uma portaria desta
data, o insigne aveirense, natural de Esgueira, Eng.º. Bento Fortunato
de Moura Coutinho d’Almeida de Eça, foi nomeado para o estudo definitivo
e fiscalização da construção do caminho-de-ferro da Beira Alta (Arquivo,
XX, pgs. 301 e 305)
–
J.
1894 —
Faleceu em Eixo o Dr.
Venâncio Dias de Figueiredo Vieira, pessoa que gozava da estima geral;
deixou manuscrita uma preciosa «Memória sobre a Vila de Eixo», que a
Câmara Municipal de Aveiro viria a publicar no seu Boletim n.º 3, de
Abril de 1984 (vd. referido Boletim Municipal de Aveiro; Conservatória
do Registo Civil de Aveiro, Livro dos Óbitos de Eixo, 1894)
–
J.
1901 —
O distinto pensador
aveirense Dr. Jaime de Magalhães Lima, numa conferência pronunciada na
sede da Real Associação da Agricultura Portuguesa, referiu-se
elogiosamente à Caixa Económica de Aveiro, aos seus prestimosos
fundadores e aos seus benefícios sociais (Marques Gomes, Monumentos
– Retratos
–
Paysagens, col. 116)
–
J.
1965 —
Tomou posse do cargo de
presidente da Câmara Municipal de Aveiro o Dr. Artur Alves Moreira, que
sucedeu ao Engenheiro Henrique de Mascarenhas (Correio do Vouga,
16-4-1965) –
J. |