1445 —
Foi passada carta de seguro aos
biscainhos e galegos que viessem «merchantemente» à vila de Aveiro
durante um ano, para que ninguém ousasse fazer-lhes desaguisado, a eles
e a seus navios e mercadorias, nos termos das pazes com o rei de Castela
(Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V, livro 25, fl.
58) –
A.
1466 —
El-Rei D. Afonso V assistiu em Aveiro à
profissão religiosa de várias dominicanas, realizada no Mosteiro de
Jesus, após a de D. Beatriz Leitão, que fora no dia 1 deste mês e ano (Crónica,
pgs. 41-42) –
J.
1621 —
Foi passada carta de apresentação de
cura na igreja do Espírito Santo, da vila de Aveiro, ao Padre Jerónimo
Galvão (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis, livro 11,
fl. 94v) –
A.
1747 —
Foi passada carta de apresentação na
vigararia da Vera-Cruz, da vila de Aveiro, ao Padre Frei Francisco
Xavier Garrido (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis,
livro 33, fl. 214v) –
A.
1759 —
Por uma duríssima sentença desta data, o
duque de Aveiro, D. José de Mascarenhas, foi condenado à morte como
cúmplice do atentado cometido contra El-Rei D. José I na noite de 3 de
Setembro de 1758. Seus bens seriam incorporados nos da Fazenda Real,
sendo demolido o palácio de Belém, onde habitava, e o chão salgado para
que nada aí se produzisse (Collecção dos Breves Pontificios e Leis
Regias de 1741 etc., n.º XII; lndices e summarios etc.,
2.ª parte, fasc. III, pgs. 260 e 261; Marques Gomes, Memorias de
Aveiro, pg. 43; Rangel de Quadros, Aveiro
–
Apontamentos Históricos, II, fl. 294)
–
A.
1847 —
O Governo do Marechal Duque de Saldanha
criou o Batalhão Provisório dos Voluntários Nacionais de Aveiro e
nomeou seu comandante o Tenente-Coronel Casimiro Barreto Ferraz Saccheti
(Marques Gomes, Subsídios para a História de Aveiro, pgs.
609-610) –
J.
1882 —
O presidente da Câmara Municipal,
Conselheiro Manuel Firmino de Almeida Maia, propôs
–
e foi logo aprovado –
que se adquirisse material de incêndios eficiente e se criasse um corpo
de bombeiros voluntários (Arquivo Municipal de Aveiro, Livro de Actas
das Sessões da Câmara, n.º 22, 1881-1884, fls. 57-57v)
–
A.
1970 —
Em Belém do Pará, Brasil, firmou-se o
convénio de amizade fraterna entre esta cidade e a de Aveiro, assinado
pelas respectivas autoridades civis, passando a designar-se como
«Cidades irmãs» (Litoral, 17-1-1970)
–
J. |