1598 —
El-Rei D. Filipe II de Portugal, em
provisão desta data, determinou que os oficiais da Câmara de Aveiro
pudessem dar, à custa da renda da imposição dos vinhos da mesma vila,
aos frades do Convento de Santo António a esmola ordinária que
costumavam dar em cada semana, pelo tempo que lhes aprouver, dando-lhes
os ditos frades pregador que lhes pregue as quaresmas e os mais dias,
como costumavam fazer. Aquela renda era destinada às «obras das igrejas
novas» (Colectânea de Documentos Históricos, II, pgs.
19-20) –
J.
1607 —
Uma provisão régia atribuiu uma dotação
para a construção da «ponte de pao logoa e calçadas dela, que estão
entre as vilas de Ílhavo e Arada e a de Aveiro», arrematada pelo
pedreiro Domingos Ribeiro, morador nesta última vila (A. Nogueira
Gonçalves, Inventário Artístico de Portugal, Aveiro
– Zona Sul, pg. 158)
–
J.
1632 —
Foi passada carta de apresentação de
benefício simples, na igreja de S. Miguel na vila de Aveiro, ao Padre
Pedro Barbosa de Eça (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis,
livro 12, fl. 229) –
A.
1802 —
Por um aviso desta data, o Príncipe
Regente D. João encarregou da abertura da barra nova os distintos
engenheiros Coronel Reinaldo Oudinot e Capitão Luís Gomes de Carvalho
–
a quem Aveiro ficou devendo assinalados serviços (Arquivo, I, pg.
229) –
A.
1857 —
Por carta de El-Rei D. Pedro V, a Santa
Casa da Misericórdia de Aveiro foi autorizada a distratar fundos
capitalizados, para pagamentos de avultadas dívidas (Marques Gomes,
Memórias de Aveiro, pg. 133)
–
A.
1902 —
O emérito aveirense Gustavo Ferreira
Pinto Basto entrou pela primeira vez no exercício das funções de
presidente da Câmara Municipal –
cargo que desempenharia até ao termo do mandato, em 11 de Abril de 1906
(Câmara Municipal de Aveiro, Livro das Actas das Sessões, anos de
1901-1904, fls. 11v-12) –
J.
1950 —
Tomaram posse de seus cargos os membros
da primeira Junta Distrital de Aveiro, após o restabelecimento desta
como das demais no País (Correio do Vouga, 16-1-1960)
–
J. |