1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20  21  22  23  24  25  26  27  28  29  30  31

Jan.

Fev.

Mar.

Abr.

Mai.

Jun.

Jul.

Ago.

Set.

Out.

Nov.

Dez.

 

1441 — O Infante O Pedro dirigiu uma carta à Câmara de Aveiro para esta enviar os seus representantes às Cortes que no mês seguinte deviam reunir-se em Lisboa. A carta, em pergaminho, guardava-se no arquivo municipal (Marques Gomes, Memorias de Aveiro, pg. 87) – A.

1470 — Faleceu D. Helena Pereira, mulher de D. João de Albuquerque, senhor de Angeja e benfeitor do Convento de Nossa Senhora da Misericórdia, cujo túmulo foi transladado em 1945 da antiga igreja dos padres dominicanos – actual Sé – para o Museu de Aveiro (cf. inscrição tumular) – J.

1607 — Com informação do provedor da Comarca da vila de Es­gueira, foi passado um alvará aos oficiais da Câmara de Aveiro, para darem 12.000 réis ao boticário, por três anos (Torre do Tombo, Filipe II, Ofícios, livro 17, fl. 172) – A.

1609 — O provedor e os mesários da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro assinaram novo contrato com Matias Fragoso, que se declarou «morador em Lisboa e ora estante em Cernache dos Alhos, mestre de assentar azulejos», para «lhe fazer de azulejos os baixos da casa do despacho da casa nova quatro palmos ou o que for necessário do sobrado acima» e com obrigação de fazer obra «mui bem ladrilhada e sem nenhuma falta», com «azulejo verde e branco que seja bom», e «tudo acabado até dia de ramos da Quaresma que vem». Matias Fragoso começou imediatamente o trabalho e também declarou que «à conta da dita recebi logo, ao fazer desta obrigação, do dito provedor Francisco César vinte mil réis» (Arquivo da Misericórdia de Aveiro, livro 360, Receita e Despesa da Obra Nova, 1608-1609, fl. 185-186; Amaro Neves, Azulejaria Antiga em Aveiro, pgs. 58 e 64. Como diz Amaro Neves, pela avultada quantia que recebeu – 37.600 réis – e pelo tempo contratado, pode concluir-se que Matias Fragoso não ladrilhou apenas a casa do despacho mas também o corpo da igreja da Misericórdia) – J.

1860 — Foi pela primeira vez eleito presidente da Câmara Muni­cipal o ilustre aveirense Conselheiro Manuel Firmino de Almeida Maia, a quem a Cidade e o concelho ficaram a dever inestimáveis serviços (Arquivo Municipal de Aveiro, livro das Actas e Sessões da Câmara, n.º 17, 1858-1862, fls. 32v-33) – A.

1971 — Iniciou a sua actividade o Jardim-de-infância da Vera­-Cruz, vindo posteriormente a instalar-se no edifício que foi da Família Couceiro da Costa, na Rua do Gravito (Correio do Vouga, 1 e 8-1-1971) – J.

 

 1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20  21  22  23  24  25  26  27  28  29  30  31

Jan.

Fev.

Mar.

Abr.

Mai.

Jun.

Jul.

Ago.

Set.

Out.

Nov.

Dez.

 

Página anteriorPágina inicialPágina seguinte