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Fez História / Fará História |
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Aprender com a
Cruz Vermelha |
Vanessa Brito
- 9ºB |
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No dia 24 de Março, a Cruz Vermelha Portuguesa de Aveiro deslocou-se até
à nossa Escola, a meu pedido, a fim de efectuar uma acção de
sensibilização aos primeiros socorros, perante a turma do 9º B.Na sala
9, deu-se assim o que eu chamaria uma "aula base" de socorrismo. As
formadoras dessa associação não Governamental começaram por nos ensinar
a fazer uma chamada de socorro para o 112, pois esta, gerida de uma
maneira explícita e cuidadosa, pode vir a salvar a vida de uma vítima.
Mostraram-nos vários acetatos, para nos darem noções básicas e esquemas,
de modo a que aprendêssemos que o tempo entre o achado da vítima e o seu
socorrismo pode ser letal. Mostraram-nos por exemplo uma estrela de seis
pontas, em que cada uma tem uma regra de "Detecção/Protecção", seguindo
por ordem da rotação dos ponteiros do relógio: achou-se uma vítima;
pedir socorro; ajudar a vítima (1º socorro); socorro mais especializado
(normalmente efectuado pelos bombeiros depois da chegada do socorrismo);
transporte; e por fim, internamento no hospital.
O 1º grau de socorro/risco corresponde a quatro regras denominadas pela
sigla ACHE que corresponde a Asfixia; Choque (vítimas inconscientes);
Hemorragia e Envenenamento. As situações de acidente que ponham em risco
a vida do paciente, chamam-se situações de 2º grau de socorro/risco, em
que devemos: imobilizar a vítima; verificar se a vitima está pegajosa;
chamar ajuda e verificar o seu estado verificando o número de vítimas, a
sua consciência.
No final, apresentaram-nos uma lista com o que deve conter um kit de
primeiros socorros, à medida que nos iam mostrando exemplares dos
materiais, como por exemplo, uma máscara e lenços triangulares. Também
nos mostraram a posição de segurança em que devemos colocar uma vítima,
utilizando como elemento para vítima o nosso colega Francisco Aniseto.
E assim foi a visita da Cruz Vermelha à nossa Escola, deixando-nos
curiosos em relação ao curso de primeiros socorros, que podemos
frequentar, na unidade da Cruz Vermelha em Aveiro.
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Para verificar o estado de uma vítima deve-se...
avaliar o seu estado de consciência, falando
com a vítima e estimulando-a através do toque ou vocalmente;
tocar-lhe no caso de ser surda; em caso de
inconsciência os músculos do nosso corpo relaxam, incluindo os da boca,
o que nos leva a colocar qualquer coisa na boca do paciente a fim de
evitar uma asfixia; qualquer movimento que efectuarmos numa pessoa
inconsciente pode conduzir a lesões nas vértebras, etc.
verificar
a ventilação da vítima utilizando três regras base: ver (se existem
movimentos torácicos), ouvir (passagem do ar na via aérea) e sentir
(sentir o ar na nossa face). Tudo isto durante dez segundos. Se não
verificarmos respiração devemos passar a medidas de respiração
artificial, tanto boca-a-boca como boca-nariz, efectuando 2 insuflações
de 1,5 a 2 segundos. Deve-se utilizar uma máscara de ventilação.
verificar o pulso durante 10 segundos. Em caso
de não haver pulso, devemos iniciar a R.C.P. (ressuscitação
cardio-pulmonar)
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Troca de saberes |
Prof. Lídia Martins |
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N em sempre o conhecimento que
temos da legislação que nos rege é suficiente. Por vezes, é até
deturpado por alguma interpretação mais dúbia.
Foi com o objectivo de relembrar e clarificar alguns aspectos dessa
legislação, que Carlos Corga, Professor desta Escola com formação na
área do Direito, acedeu a orientar uma palestra de esclarecimento para
professores que, devido ao interesse que suscitou, acabou por ser
desdobrada em duas sessões.
Carlos Corga começou por aludir ao Código de Procedimento
Administrativo, diploma onde se condensa o que de essencial têm de saber
os órgãos e funcionários da Administração Pública, para pautar a sua
conduta de forma correcta e para conhecerem os seus direitos e deveres
uns para com os outros. Foram destacados e comentados alguns dos artigos
que mais se prendem com a área da educação.
Seguidamente, o orador passou à análise do Estatuto do Aluno do Ensino
Não Su-perior, diploma que visa assegurar a plena consensualização das
regras de conduta na comunidade educativa. Foi dado particular relevo
aos aspectos relativos a Procedimentos Disciplinares. A este respeito,
foram enunciadas as competências de cada órgão e clarificados os
procedimentos a adoptar em caso de procedimento disciplinar.
Num ambiente descontraído mas de afincado interesse, relembraram-se
assim alguns aspectos da legislação e esclareceram-se dúvidas. O nosso
obrigado ao colega Carlos Corga!
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Desporto escolar |
Ana Catarina Gomes e
Carolina Vieira - 10º A |
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Os nervos aumentam, um suor frio percorre todo o corpo, o coração
bate descompassadamente, quase que saindo do peito e as pernas
tremem de forma descontrolada, na hora da chamada.
Temos participado por várias vezes e em diferentes tipos de
competições pela escola e esse facto dá-nos muito prazer e orgulho,
pois não é todos os dias que estamos perante outras instituições,
elevando o nome da nossa.
Nem sempre os resultados são os melhores, mas o importante é
participar, divertirmo-nos, praticar e divulgar o desporto. |
Assim, desde cedo apercebemo-nos dos benefícios do desporto para os
jovens, quer de um ponto de vista de um saudável desenvolvimento
físico, quer ao nível psicológico: regras, camaradagem, sentido de
grupo e de pertença. Relembrando aquela máxima dos clássicos,
incutida aos jovens discípulos, "mens sans in corpore sano",
tentaremos provar que hoje o desporto continua, como naquela época,
a ser uma componente essencial na educação dos jovens.
Assim, professores e alunos, temo-nos esforçado por estar presentes
no que diz respeito a provas desportivas e esperamos continuar a
fazê-lo da melhor maneira que sabemos.
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1ª
página -
Editorial -
Inauguração da Escola - Espaço
poético - Fumo ou não? -
Toxicodependência -
Onde estão as mulheres?
Mestiço me confesso -
Fomos ao teatro -
Cenários para Garrett - Pensar o silêncio
- A leitura no desassossegar das consciências
- E se...
Olga,
visão diferente - Repensar Escolíadas
-
Alunização e crise da Escola -
Projectos Científicos -
Jornadas Técnicas -
Dia do Patrono
Algumas Palavras do Presidente -
Cinquenta anos de História -
Visita à APPACDM -
É bom ajudar -
Londres, uma meta -
Parchanas...
Imagem digital - Jornadas
Técnicas - Troca de saberes -
Cruz Vermelha - Dia da
Floresta - As árvores -
Violência doméstica -
Artes plásticas
Arte por antigos alunos -
Energia renovável -
Canguru matemático -
Clube do Ambiente - Passatempos - A
aventura de passear |
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