PÁGINA
1
Editorial
Arsélio Martins
PÁGINA 2
Medidas Peda-
gógicas
João
Paulo C. Dias
PÁGINA 3
Dificuldades
escolares no
SEUC Sec.
Helena Silva &
Rosário Ruivo
PÁGINA 4
A árvore da
amizade
Um olhar sobre
a velhice
O poeta
Ana Cláudia Almeida / Ana
Maria Silva /
Liliana Borrego
PÁGINA 5
Contos portugueses
A riqueza e a
Fortuna
PÁGINA 6
11 de Setembro de 2001
PÁGINA 7
Natal
2001:
Um conto e um
poema
João Paulo Correia
& Henrique J. C. de Oliveira
PÁGINA 8
Ciência
na nossa
Vida
Núcleo de Estágio
de Fís.-Química
PÁGINA 9
Braga - A minha
cidade
Paulo Soares
PÁGINA 10
S.
Martinho festejado
na escola
H.J.C.O. PÁGINA 11
Tempo
Isabel Bernardino
PÁGINA 12
Divulgação
e
Internet
H.J.C.O.
PÁGINA 13
Francês -
Actividades
extra-curriculares
Alunos de Francês
PÁGINA 14
Se bem me
lembro
Paula Tribuzi
PÁGINA 15
Hora do
Recreio
PÁGINA 16
Fac-símile
da 1ª página |
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No dia 28 de Novembro,
pelas 20:40, realizou-se uma «Acção de sensibilização
para o estudo da obra Mau Tempo no Canal, de Vitorino
Nemésio».
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Esta actividade,
integrada nas celebrações do ANO EUROPEU DAS LÍNGUAS, teve
lugar na sala de audiovisuais da nossa escola.
Foi conduzida
pela Dr.ª Ana Margarida Ramos, docente de Literatura
Portuguesa na Universidade de Aveiro.
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A sessão, organizada
pela professora Paula Tribuzi, cumpriu dois objectivos: a
comemoração do centenário do nascimento de Vitorino
Nemésio (1901) e a análise da obra citada, que figura no
programa de Literatura Portuguesa do SEUC como obra de leitura
integral na 12ª unidade.
Ao longo da sessão, a
formadora sensibilizou os alunos e professores presentes para
a modernidade da arquitectura do romance e actualidade da
temática abordada. Foi também distribuído aos presentes
material de apoio didáctico, destacando-se o empenho da David
Mourão-Ferreira na exploração da densa e complexa narrativa
do escritor açoriano. Aqui fica o testemunho da sua visão do
Mau tempo no canal:
«Ao redor do fio
central da intriga, constituído por uma história de amores
contrariados — ou melhor, desencontrados — , Vitorino
Nemésio cristaliza inúmeros motivos (de natureza histórica,
social, etnográfica) e desenvolve múltiplos eventos
mobilizados com extrema perícia pelo seu engenho inventivo.»
A obra não se esgota na
vertente pitoresca e quotidiana da vivência insular; a
mensagem de Nemésio assume também uma dimensão de
universalidade.
Paralelamente a esta
acção de formação decorreu uma exposição sobre os
Açores, montada pelo Clube de Fotografia, num valioso
contributo interdisciplinar.
Paula Tribuzi
Pensamento
«Não percas tempo a
recriminar-te por erros cometidos. Aprende com eles e anda
para a frente.» H. Jackson Brown
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Mandamentos para um
bom diálogo
1 – Saber escutar e
aceitar a existência de opiniões contrárias. Não preparar
a intervenção enquanto o outro explica a sua.
2 – O diálogo supõe manter uma atitude crítica perante
situações concretas.
3 – Não querer “ ganhar” ao outro, mas trocar ideias e
projectos com vista a um enriquecimento mútuo.
4 – Saber chegar a consensos naquilo que é possível, sem
vencedores nem vencidos.
5 – Expor os critérios, não obrigar a aceitá-los pelos
outros.
6 – Facilitar a compreensão e a obtenção de resultados.
7 – O diálogo necessita de tempo.
8 – Não se «apaixonar» demasiado pelo tema.
9 – Não improvisar. O diálogo é fruto do esforço e
reflexão de ambas as partes.
10 – Acreditar na opinião, sem deixar de a manter com
clareza.
In “Correio do Vouga”
CLUBE DE
FOTOGRAFIA
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e pretendes aprender a revelar e ampliar as tuas imagens, não
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