PÁGINA
1
Editorial
Arsélio Martins
PÁGINA 2
Medidas Peda-
gógicas
João
Paulo C. Dias
PÁGINA 3
Dificuldades
escolares no
SEUC Sec.
Helena Silva &
Rosário Ruivo
PÁGINA 4
A árvore da
amizade
Um olhar sobre
a velhice
O poeta
Ana Cláudia Almeida / Ana
Maria Silva /
Liliana Borrego
PÁGINA 5
Contos portugueses
A riqueza e a
Fortuna
PÁGINA 6
11 de Setembro de 2001
PÁGINA 7
Natal
2001:
Um conto e um
poema
João Paulo Correia
& Henrique J. C. de Oliveira
PÁGINA 8
Ciência
na nossa
Vida
Núcleo de Estágio
de Fís.-Química
PÁGINA 9
Braga - A minha
cidade
Paulo Soares
PÁGINA 10
S.
Martinho festejado
na escola
H.J.C.O. PÁGINA 11
Tempo
Isabel Bernardino
PÁGINA 12
Divulgação
e
Internet
H.J.C.O.
PÁGINA 13
Francês -
Actividades
extra-curriculares
Alunos de Francês
PÁGINA 14
Se bem me
lembro
Paula Tribuzi
PÁGINA 15
Hora do
Recreio
PÁGINA 16
Fac-símile
da 1ª página |
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À ESCUTA DOS VÍRUS
Sabias que os vírus
não são só destrutivos, mas também barulhentos? E que é
possível detectá-los devido ao barulho que produzem quando
se libertam?
Para medir uma
quantidade de vírus, graças ao barulho que fazem, a
solução está em escutá-los. E isto é o que a equipa de
Matthew A. Cooper, do departamento de química da universidade
de Cambridge, faz. Esta equipa desenvolveu um método que
permite distinguir uma entidade viral. Como é que eles fazem
para ouvir a espécie em estudo? De uma maneira muito simples,
para eles! Cobrem a superfície de um disco de quartzo com uma
camada de anticorpos específicos do vírus em estudo.
Depositada uma gota da solução a estudar, como o disco de
quartzo é piezoeléctrico, com a passagem da corrente entra
em vibração. Aumentando a intensidade da corrente, as
ligações que unem os anticorpos e os vírus rompem-se e os
vírus, ao libertarem-se, produzem um estalido seco, que é
captado e convertido em sinal eléctrico, dando uma leitura
directa da quantidade de partículas virais.
SOLIDARIEDADE COM MAIS DE
200 MIL ANOS
Paleontólogos acabam de
concluir que o antepassado directo do homem de Neandertal
estava já habituado a praticar a solidariedade com os seus
semelhantes.
Como é que puderam
chegar a esta conclusão?
A resposta foi
encontrada na observação de um maxilar desdentado de um
humano idoso com mais de 200 mil anos. Os paleontólogos
Sérgio Lebel, da universidade do Quebeque, e Erik Trinkaus,
das universidades de Washington e de Bordéus, concluíram
que, numa época em que os alimentos se caracterizavam pela
sua elevada dureza, este nosso antepassado só poderia ter
sobrevivido com a ajuda dos seus semelhantes, que teriam de
lhe triturar previamente a comida para ele a poder digerir.
LUVA HIPERSENSÍVEL
Tendo em vista facilitar
a colheita de frutas no momento exacto da sua maturação, uma
equipa de cientistas está a desenvolver uma luva com sensores
nas extremidades dos dedos, que permitem determinar com
elevado grau de precisão a maturidade e a qualidade dos
frutos, sem o risco de os deteriorar. Este sistema, que
permitirá efectuar a colheita de pomares com mais
eficiência, está a ser desenvolvido no âmbito do programa
europeu GLOVE. Combina os princípios da espectrometria
infravermelha e da acústica.
Internet e Cultura
Com um pouco de tempo e
paciência, é possível encontrar na Internet endereços com
elevado interesse. Gastámos algum na pesquisa e conseguimos
alguns resultados com interesse.
O corpo humano é uma
máquina simultaneamente maravilhosa e complexa, cujos
segredos vão sendo, aos poucos, desvendados pelo Homem.
Se quiseres ver como é
o corpo humano ou colher informações sobre doenças e
tratamentos, aconselhamos-te o endereço:
http://anatomy.adam.com
– NOTA: deixou de existir
O único inconveniente,
que não deverá sê-lo para quem estuda nesta Escola, é que
todas as informações estão em Inglês.
E já agora, se
pretenderes saber mais alguma coisa relativamente à cidade de
Braga, apresentada numa página deste jornal pelo aluno Paulo
Soares, aconselhamos-te, dos muitos que encontrámos, o
endereço:
http://www.cm-braga.pt
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