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1488 — A Princesa Santa Joana doou ao seu fiel escudeiro e antigo mestre-sala Jorge da Silva um pedaço de terreno e água no vale do Borraçal, entre Valado, Moita e Eixo, que depois se chamou prazo de Granja e Quinta da Oliveirinha, então no termo da vila de Eixo (Colectânea, I, pg. 239) – A.

1547 — Quando se encontrava à porta da livraria de João Fernandes, em Lisboa, o Padre Fernão de Oliveira, que regressara de Inglaterra e se apresentava como embarcadiço, foi descoberto por Mestre André de Resende, que o indicou ao livreiro João de Borgonha, seu inimigo. Este, depois de acalorada discussão, denunciou-o como herético ao Santo Ofício, originando assim a organização de um processo e a prisão e condenação do insigne aveirense (Henrique Lopes de Mendonça, O Padre Fernando Oliveira e a sua obra náutica; António Baião, Episódios dramáticos da Inquisição Portuguesa, 2.ª ed., vol. 1, pgs. 17 e ss.; Padre Fernando Oliveira, A Arte da Guerra do Mar, 1969, Comentário Preliminar, pg. XVIII) – A.

1555 — O Dr. Pedro Lopes de Vilarinho, provedor e contador dos resíduos na Câmara de Coimbra, ordenou ao juiz e mordomos da Confraria de Santa Maria de Sá que não consentissem que a cruz daquela corporação se entregasse em nenhum tempo para qualquer procissão da vila de Aveiro ou de outra parte (Marques Gomes, Catálogo da exposição de arte religiosa no Collegio de Santa Joanna Princesa, pg. 63) – A.

1567 — Foi passada carta da comenda de S. Miguel, da vila de Aveiro, a Frei Manuel Teles Barreto (Torre do Tombo, Chancelaria do Ordem de Avis, livro 3, fl. 145) – A.

1768 — Foi baptizado na igreja de Nossa Senhora da Apresentação o ilustre aveirense Padre Dr. Francisco de Paula de Figueiredo, poeta de algum merecimento e considerado por muitos o maior orador sagrado português do seu tempo (Vd. 11 de Novembro de 1768; Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, I, fl. 226) – A.

1795 — Faleceu em Aveiro o italiano João Baptista Locatelli, que aqui, em 1761, com a protecção do Marquês de Pombal, fundara e dirigira uma fábrica de tecidos e estamparia de algodão (Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Avulsos, – Manuscrito, fls. 111-114) – J.

1869 — Saiu do Convento da Madre de Deus, em Sá, a caminho de Lisboa e de Calais, na França, a jovem aveirense Maria Augusta, filha ilegítima de António Augusto Coelho de Magalhães, irmão de José Estêvão – o que provocou vivos protestos em artigos de jornal e em folhetos impressos. Tendo feito o noviciado na França, professou com o nome de Irmã Branca na Congregação das Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora (de Calais) e fez parte do primeiro grupo destas religiosas que veio para Portugal e fundou o Colégio de Nossa Senhora do Pranto que existiu em Ílhavo até à proclamação do Regime Republicano (Revolução de Setembro, Lisboa, 19-11-1869; Rangel de Quadros, Aveiro – Apontamentos Históricos, V, fls. 189-190; Arquivo, XXXVIII, pgs. 102 e ss.) – J.

1912 — Faleceu em Aveiro José Ferreira da Cunha e Sousa, comendador da Ordem de Cristo e conselheiro de Sua Majestade, que nascera em Ílhavo em 5 de Abril de 1813; foi secretário-geral do governo civil de Aveiro e exerceu sucessivamente o cargo de governador civil dos Distritos de Viseu, Leiria, Coimbra e Santarém. Além de outros escritos, redigiu a «Memória de Aveiro, no século XIX», que foi publicada no «Arquivo do Distrito de Aveiro» (Arquivo, VI, pgs. 83-100, 177-202 e 259-277. Vd. ainda XLI, pgs. 272-279) – J.

1916 — Pelas 20 horas e 20 minutos produziu-se o encalhe do navio «Desertas» ao norte da Vagueira e a meia milha ao sul dos palheiros e armações da pesca da Costa Nova de Aveiro, iniciando-se a partir deste momento uma odisseia de recuperação e salvamento do navio, que durou até 20 de Março de 1920, data em que o navio saiu da barra de Aveiro (16:40) para voltar a navegar. – HJCO

1924 — Como publicação quinzenal, dirigida por José Bernardino Duarte, saiu o primeiro número de Salus, que se dizia uma «revista da Alma Cristã, do Espírito Português» (Arquivo, IX, pg. 132) – J.

1978 — O Centro Social Paroquial da Vera-Cruz, já legalmente existente desde 1 de Fevereiro de 1973, inaugurou oficialmente um Jardim de Infância (Litoral e Correio do Vouga, 17-11-1978) – J.

 

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