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da 1ª página

Toda a informação que se possa dar sobre o tabaco é pouca, uma vez que uma grande parte dos fumadores não lhe dá a mínima importância.

O tabaco foi trazido para a Europa no século XVIII e, apesar de algumas severas medidas de proibição, era conhecido em todo mundo civilizado. Contudo, só depois da guerra de 1914-19 se generalizou o hábito de fumar.

O aumento de fumadores desde o início do século tem sido notável.

Em Portugal, no ano de 1943, o consumo era de 793 gramas por habitante maior de 15 anos e, em 1990, era de 1500 gramas.

Como todos já deverão saber, o tabaco é nocivo à saúde. Além do cancro dos pulmões, o tabaco é causador de perturbações  no sistema nervoso, provocando palpitações, insónias, diminuições de memória e doenças cardiovasculares.

A nicotina é a principal substância. Esta causa dependência, sendo um tóxico poderoso. Mas existem outras substâncias nocivas, tais como o dióxido e monóxido de carbono e hidrocarbonatos aromáticos, considerados como cancerígenos.

Existem inúmeras razões para que os fumadores acabem com este vício, que vai matando pouco a pouco.

Se gosta mesmo de si e gosta da vida, pare já de fumar! Cláudia Gisela, 7º D

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Poluição: um flagelo do nosso tempo

Quais são as consequências da nossa actividade no confronto com o Natureza para o nosso Planeta?

O homem é o mais evoluído dos seres vivos e, por essa razão, domina-os todos. É omnívoro, ou seja, come de tudo, encontrando alimento no reino vegetal e animal. O nosso “nicho ecológico” é toda a Terra, e isto, para nós, comporta uma tremenda responsabilidade, porque podemos alterar e destruir o nicho ecológico dos outros seres.

A nossa inteligência consegue in­ventar muitos objectos, muitas máquinas, muitos produtos utilíssimos que, no entanto, transformam o ambiente circundante, modificando a Terra e ameaçando a nossa própria vida.

Todos os dias, por todo o mundo, os homens despejam no ar, no solo e na água milhões de toneladas de detritos venenosos. Os detergentes, por exemplo, que poluem a água e a terra, os insecticidas, os gases dos escapes dos automóveis, o fumo das chaminés, os restos dos objectos que já não servem, etc...

Nos últimos anos, com a evolução do progresso, têm sido envenenados sectores sempre maiores do globo terrestre e tem-se empobrecido cada vez mais o património das riquezas naturais. Há rios e lagos onde os peixes já não podem viver. Há terrenos onde as árvores crescem com dificuldade. Muitas espécies animais já não existem.

Em suma, estamos a alterar muito profundamente a ordem e o equilíbrio criados pela natureza. “O nosso Planeta está fechado dentro de um frasco de veneno.”