Eis o que chega até nós. Aqui ficará, qual montra electrónica, à disposição dos que consultam «AVEIRO E CULTURA».

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Em 2006 divulgámos nestas páginas o 1º volume do Grande Cancioneiro do Alto Douro, da autoria de Altino Moreira Cardoso. Agora, temos o culminar de um trabalho, o 3º volume com todo o espólio cultural de uma riquíssima região portuguesa.

À semelhança do que fizemos anteriormente, reproduzimos para conhecimento dos leitores o prefácio e uma breve amostragem, em formato PDF, desta completíssima recolha com quase duas mil páginas do nosso património cultural.

 
 ● Prefácio do 3º volume: «Recuperar a 'Arca Perdida'

  Continuidade dos rimances (PDF)

  Egas Moniz e o seu principezinho (PDF)

  Instrumentos musicais (PDF)

  Referenciabilidade das cantigas (PDF)

  Relações de trabalho (PDF)

  Ritmos do quotidiano (PDF)

 amadora-sintra-editora@sapo.pt


Durante a primeira quinzena de Janeiro de 2009, recebemos de Sérgio Paulo Silva um conjunto de quatro publicações, todas elas abordando temas relacionados com o distrito de Aveiro, mais concretamente, o concelho de Estarreja: Enguias; O Antuã no seu acabar; Memórias da Feira de Santo Amaro; Um santo lavado com vinho.

Para que os leitores fiquem com uma ideia dos conteúdos, remetemo-los para as páginas do autor, colaborador do espaço «Aveiro e Cultura».

De David de Paiva Martins, recebemos uma publicação relacionada com o concelho de Aveiro. Editada pela Junta de Freguesia de Aradas, nesta obra o autor lança «um olhar sobre a primeira metade do século XX», fornecendo-nos uma panorâmica histórica acerca da freguesia durante a passagem da monarquia para a república, evocando-nos os problemas vividos na época.

Sendo um dos muitos colaboradores deste espaço,  o leitor interessado em conhecer este trabalho poderá consultar a página pessoal do autor, clicando na imagem da capa.

 

Sob direcção de Luís Jordão e com o apoio da Câmara Municipal de Castro Verde acaba de ser publicado o n.º 4 do Almanaque Alentejano, cuja segunda série já vai no quarto ano de vida.

Com 60 páginas e num formato de 14,5x21 cm., dele destacamos alguns dos diversos temas de grande interesse para a cultura da região: Alentejo, um povo, uma cultura; o Alentejo e as lendas pós-diluvianas; o canto a vozes no contexto europeu. E os restantes artigos, que aqui não enumeramos e cujo interesse não é menor, abordam grosso modo a cultura, o património, o ambiente e a tradição desta que é a mais vasta região do nosso País: o Alentejo.
 

Para uma breve ideia dos conteúdos, consultem-se alguns dos artigos transcritos na nova secção anexada às páginas de Luís Jordão, quem sabe, talvez o embrião para a reconversão de todos os almanaques em versão electrónica, a juntar aos muitos boletins e publicações já disponíveis neste espaço dedicado à cultura nacional. – Almanaque Alentejano.

Neste momento, volvidos alguns anos após a apresentação do Almanaque nº 4, toda a colecção está disponibilizada quase integralmente no espaço comunitário «Aveiro e Cultura». Basta clicar na hiperligação acima colocada e seleccionar o exemplar pretendido.

Da autoria de David Paiva Martins e com edição da ACAD (Associação Cultural de Aradas), encontramos neste livro de 170 páginas evocações de vida, de costumes e de figuras da região. Parafraseando Manuel Ferreira Rodrigues, «este livro é um caleidoscópio de fragmentos coloridos, de sentimentos e de saberes, de aromas e sabores, (...) um registo de um tempo que se escoa e transfigura  perante a voracidade amnésica da aceleração da história que vivemos.»

Num estilo simples, mas cativante, ficamos com uma ideia do que era a vida numa época em que as tecnologias não desviavam a juventude dos divertimentos sazonais e da saudável convivência com todos os elementos da comunidade.
 

Em capítulos breves, ficamos com uma clara ideia dos costumes simples de então: os divertimentos da juventude; a atracção da bicicleta para os jovens que as não podiam adquirir; as cegadas e a matança; os jogos tradicionais; as actividades teatrais em Verdemilho; em suma, retalhos de vida em certa medida familiares a uma grande maioria da geração do autor.

Na parte final, ficamos a conhecer figuras da região tais como o Conselheiro Queirós, avô de Eça de Queirós, Acácio Vieira da Rosa, o Professor Rocha Martins, o Padre Daniel Correia Ramos, etc.

Para que o leitor fique com uma ideia do conteúdo do livro, remetemo-lo para as páginas pessoais do autor, inseridas no espaço «Aveiro e Cultura».

Quando recebemos este livro, a meio de um trabalho, pensámos: «Mais uma publicação a juntar a tantas outras. E, por descargo de consciência, folheámo-lo e começámos a ler um dos capítulos. Esquecemos o que estávamos a fazer e só largámos este volume de 182 páginas quando chegámos ao fim da leitura integral.

Numa escrita fluente e agradável, o autor apresenta-nos uma série de evocações que nos levam a comungar as suas experiências de vida, porque nelas há muito de comum com todos nós.

Mesmo as evocações que faz de situações e figuras de Verdemilho não deixam de merecer a nossa atenção, pela maneira simples, atraente e bem humorada com que esses quadros nos são apresentados.


Nesta montra de livros costumamos dar a conhecer aos leitores deste espaço algumas páginas ou capítulos. Aqui, foi a nossa maior dificuldade. Que capítulo escolher? Dos 29, pelo menos oito gostaríamos de transcrever. Mas... Isso não é possível. Ficamo-nos por três. Se quiser contactar o autor, utilize o seguinte endereço de e-mail:  davidm27@sapo.pt

 
Apresentação (Cap. I)
Tropa (Cap. IX)
Regresso ao Banco (Cap. XXV)

Seminário de Diamante 1930-2005 é o livro mais recente de Altino Moreira Cardoso, como resultado dos 75 anos de vida de um seminário que, de algum modo, está também ligado à região de Aveiro, porque a ele está ligado o nome de uma eminente figura comum a duas regiões distintas: Aveiro e Vila Real.

Ao contrário do que temos feito com as publicações recebidas, em vez de efectuarmos uma breve referência ao conteúdo e respectivo registo bibliográfico, preferimos dar a conhecer dois textos, que irão certamente despertar o interesse pela leitura do livro, que o leitor poderá adquirir utilizando o endereço de e-mail fornecido:
           
amadora-sintra-editora@sapo.pt


- Prefácio do Bispo de Vila Real, pp. 5-7
- Breve história dos 75 anos do seminário, pp. 13-15

Grande Cancioneiro do Alto Douro é o título do primeiro de dois volumes de recolhas de música tradicional do Alto Douro.

Em 640 páginas, este primeiro volume reúne 600 canções da Vinha. O segundo (a publicar brevemente) reunirá canções de Natal, Reis, Embalar, Rimances, Tunas e cantigas avulsas.

Num ensaio introdutório, o Autor estabelece e demonstra em muitas cantigas da região marcas irrefutáveis da sua origem galaico-portuguesa, difundida de Santiago de Compostela para Lamego durante as peregrinações e movimentos militares dos cruzados na fundação de Portugal...

Tal demonstração baseia-se em aspectos do conteúdo e da estilística poética própria dessa lírica trovadoresca: o paralelismo, com 'leixa-pren', alternância vocálica, refrão, adequação à dança, etc.

Nesta tese inicial são ainda estudados outros aspectos: os musicais, que tentam explicar o desaparecimento das músicas medievais, e os poéticos, que exploram os poemas como textos literários autónomos, com simbologia própria, etc.

O Autor teve a gentileza de disponibilizar para todos os interessados o ensaio teórico (formato PDF) que antecede as 600 canções reunidas. Para tal, bastará «clicar» no link: «Ensaio Introdutório»

Altino Moreira Cardoso, Grande Cancioneiro do Alto Douro, 1ª ed., Mem Martins, Março 2006, 640 pp. E-mail: amadora-sintra-editora@sapo.pt

   

Da autoria de Ângela Leite, recebemos os três livros cujas capas se reproduzem. Para que o leitor fique com uma ideia dos respectivos conteúdos, remetemo-lo para as páginas pessoais da escritora, uma das colaboradoras do espaço colectivo "Aveiro e Cultura». Para tal, bastar-lhe-á clicar no nome da autora.

    Da autoria de Altino Moreira Cardoso, recebemos o livro Cancioneiro Saloio, que constitui uma antologia das músicas e das danças da Região Saloia, com destaque para os concelhos de Sintra e Mafra.
  Trata-se de uma obra cujo conteúdo é extremamente valioso e significativo para o património etnográfico e folclórico não apenas da região estudada, mas do nosso País. Com um total de 170 cantigas, com as respectivas letras e músicas, este trabalho vem com um estudo preambular em que o autor elabora uma análise etno-musical das circunstâncias culturais de que o Povo rural saloio pôde e soube usufruir.

     Pelo seu carácter documental de uma valiosíssima CULTURA MUSICAL em perigo de extinção, esta é uma obra merecedora do apoio das Instituições e de todos nós, em prol da nossa Cultura. (Altino Moreira Cardoso, Cancioneiro Saloio. 1ª ed., Amadora, Amadora-Sintra Edª, Junho 2005, 302 pp)
                                              
amadora-sintra-editora@sapo.pt

Acesso às páginas do CETA.

Foram entregues na Biblioteca da Escola 3 exemplares do livro de Mário Castrim Contar e Cardar, publicado pelo CETA com a colaboração da C.M.A. e de alguns amigos desta colectividade. 

Com 120 páginas, esta obra apresenta 5 peças de teatro: Monólogo sobre o asfalto; Mãe Ria; Capuchinho Vermelho; O rei que usava barrete; Auto dos Moliceiros. Contém ainda uma nota preambular, três textos relacionados com a obra e imagens evocativas da representação em 1990.

De João Pereira de Lemos recebemos os três livros cujas capas aqui se reproduzem: 2016 Amor Cosmológico, publicado em 1999 pela editora Sol XXI; Os gafos da Ilha de Sama, romance editado em 2001 pela C.M.A.; Vilar Doce e Poético Cantinho, editado em 1991 pela Acção Católica Rural de Vilar, com patrocínios da Junta de Freguesia da Glória, C.M.A. e Governo Civil de Aveiro. Para leitura de alguns capítulos, ver a página deste colaborador ou «clicar» nos livros.

De José de Melo recebemos os dois livros cujas capas aqui se reproduzem:
 

o primeiro, publicado em 2000 e distribuído pela Publiêxito com o n.º de ISBN  972-95119-8-6 é um romance que, segundo o próprio autor, envolve várias décadas que, embora não pretendendo ser histórico, não deixa «de reflectir um circunstancialismo histórico-político» no qual perpassam as figuras de Humberto Delgado, Salazar, Marcelo Caetano, Álvaro Cunhal e Mário Soares, entre outras;

o segundo, «Tomaz de Figueiredo (ou a procura do bem perdido)» é uma edição comemorativa do centenário do autor em análise, editado em 2002 pela ITERCOM e distribuído pela Publiêxito, Ldª com o n.º de ISBN 972-95119-8-6. 

Listagem alfabética

das publicações dos colaboradores

ordenado pelo primeiro nome
(em construção e ainda muito incompleto)

 
Aida Viegas – Pensar alto (poesia), 1992
Aida Viegas – Oliveira do Bairro. Memórias de um século, 1994
Aida Viegas – Lampejos (Poesia), 1996
Aida Viegas – O tempo das delícias (poesia), 1999
Aida Viegas – Abandonar Angola. Um olhar à distância, 2002
Aida Viegas – No rodar dos tempos, 2005
Aida Viegas – Rios de Fogo e Madrugadas de Luz, 2010
António Carretas – Sawadi Krap! (Crónicas de viagens), 1994
Carlos Lopes Pires – Produção poética, 2021

David Paiva Martins – Fragmentos de Vida. A minha terra - 2005

Amor e Vida no Portugal d'Antanho..., 2021

Aradas - 2008

Aradas, 2011

Verdemilho, 2007

Luís Jordão – Palavras ajuntadas, 2005
Sérgio Paulo Silva – Enguias, 2001
Sérgio Paulo Silva – Um Santo lavado com vinho, 2004
Sérgio Paulo Silva – Cidade sem Carnaval, 2005
Sérgio Paulo Silva – História de coelhos, 2005
Sérgio Paulo Silva – Já caiu o pó sobre as giestas, 2006
Sérgio Paulo Silva – No rasto da memória, 2007
Sérgio Paulo Silva – O Antuã no seu acabar, 2007
Sérgio Paulo Silva – Palavras de trazer por casa, 2007
Sérgio Paulo Silva – Memórias da Feira de Stº Amaro, 2008
Sérgio Paulo Silva – A mula encantada, 2007
Sérgio Paulo Silva – O tiro errado de Alvarinho Vapor, 2007
Sérgio Paulo Silva – Palavras de trazer por casa, 2007
Sérgio Paulo Silva – O tiro errado de Alvarinho Vapor, 2007
Sérgio Paulo Silva – Vadio, 2007
Sérgio Paulo Silva – A mascote, 2008
Sérgio Paulo Silva – Que saudades do mar, 2008
 

Recensões Críticas

 

 Mário Sacramento  é uma figura sobejamente conhecida não apenas a nível de Aveiro, mas do panorama cultural português. Nascido em Ílhavo em 7 de Julho de 1920 e falecido em Aveiro em 1969, é actualmente o patrono de uma escola de Aveiro e é o tema de uma tese de doutoramento em França, defendida em Paris em Dezembro de 2002. Para conhecimento dos utilizadores de «Aveiro e Cultura», reproduzimos o resumo (em francês) que nos foi entregue por Clara Sacramento.  [Acesso ao resumo]

 

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28-02-2023