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EDITORIAL
Ao passo não
de dinossauro — estão muito na moda, ultimamente —, mas de
tartaruga, ao fim de 5 anos de duração, sai finalmente o 10º
exemplar de A FOLHA.
É um número bastante diminuto! Dez em cinco anos não dá mais do
que uma mísera média de dois por ano. É muito pouco em números
que se vejam, mas representa muito trabalho de uma diminuta equipa
e, sobretudo, muita perseverança e uma elevadíssima dose de amor
à arte, aquilo que em linguagem vulgar se costuma designar por «carolice».
Folheando
este exemplar, verificamos que a adesão da Escola, sobretudo dos
alunos, é bastante significativa. Quase todos os anos, à excepção
do 9º, estão representados. Apenas lamentamos a ausência de
participação dos funcionários da Escola! Mesmo assim, o saldo é
francamente positivo e talvez que, num próximo número, possamos
ter o contributo de todos.
Desta
vez, o valor de aquisição do jornal é apenas simbólico. Ficou-se
isso a dever ao facto de ter havido uma firma que patrocinou este número.
Esperemos que outras lhe sigam o exemplo, para que o jornal se possa
manter e tornar acessível a todos. Além deste aspecto positivo, A
Folha tem chegado
também a várias escolas, começando já a chegar à nossa um
valioso contributo resultante da actividade jornalística praticada
nas várias escolas do distrito. Aqui ficam os votos para que esta
rede de intercomunicação se mantenha e alargue cada vez mais.
H.J.C.O.
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