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EDITORIAL
O
Ensino Recorrente, enquanto sistema de ensino de segunda
oportunidade, é de uma importância fulcral para o
futuro do país. Portugal, que só agora começa a
resolver os problemas do analfabetismo clássico,
enquanto os nossos parceiros já respondem aos novos
analfabetismos, não pode deixar de requalificar grande
parte do seu potencial humano. Sem as riquezas de
outros, saibamos investir naquela que é, para além do
sol, uma das poucas vantagens comparativas que
possuímos: as nossas gentes.
Os
tempos que se aproximam não são fáceis: vislumbra-se
no horizonte um alargamento a Leste da União Europeia.
Teremos então que competir com países (o ex-bloco de
leste) em que os níveis de escolaridade e os salários
lhes são claramente favoráveis. Ganhar esse próximo
desafio obriga-nos a aumentar os níveis de competência
dos nossos trabalhadores, o que só pode ser feito
através da formação em meio escolar e,
principalmente, em contexto profissional. Se assim for,
ganharemos certamente a batalha do futuro. Caso
contrário, será mais uma oportunidade perdida. Tal
como as outras do passado... E já agora Boas Festas!
Alcino
Carvalho
FICHA
TÉCNICA
Corpo redactorial: Henrique J. C. Oliveira, João
Paulo C. Dias, Paula Tribuzi
Colaboraram: Alcino Cartaxo; Alcino Carvalho;
Claudette Albino; André Freixieiro; Duarte J. F.
Morgado; Francisco Costa (9º B); Gilberto Rosa (9º B);
Gonçalo Abade (9º B); Grupo de Estágio de
Inglês-Alemão; HJCO; Isabel Bernardino; João Machado
(8º A); João Paulo C. Dias; Joaquim Pereira (8º A);
Marcelo Santiago (9º B); Paula Tribuzi; Pedro Pinheiro
(8º A); Pedro Ribeiro (8º A); Raquel Relvas. Tribuzi; Auxiliares da Acção Educativa da Noite.
Impressão: Serviços de Reprografia da Escola.
Escola
Secundária José Estêvão
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Abril
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