Relações
Públicas é provavelmente o conceito mais antigo utilizado para
descrever as actividades de comunicação das organizações,
apesar de, posteriormente, terem surgido vários conceitos para
as descrever.
Existem várias definições de Relações Públicas, umas mais
abrangentes, outras mais restritas.
Grunig
define as Relações Públicas como «[…]a
gestão da comunicação entre a organização e os seus públicos.»
Esta definição relaciona as Relações Públicas com a
gestão da comunicação. Elas são mais do que uma técnica de
comunicação, incluindo todo o planeamento, execução e avaliação
da comunicação de uma organização, com ambos os públicos,
interno e externo, que afectam no modo como a organização
atinge os seus objectivos.
Para
o autor, a comunicação da organização é gerida pelos
profissionais de Relações Públicas, sob as formas de comunicação
interna e externa. Na sua opinião, os profissionais da área
devem colaborar com os gestores de topo da organização no
processo de decisão, apesar de o seu papel principal ser o de
comunicadores.
Grunig,
Cutlip e Richard Crable
partilham da ideia de que as Relações Públicas são
mais do que uma técnica de comunicação.
Na
perspectiva dos autores, as Relações Públicas estão
relacionadas com duas variáveis-chave, designadamente, a
comunicação e a gestão. As Relações Públicas têm um âmbito
mais alargado, não se limitando a técnicas de comunicação,
nem a programas específicos de Relações Públicas. O estudo
da comunicação, ou seja, a pesquisa e a análise das relações
que se estabelecem entre as partes que se relacionam, a sugestão
de estratégias de comunicação e a reavaliação desses
relacionamentos, são fases do processo de Relações Públicas
que envolvem as ditas variáveis-chave. A comunicação,
indispensável a qualquer organização,
adquiriu o status de instrumento de gestão
e os profissionais de Relações Públicas e comunicação
deixaram de ser considerados meros condutores de informação,
actuando como conselheiros estratégicos da gestão de topo.
As
Relações Públicas, como técnica de comunicação, permitem
que a empresa e os seus públicos comuniquem, com a intenção
de chegar a um consenso, criando e desenvolvendo estratégias e
programas de comunicação para influenciar a opinião pública
sobre uma ideia, um produto ou uma organização. Através da
informação de factos e conhecimentos concretos, procuram
identificar a opinião dos públicos com a opinião da organização,
a que J. Penteado
chama «sintonia
dos interesses»,
servindo-se para este efeito de pesquisas de opinião, através
das quais analisam os resultados obtidos e as suas prováveis
consequências, com o objectivo de melhor informar a gestão.
As
Relações Públicas internas desenvolvem-se pela livre circulação
das informações e as Relações Públicas externas visam levar
essas informações da organização ao conhecimento do público.
Para que as Relações Públicas sejam verdadeiramente
efectivas, devem estabelecer um contacto directo e recíproco
com todas as áreas da organização, onde o público interno
adquire um papel extremamente relevante na criação de uma boa
imagem. Assim, é essencial existir uma boa comunicação com
este público, pois ele assume um carácter determinante no êxito
da organização. Nesta perspectiva, a actividade de Relações
Públicas possibilita que a Administração de uma organização
comunique, de forma mais eficaz, com todos os públicos com que
se relaciona, ajudando na resolução de problemas e construindo
uma imagem de prestígio.
Cabrero
levanta outra questão, ao citar Lucien Matrat, que declara que
«As
relações públicas não são uma técnica de comunicação, são
uma estratégia de
confiança que a sua autenticidade e consequentemente a sua
credibilidade dá à organização».
Segundo este autor, a credibilidade que o receptor atribui às
mensagens que recebe é um ponto crucial da comunicação.
5.1
- A Função das Relações Públicas
Nos
últimos anos tem-se questionado a confiança nas instituições
e, em consequência disso, actualmente ambiciona-se um tipo de
relação fundada noutras formas de relacionamento. O campo de
acção das Relações Públicas tem-se tornado num importante
instrumento de gestão das organizações, auxiliando
actividades como a Publicidade, o jornalismo, a promoção de
vendas e as relações com a imprensa.
Jaurês Rodrigues Palma
refere que o ponto principal do papel das Relações Públicas
é complementar a Publicidade, estabelecendo um mecanismo de
selecção junto do público e trabalhando a imagem da empresa
inserida num contexto social, isto é, estabelecendo um
relacionamento. Deste modo, as Relações Públicas estão
presentes nos negócios das empresas, juntamente com o Marketing
e o Merchandinsing, com o objectivo de criar um clima
favorável para o aumento das vendas.
Através
do diálogo, as Relações Públicas podem contribuir para criar
um clima de confiança indispensável à coexistência
harmoniosa de uma instituição com os seus diferentes públicos.
As Relações Públicas são, portanto, uma técnica em que,
através de três vertentes principais - a delegação, a aceitação
social e a comunicação - se tenta estabelecer, de forma sistemática
e planeada, um sistema de comunicação biunívoco, com a
finalidade de manter os públicos informados, adequando para
tal, os diferentes meios existentes.
É
muito importante que toda a organização funcione da forma mais
aberta possível. A obtenção de informação precisa sobre as
mudanças do meio e a sua correcta interpretação necessitam de
uma comunicação eficaz nos dois sentidos, entre a organização
e os grupos com os quais se relaciona, devendo haver também um
controlo da comunicação entre estes grupos de forma a
minimizar o conflito. É esta a função das Relações Públicas.
5.2
- As Actividades das Relações Públicas
As
actividades mais comuns exercidas pelo departamento de Relações
Públicas são:
a)
pesquisa
- de opinião de empregados, accionistas, clientes,
fornecedores, comunidade, tendências sociais, económicas e políticas
e exame das técnicas de RP;
b)
planeamento
- estabelecer objectivos, determinar métodos de comunicação e
cronometragem, atribuição de orçamentos e pessoal, determinação
das regras básicas de RP;
c)
coordenação
- informações e recomendações aos empregados, directores
chefes, grupos de planos de acção, membros da comunidade;
d)
administração
- de um departamento de RP que presta serviços aos vários
departamentos da instituição;
e)
produção
- de Publicidade, filmes, publicações, Propaganda
institucional, acontecimentos especiais, discursos, correspondência
e boletins, participação na vida da comunidade, conselhos aos
dirigentes sobre problemas de RP.
Segundo
Grunig, a principal finalidade das Relações Públicas é a
disseminação da informação, a resolução de conflitos e o
estímulo à compreensão.
Para
este autor, os departamentos de Relações Públicas excelentes
« […] são
aqueles que são geridos estrategicamente no sentido de
maximizar o contributo dos programas de comunicação para a
eficácia organizacional.»
Envolvem a pesquisa do ambiente interno e externo da organização
e apresentam informação a diferentes níveis de gestão.
Claudia
Canilli sintetiza
os diversos objectivos específicos das Relações Públicas num
principal «
[…]conquistar
e conseguir o consenso do
público relativamente às actividades próprias de uma organização,
independentemente do seu tipo.»
Para
atingir os seus objectivos, as Relações Públicas desempenham
quatro tarefas especializadas:
1.
estabelecer e manter uma imagem correcta da organização,
dos seus produtos, dos seus serviços, da sua política e
pessoal;
2.
aconselhar a gestão sobre problemas, soluções e técnicas
de comunicação;
3.
informar os públicos sobre as políticas, actividades,
pessoal, serviços e produtos para obter o máximo conhecimento
e um melhor entendimento;
4.
controlar a opinião exterior e dar essa informação à
gestão.
As
tarefas de Relações Públicas visam modificar o output
de uma instituição com o fim de obter uma imagem bem aceite
pelo ambiente e intervir sobre o input da organização
para modificar a sua atitude em relação ao ambiente. Para
construir, defender e melhorar a imagem da organização, faz
parte das funções de Relações Públicas interpretar e dar à
gestão todas as informações recolhidas do meio ambiente, para
saber onde, como e porquê se deve
modificar o comportamento da organização.
Uma
empresa que utilize as Relações Públicas estrategicamente,
desenvolve programas para comunicar com os seus públicos,
interno e externo, que proporcionam grandes oportunidades à
organização.
A
comunicação só é estrategicamente gerida quando as Relações
Públicas participam da função do planeamento estratégico,
ajudando a identificar os públicos-alvo da organização e
desenvolvendo, ao nível funcional, programas de Relações Públicas
para construir relações sólidas e duradouras com os públicos
estratégicos, que podem constranger ou aumentar a eficácia
organizacional.
5.3
- As
Relações Públicas como Técnica de Comunicação
A
comunicação é um instrumento fundamental das Relações Públicas,
pois é através dela que qualquer organização se
relaciona com os seus públicos. A comunicação deve
estabelecer-se numa perspectiva de troca e de reciprocidade
entre a organização e os seus públicos, através do intercâmbio
de informações.
A comunicação pode ser definida como sendo:
«
[…]o processo através do qual se conduz o pensamento de
outra pessoa, ou de um grupo a outro. Transmissão de qualquer
estímulo que venha a alterar ou revigorar qualquer
comportamento, através dos veículos de comunicação ou da
interacção pessoal. É uma das cinco funções básicas das
relações públicas.»
Como
já tivemos oportunidade de referir, as Relações Públicas são
uma técnica de comunicação que tem por objectivo difundir a
boa imagem de uma empresa, ou apenas alguns dos seus aspectos,
junto dos seus diversos públicos. De facto, a actividade de
Relações Públicas pode-se exercer sobre a imagem global de
uma instituição, junto de todos os seus públicos, ou sobre
uma imagem sectorial procurando atingir um público restrito.
Claudia
Canilli reforça a ideia das Relações Públicas como
instrumento de comunicação. Na sua opinião, não basta dizer
que as Relações Públicas têm a finalidade de manter relações
harmoniosas entre a organização e a direcção, os empregados,
os accionistas, os sindicatos, os fornecedores, os clientes e os
órgãos do governo. Ela amplia o conceito, adoptando a definição
de Paul Winner, segundo o qual as Relações Públicas «[…] são
um processo directo de comunicação para fazer as pessoas
compreender de forma eficaz e precisa aquilo que nós queremos
que compreendam, o que pensamos que elas devem entender para
serem capazes de
tomar decisões e ter reacções que concorram para o que
queremos levar a cabo.»
Para
que uma organização conheça o meio em que está inserida,
deve ouvir os públicos que o constituem. Isto confirma que
comunicar não significa unicamente enviar mensagens, mas também
saber ouvir os nosso interlocutores.
Segundo
Margarida Kunsch,
o objectivo das Relações Públicas não é somente informar os
seus públicos, mas estabelecer um relacionamento
estrito de ideias e atitudes que só é possível pela comunicação.
É neste sentido, como já referimos, que reside o trabalho de
comunicação das Relações Públicas, implicando
necessariamente uma comunicação bidireccional. Para isso, as
Relações Públicas utilizam diversos veículos de comunicação
para divulgar as mensagens da organização e concretizar os
planos em acções organizadas.
As
Relações Públicas não são um fluxo de informação
unilateral porque cumprem um papel interactivo. Tony Greener
define a comunicação interactiva das Relações Públicas
nestes termos:
«
Primeiro temos que definir o que queremos dizer e dizê-lo de
forma clara e concisa. Logo, devemo-nos assegurar que o que
dissemos foi entendido por aqueles a quem comunicámos.
Finalmente temos de nos assegurar que a audiência sabe
perfeitamente o que pretendemos que seja a consequência da
nossa comunicação, o que inclui o direito de resposta. Se não
temos todos estes elementos, estamos a perder o tempo.»
Expressar,
esclarecer e assegurar a compreensão das mensagens pelos públicos,
são três regras básicas fundamentais para as múltiplas
actividades de Relações Públicas.
As
Relações Públicas, como função de comunicação estabelecem
estratégias para afectar tanto o meio como a organização. A
função de comunicação é entendida no sentido de afectar o
modo como as pessoas do meio sentem e reagem à organização.
Os
profissionais de Relações Públicas colaboram na adaptação
da organização ao meio porque têm um acesso mais directo à
gestão e influenciam na tomada de decisão.
No
dizer de Margarida Kunsch,
numa visão de comunicação integrada, as Relações Públicas
têm uma importância essencial na adequação dos meios de
comunicação que uma organização utiliza para atingir os públicos
multiplicadores das suas comunicações mercadológicas e
institucionais.
5.4
-
As Relações
Públicas como Instrumento da Gestão
Segundo
John White, as Relações Públicas ajudam as organizações a
interagir com eficácia e a comunicar com os seus públicos
alvo. O contributo que dão à gestão deve-se ao facto de se
focalizarem em metas como a adaptação, a cooperação e a
interacção. As Relações Públicas utilizam a comunicação
para afectar no comportamento das pessoas, grupos ou organizações
sendo o alcance
destas metas observável no comportamento dos membros dos grupos
de interesse da organização e nos seus próprios elementos.
Para
o nosso objectivo, definimos as técnicas de gestão como:
«[…]competência
de supervisionar e coordenar as actividades básicas de RP, que
são a análise de pesquisa e a comunicação. As RP são função
de gestão porque envolvem três grandes técnicas de gestão -
a habilidade de planear, organizar e dirigir, sendo todas elas
importantes para a coordenação da pesquisa, análise e
comunicação.»
O
profissional de R.P. faz o planeamento de projectos para serem
implementados de molde a que eles produzam feedback
relativamente aos empregados, aos clientes e a qualquer elemento
que fornece informação. Neste sentido, ele tira vantagem de
todas as pesquisas e análises que faz, utilizando-as para fazer
novas análises, pesquisas ou utilizar outros tipos de comunicação.
Uma vez que o plano é aceite, organiza os recursos necessários
para a concretização dos projectos, com sucesso.
Segundo
John White, os profissionais de Relações Públicas têm uma
visão ampla dos interesses da organização. O papel que
desempenham obriga-os a observá-la num contexto social,
acedendo a assuntos sociais e a grupos de interesse, de um modo
que lhes possibilita introduzir inovação na organização que
aconselham. A perspectiva de Relações Públicas é de grande
valor para a gestão porque complementa outras perspectivas,
como a gestão financeira ou de marketing, e que, em conjunto,
conduzem à tomada de decisões.
Sendo uma parte da gestão global, as Relações Públicas estão
relacionadas com a gestão de relacionamentos importantes da
organização, nomeadamente, o governo, os media, a
comunidade, os empregados e outros grupos de interesse. As Relações
Públicas influenciam o comportamento destes grupos, na prossecução
dos objectivos da organização.
As
Relações Públicas contribuem para a tomada de decisão,
porque informam a Direcção sobre a opinião dos grupos, dentro
e fora da organização. Contribuem para que a gestão
identifique os objectivos e as actuações da organização de
modo mais adequado, antes de as transmitir aos grupos de
investidores, clientes, ou aos media.
«As
relações públicas funcionam como a interface entre a gestão
de uma empresa (emissor) e os seus públicos (receptor) […]são
intérprete da gestão da empresa para os seus públicos e
tradutoras das atitudes desses públicos para os órgãos de
gestão.»
A
função que as Relações Públicas desempenham nas organizações
e a importância que têm para outras actividades na área da
gestão varia consideravelmente de empresa para empresa. As
actividades das organizações e as áreas problema existentes
determinam os públicos-alvo que, por sua vez, compreendem os
grupos do meio com os quais a organização se relaciona. No
entanto, o alcance das Relações Públicas estende-se para além
da tradicional função de relações com a imprensa e da
simples técnica de comunicação, estando cada vez mais
envolvida no planeamento estratégico da organização. As Relações
Públicas oferecem um serviço, não apenas à organização,
mas, também, aos departamentos individuais.
GRUNIG, James E., Op. cit, p.4.
Segundo J. Martins Lampreia, as R.P.«…são uma técnica
de comunicação específica […] e definem-se como
comunicação destinada a estabelecer e manter um clima
favorável entre uma entidade pública ou privada e os seus
diferentes públicos.» Op. cit., p..32.
GRUNIG, James E., Op. cit., p.4
Para Cutlip, relações públicas « […]é a função
de gestão que avalia as atitudes dos públicos, identifica
as políticas e procedimentos de um indivíduo ou organização
com o interesse público, planeia e executa um programa de
acção para obter o reconhecimento e a aceitação do público.»
Cutlip,
scott M., CENTER, Allen H., BROOM, Glen M., Effective
Public Relations, 7ªed., London, Prentice-Hall, 1994,
p.3.
Para Richard Crable, as relações públicas são «
[…]uma função multifaseada da gestão da comunicação
que envolve a pesquisa, a análise e a reavaliação das
relações que a organização estabelece com o ambiente em
que está inserida.» Crable,
Richard E., Vibbert,
Steven L., Public Relations as Communication Management,
EUA, Bellwether Press, 1986, p.10
«A
gestão é o processo que visa atingir os objectivos da
organização através de um planeamento, organização e
liderança efectivos e eficientes, do controle dos recursos
humanos, físicos, financeiros e das fontes de informação
[…]é actualmente um processo distinto de actividades
coordenadas, com o qual os gestores se comprometem e
empenham, enquanto perseguem as metas da organização. O
processo de gestão consiste na inter-relação de quatro
funções-planeamento, organização, direcção e controlo».
Bovée,
Courtland L., THILL, John V., WOOD, Marian Burk,
DOVEL, George P., Management, E. U. A., McGraw-Hill,
1993, p.5.
RIEL, Cees B.M. Van, Op. cit., p.1.
PENTEADO, J.R.W., Op. cit., p.92.
Cabrero, José Daniel Barquero, Manual de
Relaciones Públicas Empresariales, 1ªed., Barcelona,
Ediciones Géstion 2000, 1994, p.224.
Segundo Jaurês Rodrigues Palma, « Podemos constatar
actualmente um bombardeamento de mensagens publicitárias em
todos os veículos de comunicação de massa e começamos a
temer pelo retorno desses meios. O cliente começa a
identificar a intencionalidade persuasiva dos anúncios
comerciais e percebe que todas as marcas afirmam as suas
vantagens sobre as outras marcas, uma vez que compram espaços
publicitários […]o consumidor não consegue fazer nenhuma
selecção. É neste ponto que as Relações Públicas
desempenham o seu papel […]a publicidade desempenha o
papel de impulsionar o consumo massiço e as R.P.
estabelecem o mecanismo de selecção junto do público.»
PALMA, Jaurês Rodrigues, Jornalismo Empresarial,
Brasil, Sulina, 1983, p.20.
Canfield,
Bertrand, Relações Públicas, 4ª ed., São Paulo,
Pioneira, 1991, pp.57-58.
GRUNIG, James E., Op. cit, p.6.
GRUNIG, James E., Op. cit., pp.12-16.
Canilli,
Claudia, Curso de Relaciones Públicas - Objectivos -
Instrumentos - Técnicas, Barcelona, De Vecchi, 1993,
p.26.
Jefkins,
Frank, Relaciones Públicas, Biblioteca para
Direccion de Empresas, Madrid, Edaf, 1982, pp.68-69.
GRUNIG, James E., Op. cit., pp.12-13.
KUNSCH, Margarida Maria K., Planejamento de Relações Públicas
na Comunicação Integrada, 2ªed., São Paulo, Summus,
1986, p.119.
Andrade,
Cândido Teobaldo de Sousa, Dicionário Profissional de
Relações Públicas e Comunicação e Glossário de Termos
Anglo-Americanos, S. Paulo, Saraiva, 1978.
Winner,
Paul, Apud Canilli,
Claudia, Op. cit., p.28
KUNSCH, Margarida M. K., Op. cit., p.122.
Cf. as opiniões de José Daniel Cabrero e Jaurês Rodrigues
Palma, referidos anteriormente, sobre um tipo de relação
entre a organização e os seus públicos fundada noutras
formas de relacionamento, na qual as Relações Públicas
desempenham um papel preponderante.
Greener,
Tony, Imagen Y relaciones Públicas, Madrid,
Ediciones Piramide, 1995, p.14
Crable,
Richard E., Vibbert
Steven L., Op. cit., p.29
KUNSCH, Margarida M. K., Op. cit., p.17
White,
John, How to Understand and Manage Public Relations,
Inglaterra , Business Books Limited, 1991, pp.3-4
Crable,
Richard E., Vibbert,
Steven L., Op. cit., p.25.
White,
John, Op. cit., pp. X-XI..
LENDREVIE, Jacques et al, Op. cit., p. 347.
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