O
Paint é especialmente indicado -
e é isso que fazemos -
quando pretendemos:
1º
- Criar desenhos estruturalmente simples;
2º
- Retocar imagens, descendo ao rigor da unidade mínima, que é o pixel;
3º
- Retocar os contornos de uma imagem;
4º
- Produzir pequenos textos inseridos em esquemas, para transformar
posteriormente em imagens transparentes para a Internet;
5º
- Criar pequenas sequências para animação de imagens;
6º
- Criar ícones para inserção noutros programas;
7º
- Criar ícones para cursores ou para o ambiente de trabalho;
8º
- Criar botões de navegação, fixos ou animados, para utilização em
programas em formato HTML, ou seja, em páginas para a Internet.
Para
utilizarmos as excelentes facilidades do Paint, deveremos, preferentemente,
salvar as imagens no formato BMP. Embora o programa carregue sem dificuldades
outros formatos, a única forma de evitarmos eventuais erros durante o trabalho
das imagens consiste em salvá-las no formato mais adequado para o programa, que
é o BMP. E, à medida que o trabalho for progredindo, deveremos ter o cuidado
de ir guardando, de tempos a tempos, a imagem, de modo a prevenirmos acidentes
desagradáveis.
A
melhor forma de descobrirmos as potencialidades do programa Paint consiste em
abri-lo e efectuar alguns rabiscos na folha virtual mostrada no monitor. À
medida que formos efectuando o desenho, deveremos ir testando as várias
ferramentas disponíveis nas barras respectivas. Só desta forma poderemos ficar
com uma ideia daquilo que poderemos criar com um pouco de paciência e imaginação.
E, neste domínio, se o programa for utilizado em situação de aula pelos
nossos alunos, poderemos constatar que a imaginação não será entrave à criação
de imagens originais, inspiradas por textos lidos ou, simplesmente, pelo puro
desejo de exteriorizar sentimentos e memórias de situações vividas ou até
mesmo imaginadas.
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