ESTUDO interessante é o
das diversas pedras de armas
e casas antigas ainda existentes, e muito bem fica neste Arquivo a menção das que haja no Distrito.
Para um estudo, todavia, falta-nos em primeiro lugar
a competência, e depois o tempo e elementos de consulta.
O nosso trabalho será pois o de uma simples reportagem,
uma singela recolha de materiais, que poderão talvez vir a ser
úteis a algum estudioso, ou pelo menos a servir de incentivo
para trabalhos semelhantes.
E assim, desde já nos consideramos absolvidos de algum
erro de interpretação que cometamos.
I − Casa no Largo da República, (propriedade hoje do
Sr. António José Alves Moreira). (Fig. 1).
Sobre esta casa foram-nos prestadas pelo Sr.
Dr. Carlos Leme Pizarro Côrte-Real as seguintes informações:
Apontamentos sobre a sucessão da casa brasonada sita no Largo Municipal de Oliveira de Azeméis.
Salvador José dos Reis e Vasconcelos, Cavaleiro da Ordem de Christo,
Familiar do S.to Ofício e Capitão-Mór da Feira, foi por sucessão senhor
da
referida casa. Casando com D. Isabel Tereza Maria Soares de Albergaria,
sua parenta, sucedeu-lhe na mesma casa e seu morgadio seu filho Domingos Manuel Soares de Albergaria dos Reis e Vasconcelos que, como seu
pai, foi nomeado Capitão-Mór da Vila da Feira, por carta de 22 de
Novembro
de 1775, cargo que exerceu com «muito zêlo, inteiro cumprimento e satisfação» como consta de documento datado de 3 de Junho de 1787 e assinado
pelo Brigadeiro Sebastião Corrêa de Sá, Governador das Armas da cidade
do Pôrto e que se encontra no arquivo da casa dos Morgados de São João
da Madeira e senhores do Gafanhão, hoje minha propriedade, como seu
descendente. Casou na nobre casa do Carmo, em Aveiro, com D. Inês
Antónia Maria Margarida de Mascarenhas Rangel e Quadros, filha de Diogo
Luís Perestrelo Rangel de Quadros e Veiga, senhor desta casa, e de sua
mulher D. Catarina Maria Inácia de Mascarenhas e Mesquita, da casa de
Carrascal, em Tôrres Novas, havendo deste casamento o filho Domingos
Manuel dos Reis Soares de Albergaria Mascarenhas de Quadros, que sucedeu
na casa e morgado de seu pai. Foi como seus ascendentes Capitão-Mór
/ 111 / da Feira, cargo para que foi nomeado em
1798, tendo apenas 25 anos
de idade, e coronel do regimento de milícias de Oliveira de Azemeis,
sendo sob o seu comando que estas «encorporadas no exército de D. Miguel
fizeram serviços entrando em várias refregas e acompanhando o destino
daquele príncipe até Evora-Monte.. (Anais do Município de Oliveira de
Azemeis). Exerceu ainda o cargo de Superintendente das Coudelarias de
Estarreja, por nomeação régia de 3 de Agôsto de 1816. Casou com D.
Maria Rita do Carmo Pinto de Queiroz, da casa de Cidacos, de Oliveira de
Azemeis, havendo dêste casamento a filha D. Maria Inês Soares de
Albergaria Rangel e Quadros que, foi herdeira e senhora da casa de seus
pais. Pelo casamento desta senhora com o Morgado de São João da Madeira,
José Nunes Cardoso de Gouvêa Pereira Côrte-Real, passou aquela casa a
ser conhecida pela casa dos Côrte-Reais de Oliveira de Azemeis. Foi êste
morgado de São João da Madeira 16.º senhor donatário da vila e honra de
Gafanhão e seu morgado, e outros, e Fidalgo da Casa Real, por alvará de
31 de Agôsto de 1824. Exerceu o cargo de Tenente-Coronel comandante do
batalhão de voluntários realistas de Oliveira de Azemeis, servindo em
tôda a campanha o Rei D. Miguel e só vindo a depôr as armas, com o
resto do exército realista, em Evora-Monte. A ambos sucedeu seu filho
Manuel
Cardoso Rangel de Quadros Côrte-Real que nasceu nesta referida casa, de
que veio a ser senhor e representante, bem como de todos os demais
morgados paternos. Foi, como seus ascendentes pela linha paterna,
Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por alvará de 27 de Setembro de 1867.
Foi ainda, pelo seu casamento com D. Maria Tereza Leme Guedes Vieira de
Macedo,
senhor do antigo morgado de Vale do Couto, em Mesão Frio, de que esta
senhora foi herdeira, como filha de Carlos Leme Guedes Vieira de Meio e
Macedo, senhor dêste dito morgado e da casa-solar de Ribeiro, no extinto
concelho de Bemviver, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, moço-fidalgo da
mesma com as honras e prerrogativas do exercício no Paço, e de sua
mulher D. Mariana de Vasconcelos e Lencastre, da casa dos Condes das
Alcáçovas. Com a extinção dos morgados e falecimento do último, o citado
Manuel Cardoso Rangel de Quadros Côrte-Real, foi a sua grande casa
partilhada pelos seus quatro filhos legítimos, cabendo a sua filha D.
Maria Clementina de Lencastre Vasconcelos e Sousa Leme Côrte-Real, mais
tarde Condessa de São Januário, o senhorio da referida casa de Oliveira
de Azemeis, saindo tempos depois da família, por venda efectuada pelos
descendentes desta senhora e seus herdeiros. Ficou porém a representação
desta casa na pessoa de Carlos Leme Côrte-Real, como filho mais velho e
único varão do último morgado e bem assim de tôdas as demais casas de
seus antepassados, tendo sido senhor da antiga Quinta de São João da
Madeira, sahida do extinto morgadio do mesmo nome, o qual casou com D.
Maria Beatriz Carneiro Pizarro, de Vila do Conde, havendo dêste
casamento três filhos:
a) Manoel Cardoso Pizarro Leme Côrte-Real, que vive na sua casa de
Cidacos e representa por varonia toda a família e consequentemente a
casa de que se vem tratando.
b) Carlos Leme Pizarro Côrte-Real, a quem por herança pertenceu a
referida Quinta de São João da Madeira e exerce actualmente o cargo de
Conservador do Registo Civil de Oliveira de Azemeis e
c) D. Maria Beatriz Pizarro Leme Côrte-Real, que vive casada na
Quinta de S. Vicente em Frades, Povoa de Lanhoso.
Quinta do Morgado de S. João da Madeira, 27-7-1940.
Carlos Leme Pizarro Côrte-Real.
Na base da cruz que encima a capela (que não está aberta
ao culto) tem a data de 1697 e nos pilares da escada a data: «1686» (no
da esquerda) «ANNOS» (no da direita). Na monografia sobre Oliveira de
Azeméis, Annaes do Município de Oliveira de
/ 112 /
Azeméis, 1909 − Porto − Liv. Chardron, não vem descrita esta
casa nem o seu brasão, embora se refira à Família Côrte-Real.
Sem elementos que por completo nos elucidem, interpretamos assim a pedra de armas:
Escudo esquartelado: 1º − Vasconcelos (de negro,
com três faixas contraveiradas de prata e de vermelho);
2.º − Brandões (em campo azul 5 brandões de oiro, acesos
de vermelho, postos em sautor);
3.º − Soares de Albergaria
(em campo vermelho, torre de prata, torreada, aberta do
campo);
4.º − Silvas (?) (em campo de prata leão de púrpura armado de azul) Elmo, paquife, virol e timbre (o dos
Vasconcelos − um leão de oiro).
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Fig. 1 −
Casa no Largo da República |
Da mesma família existe no cemitério desta vila a pedra
da fig. 2, com o mesmo brasão.
II − Casa no Largo da República, (propriedade do Sr. Fernão
Pinto Pereira de Lencastre de Abreu e Lima). (Figs. 3 e 4).
A esta casa referem-se os Annaes, sob o título «Reis e Vasconcellos», e
aí se diz ter a carta de brasão sido concedida em 27 de Janeiro de 1774, a José Pedro Henriques de
Vasconcelos da Costa.
/
113 /
[Vol. VIII - N.º 30 - 1942]
Segundo aquela obra será o brasão:
«Esquartelado: 1.º − Henriques (mantelado, tendo nos
campos altos dois leões de púrpura batalhantes, em campo de prata e no
de baixo em campo vermelho um castelo de oiro lavrado de preto); 2.º −
Vasconcelos (em campo de negro três faixas veiradas e contra-veiradas de
prata e vermelho); 3.º − Costas (em campo vermelho seis costas de prata
firmadas e postas em duas palas); 4.º Silvas (em campo de prata um
leão de púrpura armado de azul).
Timbre − o castelo do escudo com um leão saindo da torre do meio e por
diferença uma brica azul com um I de prata. Elmo de prata aberto,
guarnecido de oiro.» |
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Fig. 2 − Pedra brasonada no
cemitério de Oliveira de Azeméis. |
Tem a pedra um coronel para que não encontramos explicação, a não ser a que se lê nos
Annaes, a respeito de outra casa a que em seguida nos referiremos: que
foi arbitrariamente acrescentado.
III − Casa na Rua de Bento Carqueja (propriedade do Sr. Dr.
Álvaro de
Matos, de Vale de Cambra). (Fig. 5)
A carta de brasão vem no Arquivo Heráldico−Genealógico, de SANCHES
DE BAENA, a fl. 663, e foi concedida em 30 de Janeiro de 1669 a
José de Sequeira de Vasconcelos Monterroio. O brasão, segundo
a carta, seria de: 1.º − Sequeiras, 2.º − Silveiras, 3.º − Vasconcelos,
4.º − Meios; no entanto o que se vê na casa é de:
1.º − Sequeiras (em campo azul cinco vieiras de ouro,
postas em sautor); 2.º − Monterrosos (em campo de ouro uma águia
vermelha de 2 cabeças, armada de prata sobre um
crescente, e em cada cabeça uma coroa de hera de sua cor);
3.º − Silveiras (em campo de prata 3 faixas de vermelho);
/ 114 /
4.º − MeIos (de vermelho 6 besantes de prata entre uma
dobre cruz de ouro e debrum de ouro).
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Fig. 3 − Casa do Largo da
República |
Timbre − o dos Sequeiras: uma vieira do escudo entre 4 plumas de azul.
|
Diferença − uma estrela de 6 pontas.
Nos Annaes, onde colhemos esta informação,
diz-se ser arbitrária a colocação do coronel e que a casa foi vendida
pelos respectivos titulares em 1844.
Em frente da pedra de armas, e preso a ela, esteve
até há pouco tempo um
mastro de bandeira, e foi por certo na sua colocação que foi partida
parte do fIorão central do coronel. Um
dos besantes do último quartel também está partido.
O exterior da casa é
de reconstrução moderna.
/ 115 /
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Fig. 4 − Brasão da casa
acima. |
IV − Casa na Rua de António Alegria, (propriedade do Sr. Joaquim César
Soares
de Pinho). (Fig. 6).
Não tem esta casa actualmente pedra de armas, mas incluímo-la nesta
notícia por ser tradição que a teve. Esta casa pertenceu à família
Barreto Feio e, segundo os Annaes, seria o seu brasão (concedido por
carta de 25 de Outubro de 1799 ao «presbytero secular do hábito de São
Pedro», de Oliveira de Azeméis, Victorino José Barreto Feio e
Vasconcelos) assim formado:
Esquartelado: 1.º − Barretos (campo de prata semeado de arminhos de
negro); 2.º − Feyos (em campo azul três bandas sanguíneas perfiladas de ouro); 3.º
− Valentes (em campo vermelho
/ 116 /
um leão de oiro faixado com três faixas de azul); 4.º −
Vasconcelos. |
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Fig. 5 − Brasão da casa na
Rua de Bento Carqueja. |
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Fig. 6 − Casa na Rua de
António Alegria. |
Sobre o escudo um chapéu preto com cordões entrelaçados e uma borla pendente por banda, tudo da mesma cor e por diferença uma brica azul, com um farpão de oiro.
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Assim no-lo descrevem os Annaes.
Parece que a pedra, se existiu, estaria colocada na parte sul, onde
agora se vê uma varanda envidraçada. Esta parte é porém de reconstrução
moderna, e da pedra não há vestígios nem
notícia certa.
V − Casa na Bemposta, freguesia do Pinheiro da Bemposta(1)
(propriedade do Sr. Eduardo de Albuquerque de Quadros Corte-Real). (Fig.
7)
Brasão concedido por carta de 20 de Outubro de 1779, a Marcelino
Raimundo Tavares da Silva Araújo e Albuquerque(2).
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Fig. 7 − Brasão da casa na Bemposta. |
Lemos assim:
Esquartelado:
1.º − Tavares (em
campo de ouro 5 estrelas de 6 pontas, de vermelho em sautor);
2.º − Silva (em campo de prata leão de púrpura armado
de azul); 3.º − Araújo (em campo de prata uma aspa de
azul carregada de 5 besantes de ouro); 4.º − Albuquerque
(em campo vermelho 5 flores de lis de ouro postas em
sautor ).
Timbre − um cavalo sainte de vermelho com rédeas
e sela de oiro.
Diferença − Uma brica azul com um M de prata.
/ 117 /
VI − Casa no Cruzeiro, freguesia do Pinheiro da Bemposta (propriedade do
Sr. Dr. João Evangelista de Quadros de Sá Pereira de MeIo). (Fig. 8 e
9).
Brasão concedido em 12 de Setembro de 1776, a Manuel José de Sá Pereira
de Melo Leitão.
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Fig. 8 − Casa no Cruzeiro do
Pinheiro da Bemposta. |
Esquartelado: 1º − Sá (enxequetado de prata e azul de 6 peças em
faixa e sobre o enxequetado uma coluna de prata em pala, cercada por uma
coroa de conde tendo por diferença uma brica de vermelho com um farpão
de prata)(3); 2.º
− Pereira (em campo vermelho uma cruz florenciada de
prata vazia do campo); 3.º − Melo (em campo vermelho uma dobre cruz de
oiro, acompanhada de 6 besantes de prata, e um debrum de oiro); 4.º −
Leitão (em campo de prata 3 faixas de vermelho).
Timbre − meio búfalo de sua cor com uma argola de prata nas ventas.
VII − Casa em Silvares, freguesia de Macinhata da Seixa
(propriedade do Sr. Amadeu Baptista da Silva Terra). (Figs. 10
e 11).
/
118 /
|
Casa de moderna reconstrução, conservou-lhe o seu proprietário a pedra
de armas, no mesmo local onde estava, segundo me informou.
Vimos a respectiva carta de brasão (em poder do nosso amigo Senhor
Fernão de Lencastre de Abreu e Lima) e dela transcrevemos:
«D. João Por Graça de Deos Princepe Regente de Portugal e dos
Algarves... etc. − Faço saber aos que esta Minha Carta de Brazão de
Armas de Nobreza e Fidalguia
virem que Custodio Joze Soares de Pinho da Silva Gomes; natural e
morador na sua Quinta de Macinhata da Seixa Termo da Villa de Olliveira
dos Amens; me fes petição dizendo que pela sentença de justeficação...
|
Fig. 9 − Pinheiro da
Bemposta − casa do Cruzeiro. |
|
Fig. 10 − Casa em Silvares. |
/
119 / ...de sua Nobreza a ella junta, proferida e assignada pelo Meu
Dezembargador, Corregedor do Civel da Corte e Caza da
Suplicação o Doutor Miguel Pereira de Barros, sobscripta por Jeronimo
Joze do Valle Baptista Escrivão do mesmo Juizo,
se mostrava que elle he Filho Legitimo de Antonio Soares de
Pinho, e de sua mulher
D. Roza Eufrazia da Silva Gomes. Neto por parte Paterna de Manoel Gil
Soares, e de sua mulher D. Maria de Pinho; e por parte Materna de Manoel
da Silva, e de sua mulher D. Izabel Gomes. Os quaes seus Pays e Avós e
mais Assendentes são pessoas Nobres das famillias de Soares, Pinhos,
Silvas, e Gomes, que neste Reyno são Fidalgos de Linhagem, Cotta de Armas e de Sollar
conhecido... etc.
Hum Escudo Esquartellado. No primeiro quartel as Armas dos Soares,
que são em campo sanguinho hũa Torre de prata lavrada de preto. No segundo quartel as Armas dos
Pinhos que são em campo de prata cinco Pinheiros verdes em aspa
com pinhas de ouro. No terceiro quartel as Armas
dos Silvas, que são em campo de prata hum leão de purpura
armado de azul. No quarto quartel as Armas dos Gomes,
que são em campo azul hum Pelicano de ouro com tres filhos
bebendo o sangue do mesmo que está ferindo o peito.
Elmo de prata aberto guarnecido de ouro. Paquife dos metaes, e cores das
Armas. Timbre dos Soares, que he a
Torre das Armas, e por differença hũa brica de ouro com hum trifolio
verde... etc.
|
|
Fig. 11 − Brasão da casa de
Silvares. |
E eu Francisco de Paula Campos a fis e sobscrevy»
Rey de Armas Portugal Reg.da no
L.º 7.º do Reg.to dos
Brazões de Armas de Nobreza e Fidalguia destes Reynos, e Suas Conq.tas a
fls. 94.
Lisboa, 16 de Agosto de 1805.
Fran.º de Paula Campos.
etc.
/ 120 /
Na pedra que reproduzimos não se vê nem o timbre nem
a diferença. Aventamos a hipótese (e a forma da pedra é talvez mais um
argumento) de que seja mais antiga do que a carta
que transcrevemos, possivelmente trazida para ali já doutra casa.
|
VIII − Casa na Póvoa, freguesia de Travanca. (Fig. 12).
A pedra de armas que reproduzimos foi mandada fazer,
segundo me informam,
quando se principiaram as obras da actual capela de La Salette, e é
cópia do brasão que existia no tecto da casa que foi demolida e
reconstruída por essa data. Segundo os Annaes citados, o representante
desta casa
era ao tempo o Dr. Manuel
de Lacerda Aranha Mourão
Pereira e Albuquerque,
representante também da Casa do Alméu. A obra referida não fala neste
brasão, que assim lemos: |
Fig. 12 − Póvoa de Travanca |
Esquartelado: 1.º − Henriques
(em campo vermelho um castelo de oiro, mantelado de prata com 2 leões de
púrpura
batalhantes); 2.º − Lacerda - Esquartelado: 1.º e 4.º − Partido: I − em campo vermelho um castelo de oiro,
II − em campo de prata
um leão de vermelho; 2.º e 3.ª − em campo azul 3 flores de lis
de oiro; 3.º − Brandão (em campo azuI 5 brandões acesos de
vermelho postos em sautor); 4.º − Pereira (em campo vermelho uma cruz de prata, florenciada e vazia do campo).
Timbre − um castelo de oiro e dele sainte um leão
de púrpura.
Supomos que terá sido apenas por
erro de execução que
o castelo do 1.º quartel e do timbre não é ameado e é encimado
por uma cruz.
MÁRIO RAMOS
Continua na pág. 92 do Vol.
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