N.º 24 –
Setembro de 2002
De um modo geral e contrariamente aos que, por frustração ou mesquinha
inveja, tentam fazer passar a imagem dos Alentejanos como um povo
“calão” de queixumes e pedinchices, os Alentejanos exigem e lutam pelo
que exigem, os Alentejanos são pessoas de carácter vincado e de espinha
direita, criativos, capazes de grandes rasgos de generosidade e,
sobretudo, orgulhosos da sua história e cultura.
Por isso mesmo, a
Casa do Alentejo (Instituição de Utilidade Publica – Oficial da Ordem de
Benemerência) é a maior associação regionalista do país e, com as suas
características, uma das maiores da Europa.
Com o seu dinamismo
na defesa do Alentejo, suas gentes e cultura, bem como com as inúmeras
iniciativas que leva à prática nas suas instalações e fora delas é,
indiscutivelmente, uma “embaixada” do Alentejo na capital de Portugal.
Considerando o acima
exposto e a existência, números redondos, de
(1 000 000) um milhão
de Alentejanos mais cônjuges e descendentes, é incompreensível que esta
instituição tenha somente (2 500) dois mil e quinhentos associados,
aproximadamente.
Assim, é licito que
esta Direcção almeje atingir os (10 000) dez mil sócios nos próximos (3)
três trimestres, bem como (2 500) dois mil e quinhentos assinantes da
Revista Alentejana.
Porque
conhecemos bem a nossa gente, acreditamos que isso é possível e tudo
faremos para que esta mensagem/desafio chegue a todos e que todos a
compreendam bem. |