A.
1618 — Atendendo a um desejo da Universidade de
Coimbra, a Mesa da Consciência e Ordens foi de parecer que Sua Majestade
devia ser servido mandar escrever ao bispo-conde, ordenando que houvesse
sermão nas exéquias por alma do ilustre aveirense Doutor D. Vasco de
Sousa (Torre do Tombo, Mesa da Consciência e Ordens, livro 25,
fl. 301v) – A.
1745 — Chegou nesta data a Aveiro o cadáver de D.
Gabriel de Lencastre, sétimo duque de Aveiro, que foi sepultado na
capela de Santo Agostinho, do Mosteiro de Jesus, próximo do túmulo de
Santa Joana (Arquivo, XXXVIII, pg. 273) – J.
1790 — Foi passada carta de familiar do Santo Oficio
a Joaquim Pedro Nogueira, natural de Coimbra mas residente em Aveiro (Arquivo,
XXXIV, pg. 238) – J.
1832 — José Estêvão Coelho de Magalhães, cabo do
corpo de artilheiros académicos, desembarcou em Pampelido com o exército
liberal (José Estêvão, Discursos Parlamentares, pg. 374) – A.
1876 — Junto do Parlamento, no antigo Largo das
Cortes, em Lisboa, foi inaugurada a estátua do grande tribuno aveirense
José Estêvão Coelho de Magalhães, obra do ilustre professor e distinto
escultor António Vítor Figueiredo de Bastos (Marques Gomes, José
Estêvão, pg. 175) – J.
1944 — Tomou posse de presidente da Câmara Municipal
de Aveiro o Dr. Álvaro da Silva Sampaio que, ao longo de vários anos, no
exercício de tal cargo, deu extraordinário impulso ao futuro de Aveiro (Correio
do Vouga, 15-7-1944 e 22-7-1944) – J.
1951 — Terminou em Aveiro, com piedade e
deslumbramento, a peregrinação de uma imagem de Nossa Senhora de Fátima
ao longo de todas as freguesias da Diocese, iniciada em 13 de Abril
passado (Correio do Vouga, 14-7-1951) – J.
1962 — Foi oficialmente inaugurado o novo edifício do
«Palácio da Justiça», na Praça do Marquês de Pombal, com a presença do
Professor Doutor João de Matos Antunes Varela, ministro da Justiça (Correio
do Vouga, 7-7-1962 e 14-7-1962) – J.
1972 — Durante as comemorações do Dia da Marinha, foi
erigida, na sala da biblioteca do Estado-Maior da Força Armada, em
Lisboa, a estátua do aveirense Padre Fernão de Oliveira, primeiro
gramático português que também escreveu a «Arte da Guerra do Mar»
(Correio do Vouga, 25-8-1972) – J.