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A Direcção da ADERAV reuniu com
regularidade, agora às quintas-feiras, na sede
situada nos antigos Armazéns Gerais da Câmara
Municipal de Aveiro, sito na Rua das Pombas, junto à
entrada principal do Estádio Mário Duarte e, a
partir de Setembro de 2004 na nova sede sita na
"Casa Municipal da Cultura – Edifício Fernando Távora", Praça da República,
n.º
1,2.° andar – sala 5, das 18.00 às 20.00 horas.
No seguimento do convite efectuado pela Câmara
Municipal de Aveiro, na pessoa do Vereador do
Pelouro da Cultura, continuamos a integrar o
Conselho Consultivo do Património, através do Dr.
Delfim Bismarck e do Arqt.° Sérgio Azeredo.
12 de Maio – Dia da Cidade de Aveiro. Em Sessão
Solene realizada neste dia no Salão Nobre dos Paços
do Concelho de Aveiro, foi atribuída à ADERAV a
Medalha de Mérito Municipal de Grau Prata pelo Exm.º
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Aveiro,
Dr. Alberto Afonso Souto de Miranda.
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O Presidente da ADERAV, Dr. Delfim Bismarck, e o
Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Dr.
Alberto Souto de Miranda, após a entrega da Medalha
de Mérito Municipal Grau Prata à associação. |
Na ocasião, o discurso oficial que antecedeu a
entrega da medalha de mérito proferido pelo
Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, foi o
seguinte: «A ADERAV – Associação para o Estudo e Defesa do
Património Natural e Cultural
da Região de Aveiro, que vai ser distinguida com a
medalha de mérito municipal em prata. São vinte e
cinco anos de actividade intelectual e cívica
essencial. Sem a vossa sensibilização muito do nosso
património teria sucumbido, sem a vossa investigação
muita da nossa memória teria desaparecido, sem as
vossas publicações muita da nossa história passaria
despercebida. Das pequenas curiosidades à busca
biográfica, de inventários do edificado e da
qualificação patrimonial, da valorização dos nossos
recursos naturais – do salgado e da Ria,
naturalmente, da dignificação da arquitectura de
referência, mesmo quando não classificada, a ADERAV
soube sempre congregar ao longo destes anos um
conjunto de homens e de mulheres de muita e sólida
cultura e de
muito desvelo à terra, que nos ensinaram a
compreendê-la melhor e a melhor a
respeitar: homenagear a ADERAV é reconhecer o papel
primordial que tiveram na defesa da nossa identidade
e é também um sinal da importância que atribuímos ao
património natural e cultural. Mantenham sempre o
alerta perante o poder municipal. Mas não basta só
defender o património, é preciso incentivar a
criação de novo património de referência para que os
vindouros militem um dia pela sua defesa. Aveiro
está-vos muito grato.»
14 de Maio – Assinalando as comemorações do 25.º
aniversário da ADERAV, decorreram no auditório do
Centro Cultural e de Congressos de Aveiro as
Jornadas Patrimónios 2004 que contaram com a
presença de de perto de uma centena de
participantes. O programa, dedicou a parte da manhã
ao Património Natural e a parte da tarde ao
Património Cultural, contando com a presença dos
seguintes oradores convidados:
– Eng.º Armando Carvalho, CCDR
"Espaços florestais: para uma gestão sustentável"
– Mestre Fernando Nogueira, DAO - UA
"Da cidade à região urbana - uma estrutura de
ocupação do território à
espera
de modelos de gestão"
– Prof. Doutor Henrique Queiroga, DB - UA - Dr.ª Teresa Cunha, DB - UA
"Mariscagem de casulo no canal de Mira: um exemplo
do capital escondido e
do juro retirado de um ecossistema"
– Prof. Doutora Filomena Martins, DB – UA
"Vidas Anfíbias: estruturas e paisagens
identitárias"
– Mestre Marta Diogo, DAO – UA
"Evolução da Linha de Costa na Praia da Vagueira"
– Dr. a Cláudia Albergaria, CME – FEUP
– Dr. Rui Brito, CME – FEUP
– Dr.ª Susana Lamas, CME – FEUP
"Projecto BIORlA: ferramenta relevante na
conservação do património
natural e sensibilização
ambiental das populações"
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– Dr.ª Helena Marques, DRC – IPPAR
– Dr.ª Isabel Pereira
"Escavações Arqueológicas no Museu de Aveiro:
análise dos resultados"
– Dr. Francisco Alves – CNANS
"O património arqueológico náutico e sub -aquático
da Ria de Aveiro -
panorâmica
e ponto da situação"
– Prof. Doutor Mário
Moutinho - ULHT
– Dr.ª Andreia Vidal Leite - CMM
"O Eco-Museu da Ria"
– Arqt.° António Afonso de Deus - CMOA
"A recuperação de moinhos e a requalificação
ambiental"
24 de Maio – Em colaboração com a Liga dos Amigos do
Coração, cujo objectivo é, em defesa do coração,
incentivar a população a cada vez mais criar o
hábito de andar a pé, ADERAV orientou uma visita à
cidade, aproveitando aquele objectivo para percorrer
caminhos do Património Cultural Aveirense.
Concentrando os visitantes, cerca de três dezenas,
em frente da igreja da Misericórdia, às 9.30, onde
os promotores, na voz do Dr. Rogério Leitão e do
Mestre Amaro Neves, pela ADERAV, saudaram os
presentes e solicitaram a colaboração de todos com
suas dúvidas e questões.
Começou, então a visita à Santa Casa (Casa do
Despacho - seu significado e importância no passado
e no presente, com explicações do património
artístico e documental que aí se encontra; o átrio
da Santa Casa e análise das obras de arquitectura em
seu redor, até ao piso que era o antigo cemitério
comum da instituição (não foi possível aceder ao
interior, com sua oficina de restauro e "núcleo
museológico"); a igreja da Misericórdia nas suas
artes e a evolução das mesmas aí representadas; a
fachada da igreja como exemplo da "igreja militante"
preconizada no Concílio de Trento; o edifício do
antigo hospital, recentemente adquirido pela Santa
Casa, como marco da assistência na doença, em
Aveiro.
Cerca das 10.30 o grupo rumou pela Rua Direita
apreciando os marcos antigos mais visíveis do
casario que subsiste, nomeadamente uma casa datada
de 1616, uma outra com as vieiras indicando apoio no
caminho a Santiago de Compostela, uma outra, de
maior dimensão e brasonada... virando para a cerca
do convento de Jesus e aludindo às olarias que por
aqui abundavam ainda no séc. XVI, com protestos das
freiras.
Entrou-se no mosteiro de Jesus, em visita sumária à
igreja e evolução artísticas das manifestações
presentes, passando-se à sala do túmulo e ao claustro
como espaços mais significativos para o entendimento
da obra em geral (foi feito um apelo aos presentes
que aproveitassem um outro domingo para visita de
pormenor).
Eram 11.45 quando se reiniciou o caminho externo em
direcção ao conjunto franciscano de Santo António e
S. Francisco. A passagem pelo Parque da cidade, na
parte superior, fez surgir questões sobre a sua
evolução a que alguns elementos, mais velhos,
associaram suas memórias de tempos de meninice.
Depois, fez-se a leitura da Crónica da Soledade, no
que toca à cerca do convento, para confronto do que
era nos séculos XVII e XVIII, com a actual
realidade.
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146 /
De seguida, entrou-se na igreja dos Terceiros de S.
Francisco e na igreja do convento de Santo António,
onde foram explicadas as artes presentes e
pormenores na evolução do convento e da irmandade da
Ordem Terceira, passando-se à sacristia, onde é mais
evidente a deterioração das talhas e pinturas, como
um pouco por todo este conjunto que outrora foi de
grande interligação com a comunidade aveirense.
Por deferência da P.J., o grupo foi autorizado a
visitar o claustro e sua envolvência, sem dúvida
melhor cuidado que o restante conjunto, mas de
leitura complexa por "desanexado" dele.
Já no exterior, muitas questões se levantaram sobre
a defesa e valorização do Património Cultural em
Aveiro, mas obviamente as soluções não são fáceis de
encontrar enquanto não houver uma clara
sensibilidade para a importância desta riqueza
nacional e regional.
28 de Maio – A convite da Câmara Municipal de
Aveiro, estivemos presentes na inauguração da
exposição "A Ria de Aveiro e a Arqueologia Náutica e
Subaquática em Portugal" realizada no edifício da
antiga Capitania, através das presenças dos Dr.
Delfim Bismarck e Dr. João Paulo Simões Rodrigues.
14 de Junho – A pedido do
Centro Universitário Vasco da Gama, oferecemos
exemplares das nossas publicações à biblioteca
daquela instituição de ensino superior através do
nosso Vice-Presidente Arqt.° Sérgio Azeredo.
1 de Julho – A convite da Universidade de
Aveiro,
estivemos presentes na inauguração do Centro de
Ciência Viva de Aveiro, situado nas antigas
instalações da Companhia Aveirense de Moagens,
através das presenças de: Dr. Delfim Bismarck,
Arqt.° Sérgio Azeredo e Dr. João Paulo Simões
Rodrigues.
28 de Agosto – A convite da organização, estivemos
presentes através do Dr. Delfim Bismarck numa acção
inserida no Programa Ciência Viva - Geologia no
verão 2004, denominada "Ria de Aveiro: uma leitura
Geoarqueológica", que constou de uma palestra do
Departamento de Geociências da Universidade de
Aveiro, e visitas à Baixa de Santo António, ao sítio
arqueológico do "Aveiro – A", e à exposição do CNANS
patente no Museu Marítimo de Ílhavo.
17 de Setembro – Nesta
data, a nossa associação transferiu a sua sede
social para a "Casa Municipal da Cultura – Edifício Fernando Távora", sito na Praça
da República, n.º 1, 2º andar, sala 5, em frente ao edifício dos Paços do Concelho de Aveiro.
9 de Outubro – A convite da Câmara Municipal de
Estarreja, estivemos presentes através do Dr. Delfim Bismarck na inauguração da Biblioteca Municipal de
Estarreja, integrada na Rede Pública de Bibliotecas
Municipais, que contou com a presença de Sua
Excelência o Ministro das Cidades, Administração
Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, Dr.
José Luís Arnaut.
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147 /
14 de Novembro – Promovida pela Liga dos Amigos do
Coração e orientada pela ADERAV, foi feita outra
visita, com o objectivo de "descobrir as raízes do
Carmo, em Aveiro, até à implantação dos seus
conventos".
A concentração verificou-se na capela de S.
Gonçalinho, às 9.45, acorrendo 38 pessoas. Feitas as
saudações por parte do Dr. Rogério Leitão e do
Mestre Amaro Neves, este fez o enquadramento
económico e social de Aveiro, na viragem para o
século XVII, distribuindo uma gravura da "vila de
Aveiro", da autoria do geógrafo Pedro Teixeira para
debate da situação e do aglomerado urbano então
existente.
De seguida, integrou a construção da capela de S.
Gonçalinho na sua época e fez-se a análise das artes
ali presentes e das tradições da Beira-Mar, em
termos da religiosidade popular.
Às 10.30, o grupo tomou a Rua das Salineiras para
apreciar a antiga casa do fidalgo Gil Homem (séc.
XVII), onde se instalou o 1° convento Carmelita
(1613) até à saída para o palacete de D. Brites de
Lara (1618) e, depois da edificação e do convento,
em Sá, para este (1620).
Seguiu-se uma pausa na igreja da Apresentação para
seu enquadramento na evolução urbana de Aveiro,
outra no palacete brasonado da Rua do Campeão das
Províncias, e após uma análise à organização do
"bairro" da Beira-Mar e suas ruas perpendiculares,
entrou-se na capela de S. Bartolomeu. Aqui, para
além do enquadramento da capela na casa senhorial a
que pertencia, foi feita a apreciação das artes,
nomeadamente o azulejo de Quinhentos e de
Seiscentos, a escultura e a tradição popular, em
tomo da capela.
Às 11.30 rumou-se à "estrada real" (hoje Rua do
Gravito e, depois, Rua do Carmo), apreciando várias
casas e palacetes do século XVII e XVIII, bem como
outras, entre elas – como bom exemplo, a recuperada
casa do arquitecto Silva Rocha, arte-nova.
Pelas 12.15 o grupo entrou no
átrio da igreja do
Carmo, onde foi explicada a fachada e o corpo da
igreja conforme aos objectivos da Ordem e segundo
arquitectos seus, seguindo-se visita ao interior.
Aqui, depois de apreciada a qualidade da obra
produzida, foi evocada a figura de D. Brites de Lara
e Meneses (1560-1648), verdadeira mecenas e
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benemérita aveirense, mas sobretudo da Ordem
carmelita, que patrocinou esta obra e a dotou de
importantes peças artísticas, bem como deixou o seu
"palacete-mosteiro" para ser nele instalado o
convento feminino das Carmelitas Descalças - o que
só viria a acontecer após a sua morte.
Evocando a sua figura e o trajecto de vida
– que vai
ser objecto de obra a publicar, muito em breve –
apreciou-se o seu mausoléu como boa peça funerária e
teceram-se comentários sobre a boa obra de
arquitectura maneirista e suas artes. Seguiu-se
amplo diálogo e visitou-se o templo, em obras de
restauro, com o apoio da comunidade carmelita.
22 de Novembro – No seguimento da visita acima
citada, solicitámos à Câmara Municipal de Aveiro a
atribuição do nome de uma artéria da cidade de
Aveiro com o nome de D. Brites de Lara e Menezes que
no presente ano de 2004 faz quatrocentos (400) anos
veio residir para Aveiro, trazendo grandes benefícios à então vila de Aveiro. Esta ilustre
mecenas aveirense, que fora casada com D. Pedro de
Médicis, foi fundadora do Convento das Franciscanas
de Sá, fundadora do Convento e Igreja do Carmo,
benfeitora do Mosteiro de Jesus, deixou legados à
Misericórdia de Aveiro e depôs a favor da
beatificação da Infanta D. Joana. Isto, apenas para
falar nas principais acções que desenvolveu durante
os cerca de quarenta e quatro anos que viveu em
Aveiro, onde faleceu em 4 de Julho de 1648 e se
encontra sepultada. Figura um pouco esquecida pela
historiografia aveirense e pelos sucessivos
executivos municipais, pensamos ser hora de se fazer
justiça à sua acção e ao seu bom nome e, sugerimos,
por este meio, a atribuição do nome de D. Brites de
Lara e Menezes a uma artéria com a dignidade
apropriada ao seu nome e à sua obra.
27 de Novembro – Realizou-se a Assembleia Geral da
associação com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1.
Relatório de Contas do exercício de 2003; 2. Plano
de Actividades de 2004; 3. Outros assuntos de
interesse para a Associação.
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2 de Dezembro – Neste dia solicitámos às Câmaras
Municipais de Aveiro e de Estarreja as seguintes
classificações como Imóveis de Valor Municipal:
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Casa do Outeiro, em Beduído, Estarreja. Século XVIII. |
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Casa do século XVIII onde viveu o Bispo de Aveiro D.
João Evangelista de Lima Vidal, em Aveiro. |
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150 /
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18 de Dezembro – Enviámos ao GAAC
–- Grupo de
Arqueologia e Arte do Centro, com
sede em Coimbra, um exemplar de cada uma das nossas
publicações, através do nosso Director Eng.º Paulo
Morgado.
12 de Fevereiro – Ainda no âmbito das comemorações
do 25.0 aniversário da associação, foi editada a
obra: ADERAV – Associação de Defesa e Estudo do
Património Natural e Cultural da Região de Aveiro
(1979 -2005) – 25 anos de Serviços, da autoria do
Mestre Amaro Neves.
O autor, Presidente fundador da Associação e seu
principal zelador durante todo este tempo,
apresenta-nos, ao longo de 95 páginas, o historial
da associação, contando de forma resumida os vinte e
cinco anos de actividade da mesma e dividindo o seu
trabalho em seis capítulos: 1. Sobre a origem da
ADERAV; 2. A criação da ADERAV;
3. A afirmação regional: desafios e realizações; 4.
Outras perspectivas da ADERAV; 5. O 25.º
aniversário – algumas conclusões; 6. Adenda
documental. |
Aspecto geral do pórtico da Casa do Outeiro, em
Beduido, Estarreja. |
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151 /
6 de Março – Através do Vice-Presidente, Dr. Luís
Souto de Miranda, procedemos à assinatura do
protocolo com a Câmara Municipal de Aveiro no
sentido de oficializar a cedência da nova sede sita
na Casa Municipal da Cultura – Edifício Fernando
Távora, Praça da República, n.º 1, em Aveiro.
21 de Março – Foi neste dia indicado como
representante da ADERAV no Plano de Acção 2005 e
Dispositivo de Actualização do Diagnóstico Social do
Concelho de Aveiro, Grupo Cultural Património, o Dr.
João Paulo Baeta Simões Rodrigues. Este grupo,
inserido na Rede Social, serão responsáveis pela
actualização, elaboração e redacção do Diagnóstico
Social, do Painel de Indicadores do Concelho e do
Plano de Acção 2005 do Concelho de Aveiro.
22 de Abril – Permutámos com ao CADC
– Centro
Académico de Democracia Cristã -Instituto Justiça e
Paz, com sede na Couraça de Lisboa, n.º 30, em
Coimbra, exemplares da nossa revista Patrimónios com
a revista Estudos.
6 de Maio – Oferecemos à Biblioteca da CCDRC
–
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
do Centro, com sede em Coimbra, exemplares da nossa
revista "Patrimónios".
12 de Maio – A convite do Presidente da Câmara
Municipal de Aveiro, estivémos presentes, através do
Vice-Presidente Dr. Luís Souto, na Sessão Solene do
Dia da Cidade, e através do Presidente Dr. Delfim
Bismarck, no Jantar Comemorativo do Dia da Padroeira
da Cidade, Santa Joana.
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152 /
29 de Maio – Em colaboração com a LAC – Liga dos
Amigos do Coração, realizámos uma vez mais, uma
visita guiada pela cidade de Aveiro, orientada pelo
Mestre Amaro
Neves. A mesma, que contou com a presença de cerca de
sessenta pessoas, teve o seguinte programa:
10.00 – Concentração, junto ao coreto do Parque
Infante D. Pedra, onde foram dadas as boas vindas
pelo Dr. Rogério Leitão, Presidente da LAC, e pelo
Mestre Amaro Neves. Aí foram apresentadas algumas
notas históricas sobre aquele parque.
10.10 – A primeira paragem foi na "casa de chá",
onde foram tecidas algumas considerações sobre este
exemplo da "casa portuguesa".
10.20 - Pelo percursos, foram apresentadas
considerações sobre o interesse botânico do Parque
Infante D. Pedro, pela Dr.ª Rosa Pinho.
10.30 – Seguiu-se, depois, um percurso pela "baixa
de Santo António, com algumas evocações.
10.45 – A paragem seguinte foi na Capela de Santos
Mártires, onde foi apresentado o seu enquadramento
histórico e artístico, assim como um breve resumo
histórico sobre a La Loja Maçónica de Aveiro.
11.15 – A visita continuou na direcção do "Paço do Alboi", em frente do qual foi feita uma evocação da
extinta Capela de São João do Rossio, pela Prof.
Marília Silvestre.
11.30 – Na "Gelataria Fantasias Geladas", sita no
rés-do-chão do "Paço do Alboi", foi feita a
apresentação do livro da autoria do Mestre Amaro
Neves "O Paço do Alboi", pelo Dr. Delfim Bismarck.
Seguiu-se o encerramento da visita pelo Dr. Rogério
Leitão e pelo Dr. Delfim Bismarck.
12.30 – Houve depois, um breve circuito pelo "Paço
do Alboi", até ao "abrigo secreto" de Sua Alteza
Real. |