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Fabrico Tradicional do Azeite em Portugal (Estudo Linguístico-Etnográfico), Aveiro, 2014, XIV+504 pp. ©

 

ÍNDICE DAS GRAVURAS

Figs.

Legenda

Pág

1

Planta de lagar de prensa de parafuso com tracção animal. …………………….

5

2

Planta de um lagar de vara.  ……………………………………………..………….

6

3

Planta de lagar hidráulico moderno. …………………………………….………….

7

4

Aspecto exterior do antigo lagar de vara de Canelas de Cima, no conc. de Arouca, dist. de Aveiro. ………………………………………...…………………….

11

5

Lagar de vara da Mata, em Vila Nova do Ceira, conc. Góis.  ………...………….

13

6

Lagar moderno com moinho de martelos e termo-batedeira de
tipo horizontal da Quinta da Costa, conc. de Oliveira do Hospital. ……………...


16

7

Descarga dos sacos de azeitona em Anterronde, (conc. de Arouca). …………..

23

8

Descarga dos sacos de azeitona, em Valbom dos Figos, (Mirandela).

27

9

Descarga da azeitona, na Quinta da Portela, em Coimbra.  ………….………….

29

10

Descarga da azeitona nas tulhas em Cachão, Mirandela.  ………….…………...

30

11

A «casa das tulhas» em Ponte da Arranca, Vinhais, Bragança. ……..………….

33

12

Tulhas do lagar de Condeixa-a-Nova, no dist. de Coimbra.  …………………….

34

13

Tulhas do lagar da Quinta da Portela, em Coimbra.  ………………….………….

35

14

Gigos para a azeitona em Fundo de Vila, no conc. Amarante.  ……...………….

37

15

Tulhas do lagar de Vilhagre (Vide entre Vinhas - Celorico da Beira). …………..

40

16

Monte de azeitona com uma tabuleta artesanal feita de cana.  ……...………….

42

17

Canto da sala do engenho com manjedoura (Cadeado,
Stª Marinha do Zêzere, Baião, dist.
Porto).  …………………………….
………….

45

18

Planta do lagar da Mata, no conc. de Góis, dist. de Coimbra.  …….…………….

51

19

Moinho na zona de enseiramento entre as prensas de vara
(Mata,  Vila Nova do Ceira, Góis, Coimbra).  …………………………..
…………..

 53

20

Roda da água de madeira em Ameoso do Senhor no conc. Góis).  ...................

55

22

Roda da água do lagar da Mata, no conc. de Góis, dist. Coimbra.  …...............

61

22

Desenho da roda da água de lagar hidráulico no dist. de Coimbra. ..................

63

23

Lubrificando a roda da água no lagar da Mata (Vila Nova do Ceira). ................

65

24

Sistema de transmissão com eixos e rodas dentadas de ferro.  …….................

68

25

Sistema de transmissão do moinho do Pereiro.  ………………………................

68

26

Moinho de Pereiro, freg. de Souselas, conc. e dist. de Coimbra.  …..................

70

27

Reparação de uma entrosga de moinho de trigo em Souselas. …….................

71

28

Moinho de dobadoira e entrosga com uma galga
                  em Ameoso do Senhor, Góis, Coimbra.  ……………………………...


72

29

Moinho de dobadoira e entrosga com duas galgas e vasa
            forrada de aduelas na Qtª da Romeira, Celorico da Beira, Guarda. .......

73

30

Moinho do lagar de Pinhel, em Cabeceiras de Basto, Braga.  ……....................

75

31

Elementos constituintes do moinho de Pinhel.  ………………………..................

76

32

Desenho com os elementos do moinho de Pinhel.  …………………...................

77

33

Esquema constitutivo do moinho de Pinhel.  …………………………..................

78

34

Desenho com os elementos do moinho de rodízio.  …………………..................

80

35

Restos do rodízio do lagar das Olas, em Celorico da Beira.  ………...................

81

36

Roquete e pulão do lagar das Olas, em Celorico da Beira.  ………....................

82

37

Transmissão formada por roquete e roda da árvore, em Chacim.  .....................

83

38

Cubo para entrada da água que faz accionar o rodízio, em Chacim. ..................

84

39

Moinho de Dalla Bella. …………………………………………………....................

87

40

Moinho de Dalla Bella.  …………………………………………………...................

88

41

Tipo de moinho preconizado e explicado por Dalla Bella.  …………...................

89

42

Componentes do moinho de aduelas de Canelas de Cima. ………....................

90

43

Elementos do moinho do lagar de Canelas de Baixo.  ………………..................

92

44

Pormenor do interior de um moinho de aduelas.  ……………………...................

93

45

Moinho de aduelas de Canelas de Cima, no concelho de Arouca. .....................

94

46

Moinho do lagar de Canelas de Baixo, conc. Arouca, dist. Aveiro.  ....................

95

47

Aspecto do interior do moinho do lagar de Milhão (Bragança).  ……..................

96

48

Corte do moinho  do lagar de Milhão. ………………………………….….….…....

97

49

Aspecto do moinho do lagar de Faiões em laboração.  ……………..….….….….

98

50

Pormenor do pastor do moinho do lagar de Faiões.  .………………..….….….....

99

51

Moagem da azeitona no lagar de Sequeiros, em Baião. …………….….….….…

100

52

Como a manjarra está fixa ao eixo das galgas em Sequeiros. ……..….….….….

101

53

Pormenor do moinho de Fonte Longa, P. 86. ………………………...….….….….

102

54

Esquema do moinho de Izei, mostrando o pormenor do raspador. ..….….….….

102

55

Moinho de quatro galgas no Dianteiro (conc. e dist. Coimbra). …….….….….….

104

56

Moinho do lagar de Moura Morta, (conc. Vila Nova de Poiares). …..….….….….

107

57

Moinho do lagar de Fundo de Vila, (conc. Amarante, dist. Porto). …….….….….

108

58

Campo de mós, em Olho Marinho, P. 293a, (conc. Poiares). ………….….….….

113

59

Moenda no lagar de Fonte Longa, (Carrazeda de Ansiães). …………….….…...

122

60

Mestre e ajudante despejam a azeitona no moinho da Mata. ………..….….…...

129

61

Gamelas de lata para a azeitona (Vilhagre, Celorico da Beira). ……...….….…..

131

62

Carrocel do amor, no lagar da Quinta da Portela, em Coimbra. ……..….….…...

134

63

Vagoneta para transporte de azeitona. …………………………………….….…...

136

64

Clamígolas do lagar cooperativo de Valpaços, P. 80, dist. Vila Real. ………......

137

65

Moinho do lagar de Assafarge (P. 284, Coimbra). …………………….….….…...

138

66

Aparelho para fabrico das cordas das seiras e capachos. ………….….….….….

154

67

Trapézio com a respectiva forma para armar os capachos. ………….….….…...

156

68

Argadilho. …………………………………………………………………..….….…...

157

69

Aparelho de fazer corda (Valbom, conc. Pinhel, dist. Guarda). ………….….…...

157

70

Aspecto do fabrico da corda. À direita, o argadilho. …………………..….….…...

158

71

Forma para armar os esqueletos dos
               capachos e um modelo de capacho já pronto. …………………………

159

72

Armando o esqueleto de um capacho (Valbom, conc. Pinhel). ………….….…...

160

73

Fabrico de capachos (Valbom, conc. Pinhel, dist. Guarda). ………….….….…...

162

74

Prensa de vara de um antigo lagar de azeite. (Mata, Góis, Coimbra). ….….…..

172

75

Plano de um lagar com o moinho no mesmo enfiamento das varas. ..….….…...

174

76

Lagar com varas paralelas à linha divisória em duas metades. ……...….….…...

174

77

Sacos das varas, entre as quais ela encaixa na parede. ….………….………….

180

78

Agulheiras das varas e, à direita, a agulha de ferro (Vilarinho). ……...………….

181

79

Pormenor das pedras que seguram a vara do lagar (Ponte do Feixe). …………

184

80

Constituintes da prensa de vara com as peças numeradas. ……………………..

186

81

Corte de um fuso e peso, com os diferentes componentes. ………….………….

190

82

Fuso e peso, com os diferentes componentes. ………………………..…………..

191

83

Prensa de vara de um lagar de azeite (Pedregal, conc. Baião). ………………...

192

84

Prensa de vara de um lagar de azeite em Fundo de Vila. …………..…………….

193

85

Sistema de accionamento da vara (Pinhel, Cabeceiras de Basto). ..…………….

194

86

Prensa de vara italiana. ………………………………………………………………

198

87

Prensa de cincho (Sequeiros, freg. Ancede, conc. Baião). ………….……………

200

88

Prensa de cincho em pleno funcionamento (Pedregal, conc. Baião). ……………

201

89

Prensa de cincho em pleno funcionamento (Pedregal, conc. Baião). ……………

201

90

Restos do cincho do lagar da Ponte do Feixe, Celorico de Basto). ….………….

202

91

Elementos da prensa Mabille. …………………………………………..……………

203

92

Reconstituição do cincho do lagar da Ponte do Feixe. ……………………………

205

93

Bateria de dois elementos de uma prensa hidráulica. ……………….……………

207

94

Prensas hidráulicas de um moderno lagar do distrito de Coimbra. …..………….

208

95

Bateria manual de uma prensa hidráulica (Alvares, conc. Góis). ………………..

209

96

Elementos da prensa hidráulica. ………………………………………...………….

210

97

O bagaço é acamado nos cinchos, antes de ir
                para a prensa (Fornos do Pinhal, conc.
Valpaços, dist. Vila Real). ….

212

98

Retirada da massa do pio para uma gamela ou bacia
de lata com uma pá vulgar (Mata, conc.
Góis, dist. Coimbra). ……….
…………..

222

99

Alguerbe ou sertã onde são empilhadas as seiras para. ……………...………….

225

100

Sertã do lagar de Canelas de Baixo. No chão,
                à direita, os frades e a adufa; à esquerda, os potes ou tarefas. ……..

229

101

Sertã do lagar de Vila Viçosa, freg. Espiunca, conc. Arouca. ……………………

230

102

A massa é deitada nas seiras empilhadas no alguerbe (Mata). …………………

235

103

Sobre a pilha de seiras é colocada uma adufa e alguns malhais (Mata, freg.
                       
   Vila Nova do Ceira, conc. Góis, dist. Coimbra). ………..
………


237

104

As caldas (ou escaldão) dadas com água a ferver, retirada da caldeira com um cocho ou coco (Casal, conc. Amarante, dist. Porto). ……………………………..


241

105

A massa da caixa é deitada dentro de masseiros
                (Anterronde, freg. Santa Eulália, conc. Arouca, dist. Aveiro). ………...


246

106

A massa é trazida por um lagareiro em masseiros
         e brocada nas seiras (Anterronde, conc. Arouca, dist. Aveiro). ……..…….


247

107

Prensa de parafuso do lagar de Anterronde, conc. Arouca. ………...…………...

248

108

Prensa de parafuso do lagar de Sequeiros, conc. Baião, dist. Porto). ………….

249

109

Nos lagares modernos, a mulher substitui já o homem em várias tarefas
                    (Covelo,
Stª Marinha do Zêzere, conc. Baião, dist. Porto). ...
………


251

110

Nos lagares mais modernos, a mulher substitui
             o homem em várias tarefas (Valpaços, P. 80, dist. Vila Real). ……..…..


252

111

A massa é retirada do gamelão para uma gamela circular,
     vertida sobre o capacho e espalhada à mão (Quinta da Portela). ….
………..


254

112

O carrinho com a coluna de capachos é deslocado sobre
                   o chamado charrion (Condeixa-a-Nova, P. 277, dist. Coimbra). …...


255

113

Prensas e tarefas do lagar de Condeixa-a-Nova. …………………….…………...

257

114

Recipiente de madeira para onde, (1940), na Toscana,
                  escorria o azeite das prensagens. Apud L. Heilmann, fig. 18. ……...


262

115

Distribuição das tarefas de pedra encontradas em 17 lagares tradicionais
 portugueses, tipos de prensa e designações dadas pelos informadores. ……...


275

116

Prensa de vara do lagar de Vila Viçosa, P. 116, conc. de Arouca. ………………

276

117

Pormenor da sertã e do pote onde se efectua a decantação,
no lagar de Vila Viçosa, P. 116, conc. Arouca, dist. Aveiro. ………...……………


277

118

Tarefas do lagar de Fundo de Vila (Celorico de Basto, dist. Braga). …………...

279

119

Tarefas do lagar de Pinhel, (Outeiro, Cabeceiras de Basto). ……………………

280

120

Tarefas do lagar de Milhão, P. 103, conc. e dist. de Bragança. ……...…………

281

121

As tarefas do lagar de Fonte Longa, Carrazeda de Ansiães. ………...………….

282

122

Corte do tesouro do lagar de Fonte Longa, Carrazeda de Ansiães. ……………

283

123

Tesouro de granito do lagar de Casal (Ansiães, Amarante, Porto). ….…………

286

124

Desenho e esquema do "tisoirinho" encontrado no lagar de Casal. ……………

287

125

Tarefas do lagar de Fundo de Vila (Jazente, Amarante, Porto).  …….…………

288

126

Talha ou tarefa do lagar de Faiões, conc. Chaves, dist. Vila Real. ...…………..

290

127

Distribuição das tarefas de barro encontradas em 20 lagares,
                  tipos de prensa e designações dadas pelos informadores. …………


292

128

Modelo de tarefa reproduzido por Jaime Lopes Dias. …………………………….

293

129

Aspecto das talhas do lagar de Anterronde, conc. Arouca. …………..…………..

294

130

Tarefa de barro para substituição no lagar de Carrão (Penacova). ….…………

296

131

Corte de tarefa de barro, com o sistema de escoamento. …………….…………

297

132

Lagar do Pereiro, freg. Souselas, conc. Coimbra. De cada lado da fornalha, as duas tarefas, entre a zona de enseiramento e o fuso da vara. ………………….


298

133

Tarefa de barro vidrado do lagar de Pereiro. Em baixo, o sangradoiro; ao alto, a tampa da tarefa, encostada à parede da fornalha; sobre o bordo, uma candeia de barro. ………………………………………….………………………….

 

300

134

Tarefas do lagar de Dianteiro, Torres do Mondego, Coimbra. ……….…………

302

135

Esquema que ilustra o diálogo transcrito acerca das tarefas do lagar do
                     Dianteiro. ……………………………………………………………….


303

136

Prensa de parafuso e tarefas do lagar de Moura Morta, Poiares. …...………….

305

137

Tarefas do lagar de Alvares, conc. Góis, dist. Coimbra. …………………………

306

138

Tarefas do lagar da Quinta da Portela, conc. e dist. Coimbra. ……….…………

307

139

Distribuição das tarefas de madeira encontradas em 3 lagares, tipos de
                                prensa e designações dadas pelos informadores. …………


308

140

Vara e sistema de decantação do lagar de Canelas de Baixo. ………………….

309

141

Potes de decantação e sertã do lagar de Canelas de Baixo, Arouca. …………..

310

142

Potes de decantação do lagar de Pedregal, conc. Baião, dist. Porto. ………….

312

143

Sertã e pote de decantação do lagar de Cadeado, conc. Baião,
               dist. Porto, no momento da prensagem. À esquerda, a caldeira. …….


314

144

Distribuição das tarefas de metal encontradas em 15 lagares,
                  tipos de prensa e designações dadas pelos informadores. …………


316

145

Tarefas metálicas do lagar de Santa Luzia, conc. Mealhada. ………..…………

317

146

Tarefas do lagar da Ponte Nova, S. Pedro, Celorico da Beira. ……….…………

318

147

Tarefas do lagar de Cerejais, conc. Alfândega da Fé, dist. Bragança. ………....

319

148

Sangramento das tarefas no lagar da Mata, Vila Nova do Ceira. ………………

332

149

Operação de escaldar as tarefas, em Fornos do Pinhal, Valpaços. ……………

335

150

Reconstituição da planta do lagar das Carvalhosas,
                 Torres do Mondego, conc. Coimbra. …………………………………..


346

151

Vara e fornalha do lagar das Carvalhosas, Torres do Mondego,
                                       conc. e dist. de Coimbra
…………………………………


347

152

Lagar de Varrelas, freg. Carvalho, conc. Penacova, dist. Coimbra. Ao centro,
                      entre as tarefas, a fornalha, dotada de uma chaminé. ….
………..


348

153

O que resta  do moinho e fornalha do lagar de Santo António,
                 freg. S. Pedro, conc. Celorico da Beira, dist. Guarda. ……………….


350

154

Fornalha do lagar de prensas hidráulicas de Cerejais. Na imagem, um
              empregado torra fatias de pão para mergulhar no azeite. ……...
………


352

155

Aspecto geral do lagar de Pereiro. À direita, o moinho; em segundo plano, os fusos das prensas; a seguir, a fornalha, tendo de cada lado uma tarefa; ao fundo, encostada ao canto da parede, a zona de descanso dos empregados....

 

354

156

Quarto para descanso dos empregados do lagar de Varrelas, freg. Cavalho,
                         conc. Penacova, dist. Coimbra. ……………………………..
……


355

157

Quarto para descanso dos empregados do lagar da Ribeira, freg. S. Paio,
                      conc. Penacova, dist. Coimbra. ………………………………
……..


356

158

A massa da azeitona, após a prensagem, constitui compactos torrões de
                    difícil desagregação (Cachão, Mirandela, dist. Bragança. ...
……..


364

159

Máquina «destorroadora» para desfazer os torrões de bagaço saídos das prensas (Cachão, Frechas, Mirandela, dist. Bragança).

365

160

Com um pau, as mulheres batem as seiras e retiram o bagaço (Cerejais,
                                 conc. Alfândega da Fé, dist. Bragança). …………………..


366

161

Munidos de um pau, os homens batem vigorosamente os capachos para os libertar do bagaço da azeitona (Ponte de Arranca, Vinhais, dist. Bragança).


367

162

Quadro com a distribuição por classes das utilizações dadas ao bagaço, segundo as informações obtidas em inquéritos directos e no I.L.B.  …………...


370

163

Esquema de uma máquina centrifugadora de azeite. ……………….……………

374

164

Centrifugadora e diversos objectos do lagar de Condeixa-a-Nova. ..……………

375

 

 

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