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Thomas Mann, Evolução. Da «existência artística» ao humorismo - Coimbra, 1960, pp. 79 a 83

Obras do Autor referidas e Bibliografia

OBRAS REFERIDAS NESTE TRABALHO

Novelística

● Erzählungen (novelas e contos, entre eles Der kleine Herr Friedemann, Tristan, Tonio Kröger, Der Tod in Venedig, Unordnung und frühes Leid, Mario und der Zauberer e Die vertauschten Köpfe.)

● Buddenbrooks

● Fiorenza (*)

● Königliche Hoheit

Zauberberg (**)

Joseph und seine Brüder (em dois volumes)

● Lotte in Weimar

● Doktor Faustus

Der Erwählte (**)

● Die Betrogene (**)

● Die Bekenntnisse des Hochstaplers Felix Krull

 

Ensaios e escritos autobiográficos

Lebensabriss

● Betrachtungen eines Unpolitischen

● Entstehung des Doktor Faustus

 

Colectâneas

● Adel des Geistes

● AItes und Neues

● Neue Studien

● Nachlese

 

OBSERVAÇÃO - Todas as citações das obras de MANN referem-se à chamada Stockholmer Gesamtausgabe do S. Fischer Verlag, de Francforte-do-Meno (acima). Usamos as Sonderauseaben (**) de Zauberberg, de Der Erwäklte – que também existem na edição atrás mencionada; usámos a Schulausgabe (*) (S. Fischer) de Fiorenza e o texto do Gesang vom Kindchen editado pelo Aufbau Verlag de Berlim. (Recentemente também editado pelo S. Fischer). O escrito autobiográfico Lebensabriss foi publicado em 1930, na revista “Die Neue Rundschau”, Band I.

O estudo sumário da problemática nietzschiana, que nos pareceu indispensável, deve-se sobretudo ao livro de Karl Jaspers, "Nietzche – Einführung in das Verständnis seines Philosophierens" (Walter de Gruyter & Cº., Berlim, 1950), a uma dissertação de licenciatura de Armando de Morais sobre Nietzsche (edição do Instituto de Estudos Alemães desta Faculdade), a alguns volumes das Obras Completas do Kröner Verlag e a traduções portuguesas, publicadas por Guimarães & C.ª.

Os livros ocasionalmente citados indicam-se nas notas.

Os livros e artigos consultados sobre a obra de MANN estampam-se a seguir. Para uma bibliografia que, como é de supor, não é exaustiva, mas bastante completa – embora por vezes de dificílima obtenção! – recorra-se ao livro de Klaus W. Jonas, o primeiro a seguir citado.

BIBLIOGRAFIA SOBRE O AUTOR

Klaus W. Jonas, Fifty Years of Thomas Mann Studies – A Bibliography of Criticism – (University of Minnesota Press, Minneapolis), 1955. (Não nos foi possível consultar, mas registamos aqui um livro que caberia neste lugar, publicado em fins de1959: Bürgin, Hans, Das Werk Thomas Manns: eine Bibliographie, Frankfurt a. M.: S. Fischer, 1959).

● Fritz Kaufmann, Thomas Mann – The World as Will and Representation – (Beacon press, Boston) – 1957.

● Arthur Eloesser; Thomas Mann – Sein Leben und sein Werk - (S. Fischer Verlag, Berlin) - 1925.

● Hans Mayer, Thomas Mann - Werk und Entwicklung - (Verlag Volk und Welt, Berlin) – 1950.

● Hanne Back, Thomas Mann - Verfall und Ueberwindung – (Phaidon Verlag, Wien) – 1925.

● Louis Leibrich; Thomas Mann - (Editions Universitaires, Paris) - 1925.

● K. A. Horst, Passim in Die deutsche Literatur der Gegenwart – (Nymphenburger Verlagshandlung, Muenchen 1957.

● W. Emrich, artigo in Deutsche Literatur in unserer Zeit – (Vandenhoeck & Ruprecht, Goettingen) – 1959. 

● Walter Jens, capítulo (pp. 87-107), in Statt einer Literaturgeschichte - (Verlag G. Neske, Pfullingen) – 1957.

● Erich Heller, The Ironic German - (Secker & Warburg, London) - 1958.

● R. A. Nicholls, Nietzsche in the Early Works of Thomas Mann – (University of California Press, Berkeley and Los Angeles) - 1955.

● Erika Mann, Das letzte Jahr - (S. Fischer Verlag) - 1956.

● Monika Mann, Vergangenes und Gegenwaertiges, (Kindler Verlag, Muenchen) - 1956.

● E. M. Wilkinson, Introduction and Notes to "Tania Kroeger" - (Basil Blackwell, Oxford) - 1957.

● A. Burkhard, Thomas Mann’s Appraisal of the Poet, PMLA, 1931.

● H. Kesten, Heinrich und Thomas Mann, Der Monat, H. 125, 1959.

● N. N., Der Kuenstler und die Gesellschaft, NZZ, 4, Okt. 1952.

● H. J. Weigand, Der symbolisch-autobiographische Gehalt von Th. M.s Romandichtung “Koenigliche Hoheit", PMLA, 1931.

● R. Gilman, The Journey of Thomas Mann, Commonweal, Oct. 24, 1958.

● Monica Mann, Eighty Years of Thomas Mann, “Saturday Review”, June 4, 1958

● W. Wasserstrom, In Gertrude’s closet, Yale Review, Dec. 1958.

● Anni Carlsson, Die deutsche Spräche und Thomas Mann, Universitas, H. 6, Juni, 1957

● Max Rychner, Th. M.s neuer Roman: "Bekenntnisse des Hochstaplers Felix Krull", Universitas, H. 12, Dez., 1954.

● Fritz Strich, Schiller und Thomas Mann, Die Neue Rundschau, H. 1, 1957.

● Jonas Lesser, Thomas Mann zu Ehren, Deutsche Rundschau, Sept., 1955.

● Rudolf Pechel, Thomas Mann, ibid.

● Paul Hohlfahrt, Stil und Sprache in Thomas Manns Hochstaplernovelle, Muttersprache, H. 6, 1955.

● Walter Gading, Der lange Satz bei Thomas Mann, ibid.

● Paul Riesenfeld, Schreibt Th. M. gutes deutsch?, ibid.

● Fritz Kaufmann, Th. M.s Weg durch dia Ewigkeit in dia Zeit, Die Neue Rundschau, 4. H., 1956.

● Peter Szondi, Versuch ueber Thomas Mann, ibid.

● Erich Kahler, Gedenkrede auf Th. Mann, ibid.

● Theodor Heuss, Worte zur Th.-M.-Feier in Muenchen, ibid.

● Reinhold Schneider, Kurzer Nachruf auf Th. Mann, ibid.

● Oskar Jancke, Totengespraech mit Th. Mann, Gottfried Benn und Bertoldt Brech. Neue Deutsch Hefte, H. 35, Juni, 1957.

● Rudolf Goldschmit, Zauberer hinter verschlossener Tuer, Suedd. Zeitung, 16. Aug. 1955.

 

 

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