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O povo inerme vive com
medos
Das doenças, fomes e desgraças
Das políticas rascas com enredos
De mentiras, traições, trapaças
E conluios de negócios d’ocasião,
Vive asfixiado de taxas e devassas
De impostos de tudo até ao tostão
E agora com as putínias ameaças
Da escassez de energia, paz, pão
E de tudo isto ir um dia pró caraças.
Março de 2022 |