
A ideia de irmos lá fora esperar um dos nossos barcos era já antiga,
mas para isso eram necessárias determinadas condições de horário
e... de mar! Tudo se conjugou para a chegada do «SANTO ANDRÉ», em 9
de Junho.
Às 06.00 horas entrámos para o rebocador «FOZ DO VOUGA», quase em
movimento e às 06.30 já avistávamos o «SANTO ANDRÉ». |

A manhã, com o sol a despontar no
horizonte e reflectindo-se em mil cambiantes nas águas da Ria,
apresentava-se-nos maravilhosa, e o mar estava... como nós
queríamos!
Ao aproximarmo-nos do «SANTO ANDRÉ», estabeleceram-se os primeiros
contactos pela fonia, que serviram para troca de cumprimentos. Na
ponte, avistámos os primeiros conhecimentos. O piloto entrou para
bordo e o rebocador começou a manobrar para a passagem do cabo de
reboque. Pelo nosso lado, ansiávamos por passar para bordo do «SANTO
ANDRÉ», mas o nosso dever de «reporter» mantinha-nos no «FOZ DO
VOUGA». |