Continuar o debate sobre o ensino
secundário
as perguntas que procuram as respostas
Que alterações poderão ser Introduzidas para
construir uma educação secundária credível e mais ajustada à
realidade e desafios do presente?
Em que medida deverá o ES constituir-se como
subsistema autónoma e terminal, respeitando, evidentemente, o seu
lugar 'intermédio' em relação ao ensino básico e superior?
Como estruturar a formação para o prosseguimento de
estudos e a formação para a inserção na vida activa, respeitando a
formação de base, comum a todos os diplomados do ES?
O que fazer no sentido de dotar os CSPOVA das
necessárias visibilidade e credibilidade de forma a constituírem uma
real alternativa aos CSPOPE?
O que fazer no sentido de melhorar o cumprimento dos
objectivos dos CSPOPE?
Justifica-se a existência simultânea de cursos
tecnológicos e ensino profissional? Porquê?
Que fazer para tornar o ensino recorrente mais
visível, credível e apetecível? (estruturar modular; regime de
faltas; regime de avaliação)
Deverá o ensino recorrente manter, em exclusividade,
o sistema das unidades de ensino capitalizáveis?
Em termos globais, há ou não uma exagerada carga
horária semanal? Em caso afirmativo, que causas se poderão apontar?
(Disciplinas? Programas? OGPs/Manuais?
Que obstáculos enfrenta o cumprimento da
essencialidade dos programas? Extensão? Desajustamento face às
realidades? Problemas de aprendizagem? Problemas de ensino?
Tendo em conta a reflexão até aqui desenvolvida, como
estruturar a transversalidade/integração de saberes e competências
necessárias ao diplomado do ES?
A área-escola tem ou não potencial formativo? Que
obstáculos enfrenta a sua concretização? Que alternativas para o
cumprimento desse potencial formativo?
Como articular as potencialidades e limitações da
avaliação interna (contínua) com as potencialidades e limitações da
avaliação externa (exames)?
Cumprem as provas globais os objectivos para que
foram criadas? Porquê? Têm esses objectivos razão de ser? Porquê?
Que conceito/conceitos de autonomia subjazem aos
discursos das escolas e dos professores?
Que pressupostos se conseguem identificar e que
condições político-institucionais reclamam os professores?
Quais os principais constrangimentos e obstáculos
apontados pelas escolas e professores para a concretização da
autonomia pelas escolas?
Que 'campos' ou 'domínios de intervenção educativa
são privilegiados? Que propostas de concretização sugerem?
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